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1.
Femina ; 34(3): 169-173, fev. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-477848

ABSTRACT

O câncer de mama é atualmente um dos principais problemas de saúde do mundo e no Brasil sua incidência vem aumentando gradativamente. Entre as medidas profiláticas, para pacientes de alto risco, destacam-se as cirurgias como a mastectomia e a ooforectomia. Apesar da redução na incidência de câncer de mama, não há consenso para se indicar a mastectomia profilática. Diversos fatores devem ser avaliados, como hereditariedade, presença e multiplicidade de lesões precursoras, anormalidades mamográficas somados com a densidade mamária mamográfica. Além disso, o grau de ansiedade da paciente, a idade e os riscos devem ser avaliados com muita cautela. Mais de uma consulta é recomendável para melhor relação médico-paciente. É imprescindível esclarecer a paciente para um possível insucesso na reparação estética e perda de sensibilidade na papila. Há consenso em que a mastectomia profilática é uma opção benéfica para pacientes que já tiveram câncer contra-lateral, preferencialmente as jovens com mamas densas ou alterações mamográficas múltiplas. Embora a pesquisa de mutações do BRCA-1 ou 2 para mulheres jovens com mais de duas parentes na pré-menopausa com câncer de mama e/ou ovário não seja rotineira, é um elemento importante de seleção das pacientes para ambas cirurgias profiláticas (ovário e mama). A ooforectomia profilática reduz em até 50 porcento a incidência do câncer de mama e mais de 95 porcento do câncer de ovário, quando realizada na pré-menopausa.


Subject(s)
Female , Adult , Mastectomy/methods , Breast Neoplasms/surgery , Breast Neoplasms/epidemiology , Breast Neoplasms/prevention & control , Ovariectomy/methods , Risk Factors , Genes, BRCA1
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