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Rev. méd. Minas Gerais ; 24(supl.6)2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-749292

ABSTRACT

Introdução: pacientes hospitalizados apresentam risco aumentado de 10 vezes para trombose venosa (TV) em relação a pacientes comunitários. A tromboprofilaxia (TP) visa a reduzir o risco trombótico de pacientes selecionados, podendo ser medicamentosa ou não medicamentosa (mecânica). A TP medicamentosa associa-se a efeitos adversos como a trombocitopenia induzida por heparina (HIT) ou hemorragias. Este trabalho visou mensurar os efeitos adversos da TP medicamentosa e identificar os determinantes de efeitos adversos. Material e método: o estudo apresenta delineamento de caso- -controle aninhado em uma coorte. Foram selecionados quatro controles (pacientes sem efeitos adversos associados à TP medicamentosa) para cada caso índice (paciente comefeito adverso), pareados por idade, data do desfecho e gênero. Razões de chances (OR) ou riscos relativos (RR) com respectivos intervalos de confiança de 95% foram calculados. As ORs foram ajustadas para confundimento utilizando-se regressão logística multivariada. Resultados: foram estudados 21.158 pacientes no delineamento de coorte. O RR para qualquer evento adverso em participantes que receberam TP medicamentosa foi de 5,02 (IC 95% 2,91-8,64). Após ajuste para confundimento, a OR foi de 3,94 (IC 95% 2,01-7,71). No delineamento de caso-controle, a TP medicamentosa esteve associada à OR de 2,4 (IC 95% 1,28-4,63) para evento adverso. Participantes na clínica ginecológico- obstétrica apresentaram risco aumentado para eventos adversos (OR ajustada 4,72, IC 95% 1,60-11,62). Conclusão: o risco de evento adverso com TP medicamentosa foi quatro vezes mais alto do que o risco em participantes com TP mecânica ou sem TP, estando a hospitalização na clínica ginecológico-obstétrica associada a elevado risco.


Introduction: Hospital admissions are associated with a ten-fold increase in venous thrombosis risk compared with community patients. Thromboprophylaxis (TP) in selected at-risk patients reduces the thrombotic risk by two thirds either by pharmacological or mechanical means. Pharmacological TP may also be associated with side effects such as heparininduced thrombocytopenia (HIT) or bleeding. The objectives of this study were to measure the side effect risks of pharmacological TP and to identify side effects determinants. Material and methods: This is a nested case-control study including cohort and case-control analysis. Four controls (patients without a side effect associated with pharmacological TP) were matched by age, gender and date of event to each index case (patient with a side effect associated with pharmacological TP). The results were expressed as odds ratios (OR) or relative risks (RR) with corresponding 95% confidence intervals (95% CI). Results: A total of21,158 patients were enrolled in the cohort design. The RR for any side effect in participants who received pharmacological TP was 5.02 (95% CI 2.91- 8.64) compared with those who did not. After adjusting for confounders, OR was 3.94 (95% CI 2.01-7.71). In the case-control analysis, pharmacological TP was associated with OR of 2.44 (95% CI 1.28-4.63) for adverse event. Participants from the Gynecological-Obstetrical Clinic were at higher risk for side effects (adjusted OR 4.72, 95% CI 1.60-11.62). Conclusion: Pharmacological TP increases the side effect risk four-fold when compared with participants with mechanical TP or no TP. Gynecological-Obstetrical patients are at increased risks for side effects

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