Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Type of study
Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(2): 112-115, March-Apr. 2019. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1003550

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The number of people participating in leisure sports activities and amateur competitions has been rising sharply. Free smartphone heart rate monitoring applications are readily available for use; however, information on their accuracy during exercise is still limited. Therefore, the purpose of our study was to validate a smartphone free heart rate monitoring application during treadmill exercise in healthy individuals. Methods: This was a prospective experimental study testing the free heart rate app 'INSTANT HEART RATE: AZUMIO.' Twenty-seven healthy participants were requested to perform the treadmill task with four different workloads: walking at 2.0 mph, walking at 3.5 mph, jogging at 4.5 mph and running at 6.0 mph. Participants had to perform the exercises for 3 minutes for each workload, and heart rates were recorded using the smartphone app and ECG at rest, during the exercise and recovery periods at each 60-second interval. Results: Heart rates measured using the free smartphone app at rest, walking at 2.0 mph, brisk walking at 3.5 mph, slow jogging at 4.5 mph and recovery stage were accurate with correlation coefficient value ≥0.95 and standard error of estimate <1 bpm. However, the correlation values during running at 6 mph were inconsistent with a standard error of estimate >5 bpm. Conclusion: The free smartphone app that we tested accurately estimates heart rate at rest, during low to moderate intensity exercise and the recovery period, but becomes less consistent during high-intensity exercise, making this app suitable for use during indoor activities of low to moderate intensity. Level of evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMO Objetivo: O número de pessoas que participam em atividades esportivas de lazer e competições amadoras aumentou acentuadamente nos últimos anos. Os aplicativos gratuitos para monitoramento da frequência cardíaca para smartphone estão disponíveis para uso; no entanto, as informações sobre sua precisão durante o exercício ainda são limitadas. Assim, nosso objetivo foi validar o aplicativo para monitoramento da frequência cardíaca para smartphone durante exercícios em esteira em indivíduos saudáveis. Métodos: Estudo experimental prospectivo que testou um aplicativo gratuito para monitoramento da frequência cardíaca "INSTANT HEART RATE: AZUMIO". Vinte e sete participantes saudáveis foram solicitados a realizar a tarefa em esteira em quatro diferentes cargas de trabalho: caminhada a 3,0 km/h, caminhada rápida a 5,0 km/h, jogging a 7,0 km/h e corrida a 9,0km/h. Os participantes realizaram os exercícios por 3 minutos para cada carga de trabalho, e a frequência cardíaca foi registrada usando o aplicativo para smartphone e ECG em repouso, durante o período de exercício e recuperação a cada intervalo de 60 segundos. Resultados: A frequência cardíaca medida pelo aplicativo gratuito para smartphone em repouso, caminhada a 3,0 km/h, caminhada rápida a 5,0 km/h, jogging a 7,0 km/h e fase de recuperação foi precisa, com coeficiente de correlação ≥ 0,95 e erro padrão da estimativa < 1 bpm. No entanto, os valores de correlação durante a execução a 9,0 km/h foram incompatíveis e o erro padrão da estimativa foi > 5 bpm. Conclusão: O aplicativo gratuito para smartphone que testamos estima com precisão a frequência cardíaca em repouso, durante o exercício de baixa a moderada intensidade e o período de recuperação, mas torna-se menos preciso durante exercícios de alta intensidade, tornando este aplicativo adequado para uso em atividades internas de intensidade baixa a moderada. Nível de evidência II; Estudos Diagnóstico - Investigação de teste diagnóstico.


