Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. gastroenterol ; 58(2): 210-213, Apr.-June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1285333

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: A common site of neuroendocrine tumors (NETs) is the rectum. The technique most often used is endoscopic mucosal resection with saline injection. However, deep margins are often difficult to obtain because submucosal invasion is common. Underwater endoscopic mucosal resection (UEMR) is a technique in which the bowel lumen is filled with water rather than air, precluding the need for submucosal lifting. OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the efficacy and safety of UEMR for removing small rectal neuroendocrine tumors (rNETs). METHODS: Retrospective study with patients who underwent UEMR in two centers. UEMR was performed using a standard colonoscope. No submucosal injection was performed. Board-certified pathologists conducted histopathologic assessment. RESULTS: UEMR for small rNET was performed on 11 patients (nine female) with a mean age of 55.8 years and 11 lesions (mean size 7 mm, range 3-12 mm). There were 9 (81%) patients with G1 rNET and two patients with G2, and all tumors invaded the submucosa with only one restricted to the mucosa. None case showed vascular or perineural invasion. All lesions were removed en bloc. Nine (81%) resections had free margins. Two patients had deep margin involvement; one had negative biopsies via endoscopic surveillance, and the other was lost to follow-up. No perforations or delayed bleeding occurred. CONCLUSION: UEMR appeared to be an effective and safe alternative for treatment of small rNETs without adverse events and with high en bloc and R0 resection rates. Further prospective studies are needed to compare available endoscopic interventions and to elucidate the most appropriate endoscopic technique for resection of rNETs.


RESUMO CONTEXTO: Um local comum de tumores neuroendócrinos (TNEs) é o reto. A técnica mais utilizada é a ressecção endoscópica da mucosa com injeção de solução salina. No entanto, as margens profundas costumam ser difíceis de ressecar porque a invasão da submucosa é comum. A ressecção endoscópica sob imersão d'água (RESI) é uma técnica em que o lúmen intestinal é preenchido com água em vez de ar, evitando a necessidade de elevação submucosa. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia e segurança da RESI para a remoção de pequenos TNEs retais (rTNEs). MÉTODOS: Estudo retrospectivo com pacientes que realizaram RESI em dois centros. RESI foi realizada usando um colonoscópio padrão. Nenhuma injeção submucosa foi realizada. Patologistas certificados conduziram avaliação histopatológica. RESULTADOS: RESI foi realizada para pequenos rTNEs em 11 pacientes (nove mulheres) com média de idade de 55,8 anos e 11 lesões (tamanho médio de 7 mm, variando de 3-12 mm). Havia 9 (81%) pacientes com G1 rTNEs e dois pacientes com G2, sendo que todos os tumores invadiam a submucosa sendo apenas um restrito a mucosa. Nenhum caso mostrou invasão vascular ou perineural. Todas as lesões foram removidas em bloco. Nove (81%) ressecções tiveram margens livres. Dois pacientes tiveram envolvimento de margens profundas; um teve biópsias negativas por meio de vigilância endoscópica e o outro perdeu o acompanhamento. Não ocorreram perfurações ou sangramento tardios. CONCLUSÃO: A RESI parece ser uma alternativa eficaz e segura para o tratamento de pequenos rTNEs sem eventos adversos e com altas taxas de ressecção em bloco e R0. Mais estudos prospectivos são necessários para comparar as intervenções endoscópicas disponíveis e para elucidar a técnica endoscópica mais adequada para ressecção de rTNEs.


Subject(s)
Humans , Female , Rectal Neoplasms/surgery , Neuroendocrine Tumors/surgery , Endoscopic Mucosal Resection , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Intestinal Mucosa/surgery , Middle Aged
2.
Clinics ; 76: e2280, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1153951

ABSTRACT

OBJECTIVES: Strategic planning for coronavirus disease (COVID-19) care has dominated the agenda of medical services, which have been further restricted by the need for minimizing viral transmission. Risk is particularly relevant in relation to endoscopy procedures. This study aimed to describe a contingency plan for a tertiary academic cancer center, define a strategy to prioritize and postpone examinations, and evaluate the infection rate among healthcare workers (HCWs) in the endoscopy unit of the Cancer Institute of the State of São Paulo (ICESP). METHODS: We created a strategy to balance the risk of acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection and to mitigate the effects of postponing endoscopic procedures in oncological patients. A retrospective analysis of prospectively collected data on all endoscopies between March and June 2020 compared with those during the same period in 2019 was carried out. All HCWs were interviewed to obtain clinical data and SARS-CoV-2 test results. RESULTS: During the COVID-19 outbreak, there was a reduction of 55% in endoscopy cases in total. Colonoscopy was the most affected modality. The total infection rate among all HCWs was 38%. None of the senior digestive endoscopists had COVID-19. However, all bronchoscopists had been infected. One of three fellows had a serological diagnosis of COVID-19. Two-thirds of all nurses were infected, whereas half of all technicians were infected. CONCLUSIONS: In this pandemic scenario, all endoscopy services must prioritize the procedures that will be performed. It was possible to maintain some endoscopic procedures, including those meant to provide nutritional access, tissue diagnosis, and endoscopic resection. Personal protective equipment (PPE) seems effective in preventing transmission of COVID-19 from patients to digestive endoscopists. These measures can be useful in planning, even for pandemics in the future.


Subject(s)
Humans , Coronavirus Infections , Coronavirus , Neoplasms/epidemiology , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies , Infection Control , Health Personnel , Endoscopy , Pandemics , Betacoronavirus
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 78(4): 295-300, jul.-ago. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-322737

ABSTRACT

Objetivo: determinar a secreção de TSH em crianças comsíndrome de Down, sem quadro clínico-laboratorial clássico de hipotireoidismo. Métodos: analisou-se 14 crianças com síndrome de Down e idade média de 3,4 (Ý1,8) anos. Excluiu-se pacientes com sintomas clássicos de hipotireoidismo ou hipertireoidismo, ou que apresentas-sem anticorpos antitireóide positivos. Os pacientes foram comparados a um grupo controle de 16 pacientes com idade média de 11,8 (Ý3,8) anos e diagnóstico de baixa estatura familial ou atraso constitucional do crescimento. Foram determinadas as concentraçies de TSH, T3, T4, T4L e prolactina no tempo basal e após estímulo com TRH. Pacientes com síndrome de Down, subdivididos quanto ao TSH basal, foram comparados em relação às concentraçies basais de T3, T4, T4L e prolactina.Resultados: os valores basais de TSH e de prolactina foram significativamente majores no grupo com síndrome de Down. Após estímulo com TRH, o pico de TSH foi major no grupo com síndrome de Down. Tanto o número de pacientes com TSH basal > 5 µ.U/ml, quanto o número dos que apresentaram hiper-resposta ao estímulocom TRH (pico de TSH > 30 µ.U/ml), foi major no grupo comsíndrome de Down.Conclusões: freqüentemente, crianças portadoras de síndrome de Down apresentam elevação do TSH basal, mesmo na presença de valores basais normais de hormônios tireoidianos e anticorpos antitireóide negativos. A maioria dessas crianças (65por cento) apresenta hiper-resposta...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Child , Down Syndrome , Hypothyroidism , Thyrotropin
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL