Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço (Online) ; 43(2): 83-91, abr.-jun. 2014. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-733530

ABSTRACT

Introdução: O câncer da tireoide é a quinta neoplasia mais frequente entre as mulheres. A incidência dessa doença vem aumentando substancialmente nos últimos anos. Objetivos: O objetivo do estudo foi determinar a frequência do polimorfismo D727E no gene tshr e associar aos diferentes fenótipos clínicos de tumores de tireoide. Método: 48 pacientes portadores de tumores da tireoide foram operados em hospital de referência de Belém (Pará, Brasil). O grupo-controle foi composto de 131 indivíduos livres de doenças da tireóide. Resultados: Foram encontrados 26 pacientes com tumores malignos e 22 benignos. A frequência alélica do polimorfismo D727E foi de 17,7% em pacientes com tumor de tireoide e 8% no grupo-controle (p<0,03). O polimorfismo D727E mostrou-se em heterozigose em seis pacientes dos 23 com carcinoma papilar e em um com carcinoma folicular. Um paciente com carcinoma folicular e um com carcinoma indiferenciado não apresentaram o polimorfismo. Sete pacientes dos 15 com bócio colóide apresentaram D727E (seis em heterozigose e um em homozigose). Dois dos seis pacientes com adenoma folicular apresentaram o polimorfismo. Discussão: A análise da distribuição da idade de pacientes com câncer mostrou que houve diferença entre os pacientes com diagnóstico de câncer (48,7±14,7 anos) em relação a pacientes com doença benigna (37,8±11,7 anos). A idade de início dos sintomas, que melhor separa os grupos, foi 46 anos. As variáveis gênero feminino, antecedente familiar e idade >41 anos foram associadas à presença do polimorfismo D727E (p = 0,026), o que não foi observado nos pacientes que não apresentavam o polimorfismo. A ocorrência simultânea dos fatores: gênero feminino, antecedente familiar e idade > 46 anos foi relacionada com maior frequência em pacientes com patologia maligna da tireóide (p=0,0047). Conclusões: Estudos adicionais com um maior tamanho amostral são necessários para investigar com mais força estatística a relevância do polimorfismo D727E na gênese do câncer de tireoide e do bócio nodular coloide.


Introduction: Cancer of the thyroid gland is the fifth most common malignancy among women. The disease’s incidence has been increasing over the years. Objectives: The aim of this study, was to determine the frequency of polymorphism D727E tshr gene and its association with different clinical phenotypes of thyroid cancer. Results: 48 patients with thyroid surgical diseases were operated in the city of Belém (Pará, Brazil). The control group was composed by 131 individuals free thyroid diseases. We observed 26 patients with thyroid malignant disease and 22 benign. The allele frequency of polymorphism D727E was 17.7% in patients with thyroid tumor and 8% in the control group (p <0.03). Among malignant thyroid tumors, D727E mutation was found in heterozygosis in 6 of the 23 patients with papillary thyroid carcinoma and in one of two patients with follicular carcinoma. Among the considered benign thyroid tumors: 7 out of 15 patients with nodular goiter colloid showed the mutation (6 heterozygous and 1 homozygous). Two of 6 patients with follicular adenoma showed polymorphism D727E. Discussion: The analysis of the age distribution of patients with thyroid cancer showed that there were differences between patients with cancer diagnosis (48.7 ± 14.7 years), compared to patients with benign disease (37.8 ± 11.7 years). The age of onset of the symptoms that best separates the groups was 46 years. The variables gender (female), family history and age > 41 years were associated with the presence of D727E polymorphism (p = 0.026), which was not observed in patients without this polymorphism. The simultaneous occurrence of gender (female), family history and age > 46 years was associated with increased frequency in patients with malignant thyroid pathology (p = 0.0047). Conclusions: Additional studies with a larger sample size are needed to investigate harder statistical relevance of polymorphism D727E in the genesis of thyroid cancer as well as nodular goiter.

2.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 36(3): 174-177, jul.-set. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-482629

ABSTRACT

Introdução: o retalho do músculo platisma (RMP) vem sendo utilizado em reconstruções cirúrgicas de cabeça e pescoço sem a devida importância que ele merece. Objetivo: avaliar os resultados de reconstruções a custa do RMP. Pacientes e método: analisamos nove casos em que se utilizou o RMP para fechar a área cruenta após a ressecção oncológica em câncer de cabeça e pescoço em instituição de referência em Oncologia. Cinco casos foram para reconstruir o soalho da boca, dois para a mucosa jugal, um para hipofaringe e um para o palato duro. Resultados: Desses nove casos, em quatro não houve qualquer complicação. Houve epidermólise em dois, deiscência parcial da sutura em dois e uma perda total. Conclusão: O RMP é uma boa opção para reconstrução em casos selecionados.


Introduction: the platysma flap is used in reconstructions in head and neck surgery without the concernment that it deserves. Objective: to analyze the outcome in reconstruction with this flap. Patients and methods: We evaluated nine cases in which the platysma flap was done in order to reconstruct the wound area after the resection of head and neck cancer in a reference institution. Five cases were performed in the floor of the mouth, two in jugal mucosa, one in hypopharynx and one in the hard palate. Results: Out of the nine cases, no complications was found in four. On the other hand, we hadepidermiolisis in two cases, partial dehiscence in two, and total lost in one patient. Conclusion: The platysma flap is a good option to reconstruction in selective cases.

3.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 58(1): 39-41, jan.-fev. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-393022

ABSTRACT

O neuroblastoma é um tumor maligno, agressivo, sólido e congênito, que tem sua origem a partir das células embrionárias da crista neural, que são responsáveis pela formação das células ganglionares do sistema nervoso simpático e da camada medular da adrenal. Esse tumor atinge tecidos moles, podendo desenvolver metástases que envolvem linfonodos regionais, como destruir estruturas ósseas mais distantes. O tratamento consiste em cirurgia, quimioterapia, radioterapia, incluindo transplante de medula óssea autólogo, ou uma associação desses tratamentos. Este artigo relata um caso clínico de neuroblastoma olfativo em uma criança de sete meses de idade e realiza uma breve


Subject(s)
Humans , Male , Infant , Child , Neoplasms , Neuroblastoma , Pathology, Oral
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL