Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(2): 155-163, Mar.-Apr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-669455

ABSTRACT

A importância da prática de exercícios físicos para portadores de hipertensão arterial sistêmica está bem estabelecida na literatura, entretanto, a Dança de Salão, neste contexto, tem sido pouco explorada. O objetivo do estudo foi verificar o efeito crônico da prática de dança de salão sobre a pressão arterial sistêmica de hipertensos medicados. Considerou-se como amostra o número de medidas obtidas da pressão arterial dos pacientes durante a participação no programa de dança. Assim, 92 medidas da pressão arterial foram realizadas, sendo divididas em quatro grupos: 1) pressão arterial sistólica pré-programa; 2) pressão arterial sistólica pós-programa; 3) pressão arterial diastólica pré-programa e; 4) pressão arterial diastólica pós-programa. Utilizaram-se esfigmomanômetro de coluna de mercúrio e estetoscópio. Considerou-se o protocolo de mensuração da Diretriz Brasileira. A pressão arterial foi aferida antes e após cada sessão de dança. Os 23 hipertensos medicados estudados tinham idade média de 62,5±7 anos e 34,8% eram do sexo masculino. Quarenta sessões de dança foram realizadas, três vezes/semana, com duração de uma hora/sessão. O valor médio da pressão arterial sistólica pré-programa foi de 131,8±17mmHg e após 117,8±13mmHg com diferença estatística significativa (p<0,001); na pressão arterial diastólica os valores foram 70,7±6mmHg e 67,7±9mmHg (p<0,075). Pode-se concluir que a dança de salão pode contribuir para um melhor controle da pressão arterial de hipertensos medicados, o que a qualifica como possibilidade de exercício físico a ser considerado no contexto da reabilitação cardiovascular.


The importance of physical exercise for patients with systemic hypertension is well established in the literature. However, ballroom dance has been little investigated in this context. The objective of this study was to determine the chronic effect of ballroom dance on blood pressure in medicated hypertensives. The sample was the number of blood pressure measurements obtained during the patients' participation in the dance program. Thus, 92 blood pressure measurements were taken and divided into four groups: 1) pre-session systolic blood pressure, 2) post-session systolic blood pressure, 3) pre-session diastolic blood pressure, 4) post-session diastolic blood pressure. We used a mercury sphygmomanometer and stethoscope. As measuring protocol, we considered the Brazilian Guidelines. Blood pressure was measured before and after each ballroom dance session. The mean age of the 23 medicated hypertensive patients studied was 62.5 ± 7 years and 34.8% of them were male. Forty sessions were held three times a week, lasting one hour/session. The mean pre-session systolic blood pressure was 131,8 ± 17mmHg and 117,8±13mmHg after the session, with statistically significant difference (p <0.001); in diastolic blood pressure values were 70,7±6mmHg and 67,7±9mmHg (p <0.075). We conclude that ballroom dance can contribute to a better control of blood pressure in medicated hypertensive patients, which may be considered as a cardiac rehabilitation exercise.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL