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1.
Femina ; 35(10): 635-641, out. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-480242

ABSTRACT

Este estudo teve por objetivo avaliar as influências do diagnóstico e tratamento do câncer do colo do útero, estádios clínicos IB a IIIB, sobre a sexualidade de suas portadoras. A pesquisa foi comparativa, tendo a amostra sido constituída por mulheres com idades que variavam entre 31 e 59 anos, divididas em grupo A, portadoras de câncer do colo do útero (n=33), e grupo B, controle (n=35). Foi exigido, para inserção no estudo, que as portadoras de câncer tivessem atividade sexual no momento do diagnóstico e, no grupo-controle, que estivessem sexualmente ativas nos seis últimos meses que antecederam a aplicação do questionário. Os dados obtidos foram analisados pelos programas BioEstat e SPSS e aferidos pelo qui-quadrado, com intervalo de confiança p<0,05. Ambos os grupos apresentaram níveis percentuais semelhantes, relacionados à freqüência da prática sexual. Esses dados não reproduziram os descritos na literatura, embora em alguns aspectos da sexualidade - desejo, excitação, orgasmo e automasturbarção - as freqüências tenham sido menores do que as das mulheres do grupo B. No grupo A, aproximadamente 90 porcento das mulheres desenvolveram práticas alternativas para o exercício da sexualidade, o que deve ter ocorrido, provavelmente, por fatores tanto físicos como socioculturais, em face do reforço social, em nosso meio, do papel sexual feminino voltado para a satisfação do parceiro.


Subject(s)
Female , Adult , Sexual Dysfunctions, Psychological/etiology , Gender Identity , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Uterine Cervical Neoplasms/psychology , Uterine Cervical Neoplasms/therapy , Sex Counseling , Sexuality , Quality of Life/psychology , Surveys and Questionnaires
2.
s.l; s.n; 1989. 327 p. tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-92911

ABSTRACT

A partir da teoria da influência social das minorias ativas, de S. Moscovici, e da teoria da identidade social de H. Tajfel, foram estudadas as relaçöes sociais de grupos feministas atuantes em nossa cidade. A presente pesquisa envolveu duas fases distintas quanto a objetivo, amostra e procedimento. A primeira consistiu de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com 23 feministas atuantes, e, através da análise do conteúdo dos relatos, tentou-se obter informaçöes sobre suas histórias pessoais, os motivos que as teriam levado a afiliarem-se a grupos e suas experiências dentro do movimento feminista. Na segunda, 160 mulheres (50 integrantes de grupos feministas, 60 feministas näo atuantes e 50 näo-feministas), reponderam a questionários sobre temas concernentes às discriminaçöes sociais - principalmente as sexuais - dirigidas as minorias sociais e feministas, às suas relaçöes sociais e, finalmente, a várias questöes sobre o movimento feminista. Os dados obtidos, igualmente submetidos à análise de conteúdo, permitiram comparaçöes entre os 3 grupos. Os resultados evidenciaram uma influência social efetiva das minorias feministas, näo apenas de forma direta (em termos do número de mulheres "convertidas" e de propostas compartilhadas), como também indiretamente (em termos de mudanças sociais a partir de generalizaçöes do conteúdo das idéias feministas). As diferenciaçöes baseadas em estereótipos atribuídos às feministas näo impediram avaliaçöes positivas, mesmo no grupo de näo-feministas. Vários aspectos de sua identidade social e das funçöes sociais dos estereótipos de gênero foram analisados segundo uma perspectiva de relaçöes intergrupais


Subject(s)
Humans , Female , Minority Groups/psychology , Social Identification , Women/psychology
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