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1.
J. vasc. bras ; 18: e20180062, 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040371

ABSTRACT

The objective of management of superior vena cava syndrome (SVCS) is to promptly alleviate the uncomfortable symptoms. Conventional approaches do not always achieve results as rapidly as endovascular management with stent placement. Objectives To report the experience with endovascular management of SVCS of a Vascular and Endovascular Surgery Service at a Brazilian university hospital. Methods Symptomatic type III SVCS cases were managed with angioplasty and stent placement in 28 patients aged from 37 to 68 years, between 2002 and 2012. The etiology of SVCS was lung or thoracic cancer in 18 patients, while occlusion of the vein for prolonged use of catheters was the cause in the other 10 cases. Results Superior vena cava occlusion repair was not possible in one oligosymptomatic patient with a very severe lesion. Technical success was achieved in 96.4%. There were two deaths, one due to pulmonary embolism, 24 hours after a successful procedure, and the other due to compression of the airways by tumor mass some hours after the procedure. Clinical success was achieved in all cases of technical success, including one patient who died suddenly, after total regression of SVCS symptoms. Symptoms disappeared 24 hours and 48 hours after management in16 and 8 patients respectively; improvement was slower but progressive after 48 hours in the remaining patients. Conclusions Endovascular stent placement was effective for management of SVCS, with good technical and clinical success rates and provided prompt relief from symptoms


O tratamento da síndrome da veia cava superior (SVCS) visa aliviar, rapidamente, os sintomas desconfortáveis. Os resultados das abordagens convencionais nem sempre são tão rápidos quanto os do tratamento endovascular com colocação de stent. Objetivos Relatar a experiência de um Serviço de Cirurgia Vascular e Endovascular de hospital universitário brasileiro com o tratamento endovascular da SVCS. Métodos Vinte e oito pacientes com SVCS sintomática tipo III foram tratados com angioplastia e colocação de stent, entre 2002 e 2012. A idade variou entre 37 e 68 anos. A SVCS resultou de doença neoplásica pulmonar ou torácica em 18 pacientes e de oclusão da veia por uso prolongado de cateteres em 10 pacientes. Resultados Não foi possível reparo da oclusão da veia em um paciente oligossintomático com lesão bastante grave. O sucesso técnico foi de 96,4%. Houve duas mortes, sendo uma por embolia pulmonar 24 horas após procedimento bem-sucedido e outra por compressão das vias aéreas por massa tumoral algumas horas após o procedimento. Houve sucesso clínico em todos os casos de sucesso técnico, incluindo o paciente que faleceu de repente após ter apresentado regressão total dos sintomas. Os sintomas desapareceram em 24 e 48 horas após o tratamento em, respectivamente, 16 e oito pacientes. A melhora foi mais lenta, embora progressiva, após 48 horas nos demais pacientes. Conclusões A colocação de stent endovascular no tratamento da SVCS foi eficaz, com boas taxas de sucesso técnico e clínico e alívio mais rápido dos sintomas


Subject(s)
Vena Cava, Superior , Superior Vena Cava Syndrome , Endovascular Procedures/methods , Vascular Surgical Procedures/methods , Stents , Treatment Outcome
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(6): 660-664, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572584

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar as características das vítimas de queda da própria altura, principalmente a respeito da frequência de lesões graves, seu diagnóstico e tratamento. MÉTODOS: Estudo retrospectivo dos protocolos de trauma (coletados prospectivamente) de 10/06/2008 a 10/03/2009, incluindo as vítimas de trauma fechado com idade igual ou superior a 13 anos admitidas na sala de emergência. Consideraremos como "graves" as lesões com escore de AIS (Abbreviated Injury Scale) maior ou igual a três. As variáveis foram comparadas entre o grupo de vítimas de quedas da própria altura (Grupo I) e as demais vítimas de trauma fechado (Grupo II). Empregamos os testes T de Student, Qui quadrado e Fisher para a comparação entre os grupos, considerando o valor de p<0,05 como significante. RESULTADOS: Foram analisados 1993 casos de trauma fechado, sendo que 305 (15 percent) foram vítimas de quedas da própria altura (Grupo I). A média etária nas vítimas de quedas da própria altura foi 52,2 ± 20,9 anos, sendo 64,8 percent do sexo masculino. Noventa e oito (32,1 percent) tinham idade acima de 60 anos. No grupo I, as lesões em segmento cefálico foram as mais encontradas (62,2 percent), seguidas das lesões em extremidades (22,3 percent), torácicas (1,3 percent) e abdominais (0,7 percent). As lesões graves (AIS>3) foram mais frequentemente observadas em segmento cefálico (8,9 percent), seguidas pelas lesões em extremidades (4,9 percent). A craniotomia foi necessária em 2,3 percent das vítimas de quedas de própria altura. Observamos que, em comparação às vítimas de outros mecanismos de trauma fechado, as vítimas de quedas da própria altura apresentavam, significantemente (p<0,05), maior média etária, maior média de pressão arterial sistólica à admissão e maior média de AIS em segmento cefálico bem como menor média de ISS, de AIS em tórax, de AIS em abdome e AIS em extremidades. CONCLUSÃO: A valorização do mecanismo de trauma nas vítimas de quedas da própria altura é de extrema importância, visto a possibilidade de haver lesões graves e clinicamente ocultas, principalmente em segmento cefálico.


OBJECTIVE: Assess characteristics of trauma patients who sustained falls from their own height, more specifically focusing on presence of severe injuries, diagnosis and treatment. METHODS: Retrospective study including all adult blunt trauma patients admitted in the emergency room in a period of 9 months. Lesions with AIS (Abbreviated Injury Scale)>3 were considered "severe". Variables were compared between victims of fall from their own height (group I) and other blunt trauma mechanisms (group II). Student's t, chi square and Fisher exact tests were used for statistical analysis, considering p<0.05 as significant. RESULTS: Of the 1993 trauma patients included, 305 (15 percent) were victims of falls from their own height. In group I, mean age was 52.2 ± 20.8 years and 64.8 percent were male. Injuries in the head segment were the most frequently observed (62.2 percent), followed by injuries in the extremities (22.3 percent), thorax (1.3 percent) and abdomen (0.7 percent). Severe injuries (AIS>3) were more frequent in the head (8.9 percent), followed by extremities (4,9 percent). In group I, craniotomies were needed in 2.3 percent. By comparing groups, we observed that victims of falls from their own height had significantly higher mean age, higher mean systolic blood pressure, and higher head AIS mean, as well as lower ISS mean, thorax AIS mean, abdomen AIS mean and extremities AIS mean. CONCLUSION: Importance of the trauma mechanism in victims of falls from own height should be emphasized due to a considerable possibility of occult severe injuries, mainly in the cephalic segment.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Accidental Falls/statistics & numerical data , Wounds and Injuries/classification , Abbreviated Injury Scale , Chi-Square Distribution , Craniocerebral Trauma/epidemiology , Retrospective Studies , Wounds and Injuries/epidemiology , Wounds and Injuries/etiology
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