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Acta fisiátrica ; 16(1): 10-13, mar. 2009. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514871

ABSTRACT

Alterações auditivas e visuais são capazes de afetar o desenvolvimento motor e cognitivo de crianças e comprometer a aquisição de habilidades funcionais no adulto. A deficiência sensorial pode alterar a qualidade de percepção apresentada ao cérebro e influenciara aprendizagem. Desta forma, a adaptação sensorial é condição necessária para o fornecimento de informações que possam favorecer o desenvolvimento de sujeitos com surdocegueira. O presente estudo verificou as formas de comunicação apresentadas por crianças e adultos surdocegos visando identificar estratégiaspara o planejamento da intervenção terapêutica. Para isso, foram entrevistadas 19 famílias que possuíam um dos membros sendo portador de surdocegueira. Os sujeitos foram divididos em dois grupos etários que foram considerados como crianças (até 17 anos) ou adultos (acima de 17 anos). Os resultados não apontaram predominância de qualquer forma de comunicação expressiva nos dois grupos etários. Entretanto, para a comunicação receptiva, LIBRAS foi, significativamente, mais usada que as demais formasde comunicação receptiva pelos adultos. Conclui-se que profissionais que prestam atendimento a sujeitos com surdocegueira devem capacitar-se a diferentes modalidades de comunicação e habilitar-se a comunicação por LIBRAS para interagir com sujeitos surdocego se planejar adequadamente sua intervenção terapêutica.


Visual and auditory disorders can affect motor and cognitivedevelopments in children and compromise the functional acquisition in adults. Sensory impairments can alter the quality of the perception presented to the brain influencing the learning. Insuch cases the sensory adaptation is a necessary condition for then supplying of information that will benefit the development of the deaf-blind. Through the present study the communication forms presented by deaf-blind children and adults were verified aiming to identify strategies for the planning of therapeutic interventions. In order to accomplish that 19 families (with one of the members being deaf-blind) were interviewed. The deaf-blind subjects were divided into two groups according to their age, being considered aschildren subjects up to 17 years old and adults subjects more than 17 years old. The results didn?t show any predominant expressive communication form between the two age groups. However LIBRAS (brazilian sign language) was significantly more used by theadults in receptive communication forms than the other categories.It was concluded that professionals attending deaf-blind subjects must learn other forms of communication (mainly LIBRAS) tointeract with deaf-blind patients and to plan therapeutic interventionsappropriately.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Communication Barriers , Persons With Hearing Impairments , Sign Language , Visually Impaired Persons , Chi-Square Distribution , Surveys and Questionnaires , Therapeutics
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