Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(1): 51-54, mar. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-425271

ABSTRACT

A partir de 1993, com a aprovação pela Federal Drug Administration (FDA) do uso de imunomoduladores na esclerose múltipla (EM), houve alterações significativas na história natural da doença. OBJETIVO: Avaliar o comportamento dos pacientes com uso de imunomoduladores no decorrer de 5 anos. MÉTODO: Foram atendidos 589 pacientes no CATEM, sendo selecionados 475 pacientes e excluídos os portadores das formas progressiva secundária sem surtos (PS) e progressiva primária (PP). RESULTADOS: No início do tratamento 292 (61,5%) pacientes apresentavam a forma RR, 98 (20,6%) forma PSS, 27 PS (5,6%) e 58 (12,1%) PP. Na forma EMRR 182 (62,5%) utilizaram o interferon b 1a SC 3x/semana, 15 (5,2%) interferon b 1a IM 1x/semana, 85 (29%) interferon b 1b e 10 (3,3%) acetato de glatiramer; na forma EMSP 63 (64,3%) utilizaram o interferon b 1a SC, 4 (4,1%) interferon b 1a IM e 31 (31,4%) interferon b 1b. 35 (9%) pacientes pararam de utilizar a medicação, 195 (50%) migraram entre imunomoduladores e 160 (41%) pacientes continuaram usando o imunomodulador inicial. CONCLUSÃO: Não tivemos a intenção de comparar os interferons b a fim de demonstrar qual o melhor ou qual teve maior falência. Contudo, é fato que o risco de falência das medicações a partir do segundo ano de tratamento ocorre e pode ser por pacientes não responsivos aos interferons b ou ao surgimento dos anticorpos neutralizantes.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Adjuvants, Immunologic/therapeutic use , Interferon-beta/therapeutic use , Multiple Sclerosis/drug therapy , Brazil , Patient Compliance , Severity of Illness Index , Sex Distribution , Time Factors , Treatment Failure
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 56(3B): 639-45, set. 1998. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-220891

ABSTRACT

A doença de Kennedy (DK) é forma rara de doença do neurônio motor caracterizada por mutaçao na regiao codificadora do gene do receptor androgênico localizado no braço longo do cromossoma X (Xq 11-12). Há expansao das sequências de trinucleotídeos CAG que nos pacientes deve atingir número maior do que 347 repetiçoes de pares de bases. Apresentamos quatro geraçoes de uma família com dez indivíduos acometidos. Avaliamos três pacientes do sexo masculino com idade variando entre 50 e 60 anos que desenvolveram sintomatologia por volta de 30 anos de idade caracterizada por fraqueza muscular progressiva associada a disfagia e disartria. O exame demonstrou ginecomastia, atrofia testicular, amiotrofia, fasciculaçoes, paresia, aboliçao de reflexos e tremor postural. A análise do DNA pela técnica do PCR demonstrou número de repetiçoes CAG aumentado no locus Xq 11-12 nos três pacientes e em uma mulher assintomática da família. Demonstramos a primeira família brasileira com diagnóstico de DK através de genética molecular. A DK deve fazer parte do diagnóstico diferencial das doenças do neurônio motor e a identificaçao destes pacientes é importante para o prognóstico e para o aconselhamento genético.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Genes, Recessive , Genetic Linkage , Muscular Atrophy, Spinal/diagnosis , Muscular Atrophy, Spinal/genetics , X Chromosome/genetics , Diagnosis, Differential , DNA/analysis , Polymerase Chain Reaction
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL