Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 14(2): 81-90, 30/06/2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1103690

ABSTRACT

OBJECTIVES: To examine older people's preferences for self-involvement in end-of-life care decision-making in scenarios of mental capacity (competency) and incapacity, and to identify associated factors. METHODS: A cross-sectional survey was conducted including 400 individuals aged 60+ years living in the city of Belo Horizonte, Brazil. RESULTS: Among 400 respondents, 95.3% preferred self-involvement when capable (due to the high percentage, associated factors were not calculated) and 64.5% preferred self-involvement when incapable through, for example, a living will. Considering that participants could choose multiple answers, the most frequent combinations in the capacity scenario were "yourself" and "other relatives" (76.8%) and "yourself" and "the doctor" (67.8%). In the incapacity scenario, the most frequent combinations were "yourself" and "other relatives" (usually their " children and, less often, their grandchildren) (59.3%) and "yourself" and "the doctor" (48.5%). Three factors were associated with a preference for self-involvement in an incapacity scenario. Those who were married or had a partner (widowed; adjusted odds ratio [AOR] = 0.37; 95% confidence interval [CI] 0.19-0.68) and those who were male (female; AOR = 0.62; 95%CI 0.38-1.00) were less likely to prefer self-involvement. Those who were younger, as in age bands 60-69 years (80+; AOR = 2.35; 95%CI 1.20-4.58) and 70-79 years (80+; AOR = 2.45; 95%CI 1.21-4.94), were more likely to prefer self-involvement. CONCLUSIONS: Most participants preferred self-involvement in both scenarios of capacity and incapacity. Preference for self-involvement was higher in the scenario of capacity, while preference for the involvement of other relatives (usually their children) was greater in the scenario of incapacity.


OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi examinar as preferências de pessoas idosas pelo autoenvolvimento na tomada de decisões nos cuidados de saúde em fim de vida em cenários de capacidade e incapacidade mental (competência), e identificar os fatores associados. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo transversal, com 400 indivíduos, com idade 60 anos ou mais, residentes na cidade de Belo Horizonte, Brasil. RESULTADOS: Entre os 400 entrevistados, 95,3% preferiram o autoenvolvimento, quando capazes, na tomada de decisões (devido ao alt percentual, fatores associados não foram caculados); e 64,5% preferiram o autoenvolvimento, quando incapazes de tomar decisões, por meio, por exemplo, de um testamento em vida. Considerando que os participantes puderam escolher mais de uma resposta, as combinações mais frequentes para o cenário de capacidade foram: participantes e outros familiares (76,8%); e participantes e médicos (67,8%). No cenário de incapacidade, as combinações mais frequentes foram: participantes e outros familiares (geralmente filhos e netos) (59,3%); e participantes e médicos (48,5%). Três fatores foram associados à preferência pelo i-r autoenvolvimento em um cenário de incapacidade. Aqueles que eram casados ou com companheiro (viúvo; odds ratio ajustada (AOR) = 0,37; intervalo de confiança (IC) 95% 0,19-0,68) e os homens (mulheres; AOR = 0,62; IC95% 0,38-1,00) foram menos propensos a preferir o autoenvolvimento. Os mais jovens: 60-69 anos (80+; AOR = 2,35; IC95% 1,20-4,58) and 70-79 anos (80+; AOR = 2,45; IC95% 1,214,94) foram mais prováveis de preferir o autoenvolvimento. CONCLUSÕES: A maioria dos participantes preferiu o autoenvolvimento em ambos os cenários de capacidade e incapacidade. A preferência pelo autoenvolvimento foi maior no cenário de capacidade, enquanto a preferência pelo envolvimento de outros familiares (geralmente filhos) foi maior no cenário de incapacidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Palliative Care , Health of the Elderly , Mental Competency/psychology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Decision Making
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(11): 4313-4324, nov. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1039526