RESUMEN Objetivo: El número de personas que participan en actividades deportivas recreativas y competiciones de aficionados ha aumentado notablemente en los últimos años. Las aplicaciones gratuitas para monitorización de la frecuencia cardíaca para smartphones están disponibles para uso; sin embargo, la información sobre su precisión durante el ejercicio todavía es limitada. Por lo tanto, nuestro objetivo fue validar la aplicación gratuita para monitorización de la frecuencia cardíaca para smartphones durante ejercicios en cinta rodante en personas sanas. Métodos: Estudio experimental prospectivo que probó una aplicación gratuita para monitorización de la frecuencia cardíaca "INSTANT HEART RATE: AZUMIO". Se solicitó a 27 participantes sanos que realizaran la tarea en cinta rodante en cuatro cargas de trabajo diferentes: caminata a 3,0 km/h, caminata rápida a 5,0 km/h, "jogging" a 7,0 km/h y carrera a 9,0 km/h. Los participantes realizaron los ejercicios durante 3 minutos para cada carga de trabajo, y las frecuencias cardíacas se registraron utilizando la aplicación para smartphone y ECG en reposo, durante el período de ejercicio y recuperación a cada intervalo de 60 segundos. Resultados: La frecuencia cardíaca medida con la aplicación gratuita para smartphone en reposo, caminata a 3,0 km/h, caminata rápida a 5,0 km/h, "jogging" a 7,0 km/h y fase de recuperación fue precisa con coeficiente de correlación ≥0,95 y el error estándar de estimación < 1 bpm. Sin embargo, los valores de correlación durante la ejecución a 9,0 km/h fueron inconsistentes con error estándar de estimación >5 bpm. Conclusión: La aplicación gratuita para smartphones que probamos calcula con precisión la frecuencia cardíaca en reposo, durante el ejercicio de baja a moderada intensidad y el período de recuperación, pero se vuelve menos preciso durante ejercicios de alta intensidad, haciendo que esta aplicación sea adecuada para utilización en actividades internas de intensidad baja a moderada. Nivel de evidencia II. Estudios de diagnóstico - Investigación de una prueba de diagnóstico.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 22(3): 216-221, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787683

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Participation in sport among university athletes in Malaysia has progressed right up to Olympic level. However, some of these athletes are prevented from competing due to injuries. Ankle injuries, in particular, are among the common types of injury. Even so, there is still lack of local data and research describing the incidence of ankle injuries. Objectives: To determine peroneus longus muscle activity in different taped ankles and positions among subjects with functional ankle instability (FAI). Methods: Twenty-three subjects with ankle instability (AJFAT score > 26) volunteered to take part in the study. The subjects were tested under three conditions; 1) no tape (NT), 2) Kinesio(r) tape (KT), and 3) rigid tape (RT). The subjects completed two postural stability tests, followed by a sudden inversion perturbation test with EMG, recording throughout the procedures. The EMG data were analyzed, filtered, full-wave rectified and normalized. The data were analyzed by analysis of variance (Independent T-test and ANOVA) to evaluate differences in peak muscle activation (mV) and peroneal latency (ms). Results: Peak muscle activation of the peroneus was activated more in the RT group during both the Static and Dynamic Stability Tests. Apart from that, there were no statistically significant differences. During sudden inversion perturbation, the RT group was the one that was most activated (p=0.001). Peroneal latency was even delayed in KT and RT during the three tests, and shorter in the NT group. There were significant differences during the Dynamic Stability Test, between the NT and KT groups (p=0.001) and between the NT, RT and KT groups (p=0.001). Conclusion: RT tape may enhance the peroneus longus response by maintaining a higher level of muscle activation, especially during dynamic movements and sudden inversion of the ankle, and may selectively benefit individuals with FAI. The KT ankle did not show superior effect to the NT ankle, and demonstrated minimal benefit when used in FAI. Also, its use may be more likely to cause reinjury to the ankle.


