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JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 8(43): 225-229, maio-jun. 2005. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-502341

ABSTRACT

Pouco se sabe sobre a utilização de métodos aversivos de controle do comportamento de crianças durante a sedação em consultório odontológico. O objetivo desse estudo foi relatar a necessidade de restrição física em crianças sedadas para atendimento odontológico. Foram observadas 58 sessões realizadas em 16 crianças de 15 a 103 meses (mediana 41 meses), sendo sete do sexo feminino e nove do sexo masculino. Os sedativos administrados por via oral foram: midazolam (1,0mg/kg), hidrato de cloral (50mg/kg) e hidroxizina (2,0mg/kg). Eles foram comparados a uma suspensão placebo. Todas as sessões de atendimento odontológico foram filmadas em VHS, para posterior avaliação, minuto a minuto, da necessidade ou não de restrição. Os dados obtidos foram, então, tabulados e analisados, tendo como variável dependente do uso de restrição física e como independente o tipo de sedativo administrado e a duração da restrição. Em onze sessões, em 19% dos pacientes não necessitou o uso de nenhuma técnica de restrição física. Todos os sedativos apresentaram os mesmos resultados quanto à necessidade de restrição física durante a sedação (p>0,05). A porcentagem de tempo da não necessidade de restrição foi estatisticamente maior do que a de restrição nos grupos em que midazolam e hidrato de cloral foram utilizados isoladamente (p<0,05). Recomenda-se que o protocolo de sedação moderada em consultório odontológico, utilizando sedativo por via oral, possa prever alguma(s) das técnicas de imobilização do paciente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Pediatric Dentistry , Restraint, Physical , Conscious Sedation/methods , Dental Anxiety , Immobilization , Parental Consent , Third-Party Consent
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