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi determinar as preferências de pessoas idosas, residentes na comunidade, pela divulgação de informações relativas ao tempo de vida limitado, sintomas e problemas, e opções disponíveis para cuidados numa situação de doença grave, com menos de um ano de vida; e identificar os fatores associados com a preferência pela informação sobre prognóstico de vida limitado. Foi aplicado a versão brasileira do questionário sobre Preferências e Prioridades para os Cuidados de Fim de Vida (PRISMA), por meio de entrevista face-a-face, a 400 pessoas idosas, residentes na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Os principais resultados indicam que: 74.0% preferem ser informados sobre o tempo de vida limitado, 89.3% sobre os sintomas e problemas e 96.3% acerca das opções de cuidados. Os fatores associados à preferência pela informação sobre prognóstico de vida limitado foram: gênero (mulheres: OR=0.446, 95% IC:0.269-0.738) e local menos preferido de morte (casa de um familiar ou amigo: OR=2.423, 95% IC:1.130-5.198). Esses resultados mostram que a maioria das pessoas idosas deseja ser informada numa situação de doença avançada, com menos de um ano de vida. Os profissionais de saúde precisam estar preparados para antecipar notícias sobre o prognóstico de vida limitado e a doença.


Abstract This study aimed to determine the preferences of community-dwelling older people about information disclosure regarding poor prognosis, the likely symptoms and problems, and the care options available in a situation of serious illness with less than a year to live; and to identify factors associated with a preference for information disclosure regarding poor prognosis. The Brazilian version of the Preferences and Priorities for End of Life Care (PRISMA) questionnaire was administered face-to-face to 400 older people, living in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The main results indicated that 74.0% preferred to be informed that they had limited time left, 89.3% wished to be informed about symptoms and problems, and 96.3% about available care options. The factors associated with preferences for information about poor prognosis were: gender (women: OR = 0.446, 95% CI: 0.269-0.738) and choosing the least preferred place to die (home of a relative or friend: OR = 2.423, 95% CI: 1.130-5.198. These results show that most older people want to be informed in an advanced illness situation with less than a year to live. Health care professionals need to be prepared to anticipate news about poor prognosis and the disease.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Terminal Care/psychology , Attitude to Death , Disclosure/statistics & numerical data , Patient Preference/statistics & numerical data , Prognosis , Brazil , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Independent Living , Middle Aged
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(8): 3001-3012, ago. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011865

ABSTRACT

Abstract We examined people's preferences for place of death and identified factors associated with a home death preference. We asked a representative sample (N = 400) of older people (≥ 60 years) residents in the city of Belo Horizonte, about their preferences for place of death in a situation of serious illness with less than a year to live. Data were analyzed using binomial regression to identify associated factors. 52.2% indicate home as the preferred place of death. Five variables were associated with preference for death at home: those living with 1 child (odds ratio (OR)0.41; 95% confidence interval (CI):0.18-0.92; ref: without children); being in education for up to 4 years (OR0.42; 95% CI:0.20-0.89; ref: higher education); finding it difficult to live with the present income (OR3.18; 95% CI:1.53-6.62; ref: living comfortably); self-assessed fair overall health (OR2.07; 95% CI:1.06-4.03; ref: very good health) and selecting "choosing who makes decisions about your care" as the care priority that would matter to them the most (OR2.43; 95%CI:1.34-4.40; ref: dying in the place you want). Most respondents chose home as preferred place of death. However, most residents of Belo Horizonte die in hospitals, suggesting that preferences are not being considered.


Resumo Examinamos as preferências das pessoas para o local da morte e identificamos os fatores associados com a preferência pela morte em casa. Perguntamos para uma amostra representativa (N = 400) de pessoas idosas (≥ 60 anos) residentes da cidade de Belo Horizonte, sobre suas preferências pelo local da morte numa situação de doença grave, com menos de um ano de vida. Os dados foram analisados utilizando regressão binomial para identificar os fatores associados. Indicaram a casa como o local preferido de morte, 52,2%. Cinco variáveis foram associadas à preferência por morte em casa: aqueles que vivem com 1 criança (odds ratio(OR)0,41; intervalo de confiança (CI)95%:0,18-0,92; ref: nenhuma criança); ter até 4 anos de escolaridade (OR0,42; CI95%:0,20-0,89; ref: ensino superior); ser difícil viver com o rendimento atual (OR3,18; CI95%:1,53-6,62; ref: vive confortavelmente); avaliar a sua saúde geral como razoável (OR2,07; CI95%:1,06-4,03; ref: saúde muito boa) e selecionar "escolher quem toma decisões sobre os cuidados" como a prioridade de cuidado mais importante (OR2,43; CI95%:1,34-4,40; ref: morrer no local que se quer). A maioria dos entrevistados expressaram preferência por morrer em casa. No entanto, a maioria dos residentes de Belo Horizonte morre nos hospitais, sugerindo que as preferências não estão sendo consideradas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Attitude to Death , Terminally Ill/psychology , Death , Patient Preference/psychology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Decision Making , Middle Aged
4.
Rev. bras. eng. biomed ; 28(2): 103-115, jun. 2012. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649098

