Deficiencia de anticuerpos con imnunoglobulinas IgA, IgG e IgM normales / Antibody deficiency with normal IgA, IgG and IgM inmunoglobulins

Objetivos: revisar la deficiencia de anticuerpos con inmunoglobulinas normales que se caracteriza por infecciones bacterianas recurrentes; ausencia o disminución de respuesta para la mayoría de los antígenos polisacáridos; niveles séricos normales o aun poco disminuidos o elevados de inmunoglobulinas y de subclases de IgG y producción de anticuerpos adecuada ante los antígenos proteicos (sarampión, rubéola, etc) en individuos mayores que 2 años. Métodos: revisión bibliográfica de 10 años por medio del sistema MEDLINE. Resultados: se revisaron 68 artículos y se escogieron 41 para ser incluidos en esta revisión. Conclusiones: estar alerta con los pacientes con infecciones de repetición, principalmente pacientes con infecciones neumocócicas y realizar la evaluación en laboratorio complementaria para un correcto diagnóstico de la enfermedad.

Deficiencia de anticuerpos con inmunoglobulinas normales: relato de casos / Antibody deficiency with normal immunoglobulins: report review

Objetivo. Relatar 9 casos de deficiencia de anticuerpos para gérmenes encapsulados (H. influenzae, S. pneumoniae, B. catarrhalis y N. miningitidis) con inmunoglobulinas normales. Métodos. Evaluación clínica observando los criterios de Fundación Jeffrey-Modell y Cruz Roja Americana para inmunodeficiencias primarias. Evaluación en laboratorio con la investigación de anticuerpos antineumococos. Resultados. Hubo en el grupo estudiado una predominancia de infecciones de vías aéreas superiores y otitis. Las traqueobronquitis y las neumonías fueron frecuentes y hubo un caso de meningitis neumocócica. En 3 pacientes se utilizaron antibióticos profilácticamente y uno de ellos necesitó gammaglobulina. Conclusiones. Llamamos la atención del pediatra sobre esta inmunodeficiencia primaria de anticuerpos, con inmunoglobulinas generlamente normales, que puede explicar el por qué de las infecciones de repetición. La evaluación complementaria para esta deficiencia es laboriosa y costosa, pero importante porque define el diagnóstico y la terapéutica que se utilizará.

Testes de funçäo pulmonar em crianças e adolescentes / Pulmonary function tests in children and adolescents

Objetivo: Avaliaçä da funçäo pulmonar em pacientes pediátricos. Métodos: Revisäo biblioráfica das principais técnicas de testagem da funçä pulmonar. Conclusöes: Os testes de funçäo pulmonar säo importante complemento para avaliaçäo diagnóstica das doenças respiratórias em crianças. Säo utilizados também para auxiliar o seguimento e a terapêutica, além de reproduzir em laboratório, fenômenos fisiopatológicos que facilitam o estudo de várias doenças. Os testes espirométricos básicos utilizados säo a curva volume-tempo (curva V-T) e a curva fluxo-volume (curva F-V). A medida da hiperreatividade brônquica (HRB) por meio de testes de provocaçäo e de esforço pode ser empregada.

Contagem de eosinófilos (EOS) circulantes e níveis séricos de proteína catiônica eosinofílica (ECP) em asmáticos / Peripheral blood eosinophils (EOS) and level serum eosinophil cationic protein (ECP) in asthmatics

O número de eosinófilos no sangue e nos níveis séricos da proteína catiônica eosinofílica foram determinados em 26 asmáticos alérgicos ao "D pteronyssimus". Os resultados foram comparados aos de um grupo de 11 crianças näo-atópicas. Os asmáticos apresentaram eosinofilia significativa, bem como elevaçöes nos níveis da proteína catiônica eosinofílica. Além disso, havia relaçäo entre gravidade da doença e níveis de ECP e uma dependência significativa entre estes níveis e o número de eosinófilos. Em conclusäo, os níveis de ECP elevam-se com a eosinofilia e associam-se a uma maior gravidade da doença.

Eosinófilos hipodensos no sangue de pacientes pediátricos com asma / Hypodense eosinophils in blood of pediatric patients with asthma

Neste trabalho foi reproduzida a técnica de fracionamento de eosinófilos através da soluçäo de Percoll para avaliaçäo da percentagem de eosinófilos hipodensos (EH) em um grupo de 43 asmáticos com idades entre 6 e 16 anos. Estes pacientes foram comparados a 18 indivíduos näo-atópicos e näo-parasitados com idades entre 8 e 15 anos. Foram avaliados os leucócitos, eosinófilos e basófilos destes grupos e comparados com as percentagens de EH em sangue periférico. Encontramos eosinofilia, basofilia, aumento da percentagem de EH, todos significativos. Houve correlaçäo (rs = 0,41, p menor que 0,005) entre eosinófilos e eosinófilos hipodensos no grupo de pacientes asmáticos.

