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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 44(2): 149-51, abr.-jun. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-212846

ABSTRACT

As hemorragias decorrentes das comunicaçoes arteriais com o esôfago sao raras e letais em praticamente todos os casos. O tratamento cirúrgico imediato é a única opçao terapêutica curativa. Os autores apresentam um caso de hemorragia por fístula de artéria subclávia direita anômala com o esôfago, no qual o diagnóstico foi esclarecido apenas na necropsia, após três operaçoes. Esta alteraçao anatômica é encontrada em 0,5 por cento da populaçao geral. Raramente se estabelece comunicaçao desta artéria com esôfago, como conseqüência de dilataçao aneurismática ou de traumatismo provocado pela permanência prolongada de sonda nasogástrica, como, provavelmente, ocorreu com esse doente. O tratamento cirúrgico dependerá do reconhecimento precoce dos sinais diagnósticos sugestivos de comunicaçao arterial com o esôfago antes que a hemorragia traga repercussao sistêmica.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Esophageal Fistula/complications , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Subclavian Artery/abnormalities , Esophageal Fistula/surgery , Fatal Outcome , Subclavian Artery/surgery
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(3): 202-6, jul.-set. 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-143895

ABSTRACT

Até recentemente, o tratamento do pseudocisto do pâncreas era basicamente cirúrgico. Entretanto, dois acessos näo-cirúrgicos säo atualmente possíveis: a aspiraçäo percutânea sob monitorizaçäo ultra-sonográfica ou tomográfica e drenagem endoscópica. OBJETIVO. Relatar os resultados obtidos com a drenagem endoscópica e pseudocisto pancreático. MÉTODOS. Foram estudados 11 doentes com pseudocisto da cabeça do pâncreas e um caso de coleçäo paraduodenal que se originou após surto de pancreatite aguda necrotizante. A cistoduodenostomia endoscópica foi realizada na parede duodenal em contato com o pseudocisto. Foi utilizado um duodenoscópio padräo Olympus para alcançar o abaulamento da parede duodenal e para realizar a fistula diatérmica. RESULTADOS. O percentual de sucesso foi 91,7 por cento. A hemorragia ocorreu em um caso (8,3 por cento), controlada sem transfusäo de sangue. A cistoduodenostomia endoscópica foi o tratamento definitivo em 10 pacientes examinados 36 meses após o procedimento. Um paciente foi submetido a gastrojejunostomia após 14 meses por obstruçäo duodenal consequüente a surto recidivante de pancreatite. Näo havia recidiva do cisto. Näo houve óbito decorrente do procedimento endoscópico. CONCLUSAO. A cistoduodenostomia endoscópica constitui um procedimento alternativo para a drenagem de pseudocisto paraduodenal sempre que estiver restrito a indicaçäo precisa morfológica de contigüidade com abaulamento da luz do duodeno


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Drainage , Duodenal Obstruction/therapy , Pancreatic Pseudocyst/therapy , Duodenoscopy , Follow-Up Studies , Duodenal Obstruction/diagnosis , Pancreatic Pseudocyst/diagnosis
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 39(4): 213-6, out.-dez. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-126572

ABSTRACT

Os autores analisam os resultados da esclerose endoscópica aplicada em 52 doentes com hemorragia digestiva por varizes de esôfago e estômago. A avaliaçäo funcional do fígado, de acordo com critérios de Child, permitiu a classificaçäo de 34,6// Child A, 23,1// Child B e 42,1// Child C. Os doentes foram submetidos a endoscopia digestiva alta após anestesia tópica do orofaringe com xilocaina 10// e sedaçäo com benzodiazepínico 10 mg endovenoso. Foi empregada soluçäo de oleato de etnolamina a 4// em volume médio total de 28mL injetada preferencialmente intravasal. Foi observado, durante exame endoscópico, sangramento ativo das varizes do esôfago em 46,1//, sangramento recente em 53,9//, neste último o local tendo sido identificado em mamilo varicoso. A hemostasia do sangramento foi obtida em 72,2// nos doentes Child A, 58,3// nos Child B e 45,4// Child C após primeira sessäo de esclerose. A recidiva hemorrágica ocorreu em 28,6// Child A, 41,7// Child B e 54,6// Child C. A hemostasia após segunda sessäo de esclerose foi de 94,4// Child A, 75// child B e 54,5// Child C. As complicaçöes ocorreram em 30,7// dos doentes por escara no nível do mamilo varicoso esofágico, em 19,2// por dor retro-esternal e em 11,5// por febre. A mortalidade foi de 68,1// para doentes Child C, dos quais 45,4 por hemorragia persistente das varizes esofagianas e 22,7// por coma hepático. Neste grupo ocorreram três casos nos quais o sangramento foi por varizes de fundo gástrico e que a esclerose endoscópica näo foi eficaz para coibi-lo e todos evoluíram para óbito. Nos doentes Child B o óbito esteve representado por coma hepático em 16,6//. Entre os doentes Child A näo ocorreram óbitos. A esclerose de varizes esofágicas sangrantes constituiu método hemostático eficaz; entretanto, essa eficácia esteve diretamente relacionada com o estado funcional do fígado. A esclerose de varizes sangrantes do fundo gástrico näo constituiu método hemostático eficaz e este fato näo esteve relacionado com a funçäo hepática


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Liver/physiopathology , Sclerotherapy , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Brazil/epidemiology , Clinical Protocols , Endoscopy, Gastrointestinal , Gastrointestinal Hemorrhage/diagnosis , Gastrointestinal Hemorrhage/mortality , Gastrointestinal Hemorrhage/therapy , Recurrence , Esophageal and Gastric Varices/diagnosis , Esophageal and Gastric Varices/mortality
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