ABSTRACT

A pesquisa descrita neste artigo teve por objetivo avaliar quali-quantitativamente os efeitos da estimulação diafragmática transcutânea sincronizada em portadores de DPOC. Para isso, desenvolveu-se um sistema de estimulação elétrica controlado pelo sinal respiratório, a partir das variações de temperatura durante os eventos de inspiração e expiração, medidas por meio de dois termistores do tipo NTC inseridos dos lados interno e externo de uma máscara de respirador. Seis voluntários portadores de DPOC, de ambos os sexos, com idade entre 56 e 71anos, foram submetidos a 10 sessões estimulatórias de 20 minutos. O padrão do sinal estimulatório continha pulsos com duração de 90μs e repouso de 400μs, gerados em intervalos regulares e modulados em bursts com período ativo de 1470μs e inativo de 600μs, apresentando perfil trapezoidal com tempos de subida, descida e platô de 500ms cada. Todos os pacientes foram submetidos a uma avaliação inicial contendo: teste de força muscular respiratória avaliada por meio de PImáx e PEmáx, teste de função pulmonar e aplicação do questionário de qualidade de vida SGRQ. Após 10 sessões, houve um aumento na força muscular inspiratória em todos os pacientes, onde a PImáx sofreu um incremento médio de 66,67± 12,11cmH2O para 91,67 ± 25,03 cmH2O, a PEmáx de 92,50 ± 10,84 cmH2O para 116,67 ± 8,16 cmH2O. Também observou-se melhora da qualidade de vida no domínio sintoma, de 49,10± 19,40 para 28,60± 25,20; no domínio atividade, de 83,40± 12,50 para 67,57± 18,80; no domínio impacto, de 54,10± 11,34 para 38,00± 27,07; e escore total, de 65,50± 7,60 para 44,47± 22,31. A partir desses resultados, concluiu-se que a estimulação elétrica diafragmática sincronizada pode promover resultados positivos em portadores de DPOC.


The research described in this paper has the goal of evaluating the effects of transcutaneous diaphragmatic synchronized pacing in patients with COPD. In order to achieve the experimental protocol, it has been developed a system for electrical stimulation triggered by the respiratory signal obtained from the temperature variations during inspiration and expiration events, using two NTC thermistors coupled inside and outside of a respirator mask. It was studied six volunteers with COPD, of both sexes, aged between 56 to 71 years, who were submitted to 10sessions of 20minutes. The stimulatory parameters were set to: active phase of the pulse of 90μs, and inactive phase of 400μs, generated at regular intervals and modulated in bursts with active and inactive periods of 1470μs and 600μs, respectively; presenting trapezoidal envelope with rise time, fall time and plateau of 500ms. All patients underwent an initial assessment including: test of respiratory muscle strength seen through the MIP and MEP tests, lung function test and application of SGRQ quality of life questionnaire. After 10 sessions, there is an increasing inspiratory muscle strength in all patients, where MIP has an average increase of 66.67± 12.11cmH2O to 91.67 ± 25.03 cmH2O, MEP from 92.50 ± 10.84 cmH2O to 116.67 ± 8.16 cmH2O, and also observed a better quality of life in the symptom domain of 49.10± 19.40 to 28.60± 25.20, in the activity domain of 83.40± 12.50 to 67.57± 18.80, and in the impact domain of 54.10± 11.34 to 38.00± 27.07 and total score of 65.50± 7.60 to 44.47± 22.31. Therefore, we concluded that the transcutaneous diaphragmatic synchronized pacing can promote positive outcomes in patients with COPD.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/therapy , Electric Stimulation Therapy/methods , Electric Stimulation Therapy/trends , Electric Stimulation Therapy , Diaphragm/physiopathology , Respiratory Mechanics/physiology , Respiration Disorders/etiology , Respiration Disorders/therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL