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1.
Pesqui. vet. bras ; 24(4): 191-198, out.-dez. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-395088

ABSTRACT

Seneciose é a principal intoxicação por planta no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Neste trabalho apresentam-se os dados de 24 surtos de seneciose em bovinos e de um em eqüinos, diagnosticados pelo Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD) da Universidade Federal de Pelotas, no período de 1998 a 2000. Adicionalmente são avaliados os dados epidemiológicos de 54 surtos ocorridos no período 1978-1997. Os dados epidemiológicos e clínicos do período 1998-2000 foram coletados em visitas às propriedades onde estavam ocorrendo os surtos. Em 11 (45,83 por cento) surtos os animais tinham até 3 anos de idade e, em 13 (54,16 por cento), 3 anos ou mais. Quanto ao sexo, 9 (37,5 por cento) surtos atingiram fêmeas e 15 (62,5 por cento) afetaram machos. Em relação à época de ocorrência, 10 (41,66 por cento) surtos ocorreram na primavera, 4 (16,66 por cento) no verão, 5 (20,83 por cento) no outono, e 5 (20,83 por cento) no inverno. A morbidade foi estimada em 4,92 por cento e a letalidade em 95,59 por cento. As espécies de Senecio que predominaram nas propriedades visitadas foram S. brasiliensis em 12 (57,14 por cento), S. selloi em 10 (47,61 por cento), S. oxyphyllus em 6 (28,57 por cento), S. heterotrichius em 3 (14,28 por cento), e S. leptolobus em 1 (4,76 por cento) propriedade. Os sinais clínicos mais freqüentes foram emagrecimento progressivo, incoordenação, diarréia, tenesmo, prolapso retal e agressividade. O curso clínico da intoxicação, levando em consideração somente os animais necropsiados ou os observados durante as visitas às fazendas, foi de 24 a 96 horas em 4 (16,66 por cento) surtos, de 4 a 7 dias em 7 (29,16 por cento), de 1 a 2 semanas em 4 (16,66 por cento), de 2 a 3 semanas em 2 (8,33 por cento), de 1 a 2 meses em 2 (8,33 por cento), e de 2 a 3 meses em 1 (4,16 por cento) surto. Em quatro (16,66 por cento) surtos o período...


Subject(s)
Pyrrolizidine Alkaloids/toxicity , Cattle , Plant Poisoning/epidemiology , Plants, Toxic , Senecio/toxicity
2.
Pesqui. vet. bras ; 22(1): 33-39, jan. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324301

ABSTRACT

O objetivo principal desse trabalho foi determinar a fenologia de Senecio brasiliensis, S. oxyphyllus, S. heterotrichius e S. selloi, e relacioná-la com a epidemiologia da intoxicaçäo em bovinos, na regiäo sul do Rio Grande do Sul. O estudo fenológico foi feito durante dois anos nos municípios de Bagé e Capäo do Leäo. As leituras foram mensais durante o período vegetativo e quinzenais no período reprodutivo das espécies, para observaçäo desde sua emergência até dispersäo de sementes, avaliando-se o vigor, e relacionando essas variáveis com fatores ambientais. Os resultados permitiram concluir que durante todo o ano há emergência de plantas de Senecio spp, desde que haja condiçöes ambientais favoráveis, como umidade e luz, e as fenofases vegetativas säo praticamente constantes durante todo o ciclo da planta. Fatores ambientais desfavoráveis como o déficit hídrico, o manejo do solo e o dano de insetos, associados ou näo, podem alterar o ciclo das plantas e serem determinantes para a sua permanência no ambiente. A maioria dos exemplares, das quatro espécies, comportou-se como anual e monocárpica. A espécie mais persistente no ambiente foi S. heterotrichius (15 por cento das plantas persistiram durante os dois anos de estudo), seguida de S. selloi (2,8 por cento) e S. brasiliensis (0,9 por cento). S. oxyphyllus näo permaneceu no ambiente por mais de um ano


Subject(s)
Asteraceae , Plants, Toxic , Senecio
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