RESUMO Introdução: A participação nos esportes entre atletas universitários na Malásia progrediu até o nível olímpico. Contudo, alguns desses atletas são impedidos de competir em decorrência de lesões. As lesões no tornozelo estão entre os tipos mais comuns. Além disso, há falta de dados locais e pesquisas que descrevam a incidência dessas lesões. Objetivos: Determinar a atividade do músculo fibular longo com diferentes bandagens funcionais e posições do tornozelo entre indivíduos com instabilidade funcional do tornozelo (IFT). Métodos: Vinte e três indivíduos com instabilidade no tornozelo (escore AJFAT > 26) foram voluntários no estudo. Os indivíduos foram testados em três situações: 1) sem bandagem (SB), 2) bandagem Kinesio(r) (BK), e 3) bandagem rígida (BR). Os indivíduos concluíram dois testes de estabilidade postural, seguidos por um teste de perturbação por inversão repentina com EMG, que registrou os procedimentos do começo ao fim. Os dados EMG foram analisados, filtrados, retificados por onda completa e normalizados. Os dados foram analisados por análise de variância (teste T independente e ANOVA) para avaliar as diferenças de ativação muscular máxima (mV) e latência fibular (ms). Resultados: A ativação muscular máxima da fíbula ocorreu mais no grupo BR durante os testes de estabilidade estática e dinâmica. Além disso, não houve diferenças estatisticamente significantes. Durante a perturbação por inversão, o grupo BR foi o que teve maior ativação (p = 0,001). A latência fibular foi mais tardia nos grupos BK e BR durante os três testes e foi menor no grupo SB. Não houve diferenças significantes durante o teste de estabilidade dinâmica entre os grupos SB e BK (p = 0,001) e entre os grupos SB, BR e BK (p = 0,001). Conclusão: A BR pode ampliar a resposta do músculo fibular longo, porque mantém um nível maior de ativação muscular, especialmente durante os movimentos dinâmicos e a inversão súbita do tornozelo, podendo beneficiar seletivamente os indivíduos com IFT. A BK não apresentou efeito superior com relação à SB, e demonstrou benefício mínimo quando usada para IFT. Ainda, é provável que seu uso cause nova lesão no tornozelo.


RESUMEN: Introducción: La participación en los deportes entre atletas universitarios en Malasia progresó hasta el nivel olímpico. Sin embargo, algunos de esos atletas son impedidos de competir a raíz de lesiones. Las lesiones en el tobillo están entre los tipos más comunes. Además, hay falta de datos locales e investigaciones que describan la incidencia de esas lesiones. Objetivos: Determinar la actividad del músculo fibular largo con diferentes vendajes funcionales y posiciones del tobillo entre individuos con inestabilidad funcional del tobillo (IFT). Métodos: Veintitrés individuos con inestabilidad en el tobillo (score AJFAT > 26) fueron voluntarios en el estudio. Fueron realizados tests con los individuos en tres situaciones: 1) sin vendaje (SV), 2) vendaje Kinesio(r) (VK), y 3) vendaje rígido (VR). Los individuos concluyeron dos tests de estabilidad postural, seguidos por un test de perturbación por inversión repentina con EMG, que registró los procedimientos desde el inicio al fin. Los datos EMG fueron analizados, filtrados, rectificados por onda completa y normalizados. Los datos fueron analizados por análisis de variancia (test T independiente y ANOVA) para evaluar las diferencias de activación muscular máxima (mV) y latencia fibular (ms). Resultados: La activación muscular máxima de la fíbula ocurrió más en el grupo VR durante los tests de estabilidad estática y dinámica. Además, no hubo diferencias estadísticamente significativas. Durante la perturbación por inversión, el grupo VR fue el que tuvo mayor activación (p = 0,001). La latencia fibular fue más tardía en los grupos VK y VR durante los tres tests y fue menor en el grupo SV. No hubo diferencias significativas durante el test de estabilidad dinámica entre los grupos SV y VK (p = 0,001) y entre los grupos SV, VR y VK (p = 0,001). Conclusión: La VR puede ampliar la respuesta del músculo fibular largo, porque mantiene un nivel mayor de activación muscular, especialmente durante los movimientos dinámicos y la inversión súbita del tobillo, pudiendo beneficiar selectivamente a los individuos con IFT. La VK no presentó efecto superior con relación a la SV, y demostró beneficio mínimo cuando usada para IFT. Además, es probable que su uso cause nueva lesión en el tobillo.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL