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1.
Rev. bras. reumatol ; 42(5): 311-316, set.-out. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413671

ABSTRACT

Embora bem estabelecida para o tratamento de condições envolvendo o sistema cardiovascular, a anticoagulação ainda é controversa durante a gravidez. O reconhecimento da síndrome do anticorpo antifosfolipídeo (SAF) trouxe novos questionamentos uma vez que o tratamento deve prevenir tromboses e perdas fetais. Os cumarínicos oferecem vantagens como administração oral, boa biodisponibilidade e fácil monitorização. Essas drogas, no entanto, atravessam a placenta e acarretam risco de embriopatia caracterizada por displasias ósseas. A incidência é 6, ocorrendo apenas em fetos expostos durante o primeiro trimestre gestacional. O risco de hemorragias fetais e placentárias também demanda cautela no uso de cumarínicos. A heparina não atravessa a placenta e oferece maior segurança fetal. A biodisponibilidade variável e difícil monitorização aumentam o risco de trombose materna. A via subcutânea dificulta a adesão ao tratamento. Heparinas de baixo peso molecular representam nova opção, com vantagem posológica e menor incidência de trombocitopenia e osteopenia. Baseado na segurança fetal, a heparina ao longo da gestação é o tratamento preconizado para a maioria das condições requerendo anticoagulação prolongada. Em portadoras de valvas cardíacas metálicas, preconiza-se uso de cumarínico, apesar de seu potencial risco teratogênico, durante o segundo trimestre gestacional. Nessas pacientes, heparinização foi associado à alta mortalidade por tromboembolismo. A experiência adquirida no tratamento das gestantes com próteses metálicas, possibilitou aprendizado de alternativa para o tratamento obstétrico da SAF. Estudos clínicos são necessários para avaliar essa questão. Esse artigo se propõe a realizar uma revisão sobre anticoagulação na gestação em diversas condições clínicas.


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Antibodies, Antiphospholipid , Anticoagulants , Antiphospholipid Syndrome , Heparin , Pregnancy
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(6): 413-417, jul. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331549

ABSTRACT

A hipertrofia maciça das mamas na gestação é uma situação rara, com poucos casos descritos na literatura. Apesar de a etiologia ser desconhecida, parece tratar-se de resposta exagerada dos receptores da mama aos hormônios gravídicos. Embora possa ocorrer em qualquer gravidez apresenta alta taxa de recorrência nas gestações subseqüentes. O rápido e descomunal aumento mamário determina, além da dor, o comprometimento do esqueleto e musculatura das espáduas. O excessivo crescimento pode provocar necrose da pele com formaçäo de úlceras, favorecendo grave infecção das glândulas. Os autores relatam um caso ocorrido em secundigesta, expondo a conduta durante a gravidez e a inibição da lactação com uso da bromocriptina imediatamente após o parto, com enfaixamento das mamas elevadas. Realçam também a importância da mamoplastia redutora poucos meses após o parto


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Breast , Hypertrophy , Pregnancy Complications
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