Contagem de eosinófilos circulantes e níveis séricos de proteína catiônica eosinofílica em asmático / Peripheral blood eosinophils and serum level of eosinophil cationic protein in asthmatics

Objetivo: Determinar o número de eosinófilos em sangue periférico e níveis séricos de proteína catiônica eosinofílica em asmáticos e a relaçäo entre eosinófilos e a liberaçäo deste mediador químico. Métodos: Foram estudados 26 asmáticos atópicos, com idade entre 7 e 16 anos, divididos em dois grupos pela gravidade da asma. A contagem de eosinófilos se obteve multiplicando-se o número de leucócitos pelo Sistema de Coulter pelo percentual de eosinófilos em esfregaços de sangue. os níveis de proteína catiônica eosinofílica foram determinados por métodos fluoroenzimático, CAP System de Pharmacia Diagnostics. Resultados: os asmáticos apresentaram eosinofilia significativa (810 +- 103/mcl) comparados a indivíduos normais (158 +- 30/mcl)...

Eosinófilos hipodensos no sangue de pacientes pediátricos com asma / Hypodense eosinophils in blood of pediatric patients with asthma

Objetivo: Determinar o número de eosinófilos hipodensos no sangue de asmáticos atópicos. Métodos: A hipótese inicial era que os eosinófilos hipodensos, forma ativda destas células, encontravam-se em número maior em asmáticos do que em crianças näo atópicas. Os granulócitos foram separados das células mononucleares pelo Ficoll-Hypaque. Através de diluiçöes de Percoll foram criados gradientes de densidade para fracionamento de eosinófilos. Resultados: Os asmáticos tinham eosinofilia significativa (768 +- 75/mcl) comparados aos normais (200 +- 28/mcl). A média de eosinófilos hipodensos era superior em asmáticos (39 por cento) do que em indivíduos normais (11,7 por cento). Conclusäo: Os eosinófilos se acumulam em indivíduos com asma, especialmente a forma ativada de baixa densidade, sugerindo sua participaçäo no processo inflamatório alérgico.

Resposta broncodilatadora de doses cumulativas de salbutamol aerossol em asmáticos / Bronchodilator agents response to cumulative dose of salbutamol aerosol in asthmatic patients

Avaliamos a eficácia e segurança de doses crescentes de salbutamol em aerossol dosificador de 0,1 mg a 1,5 mg, e comparadas com placebo, em crianças asmáticas. Iniciamos com 1 "puff" e a cada 15 minutos era adicionado mais 1 "puff" totalizando 5 "puffs" ou 15 "puffs" acumulados. Em relaçäo aos valores basais houve aumento do VEF1 e FEF 25-75 por cento com 0,1 mg (1 "puff"). Comparando com o efeito do placebo, o salbutamol provocou aumento significativo do VEF1 a partir de 2 "puffs". A freqüência cardíaca e pressäo arterial näo variaram durante o estudo. Tremor de mäos näo foi observado até a dose de 0,3 mg de salbutamol; com a dose máxima de 1,5 mg, 6/10 pacientes referiam tremor. A dose broncodilatadora ótima nesse grupo de crianças foi entre 3 a 6 doses do aerossol, provavelmente entre 0,3 e 0,6 mg de salbutamol. Administrado por aerossol dosificador, o salbutamol mostra-se, além de eficaz, seguro para crianças com asma, e alternativa para alívio do broncoespasmo nos que têm habilidade para uso do aerossol.

Teste do suor anormal em paciente com Diabetes Insipidus resistente ao hormonio antidiurético / Abnormal sweat test in patient with Diabetes Insipidus unresponsive to ADH

O teste do suor quantitativo com iontoforese pela pilocarpina é considerado sensível e específico para o diagnóstico de Fibrose Cística do pâncreas. No entanto, outras doenças podem cursar com elevaçöes de eletrólitos no suor, provocando confusäo diagnóstica. Apresentamos um paciente de 7 anos de idade, portador de diabetes insipidus resistente ao hormônio anti-diurético, com níveis elevados de sódio no suor (92, 76 e 80 mEql/l), associaçäo já descrita em lactentes.