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1.
Rev. bras. med. trab ; 17(1): 39-44, jan-mar.2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1000303

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O sedentarismo é um fator de risco para o desenvolvimento diversas doenças, enquanto o estilo de vida fisicamente ativo e a aptidão física podem atuar na promoção e na manutenção da saúde. OBJETIVO: Verificar o nível de atividade física e compará-lo com indicadores de força muscular e estrutura morfológica em agentes universitários. MÉTODO: Participaram do estudo 44 agentes universitários, dos quais foram obtidas as medidas de massa corporal (MC) e de estatura, para posterior cálculo do Índice de Massa Corporal. A análise do nível de atividade física foi realizada pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Em seguida, os agentes universitários foram submetidos a quatro testes de força: preensão manual direita (PMD) e esquerda (PME), tração lombar (TL) e tração de membros inferiores (TMI). A força muscular relativa (%FM) foi estimada pela divisão da força muscular absoluta (FMA=PMD+PME+TL+TMI) pela MC. RESULTADOS: O grupo insuficientemente ativo apresentou significativamente maior MC, maior tempo de comportamento sedentário nos fins de semana e menores indicadores de TL, TMI, FMA e %FM comparado aos fisicamente ativos. CONCLUSÃO: A inatividade física foi associada a menores indicadores de força muscular e maior MC em agentes universitários, sugerindo riscos para a saúde inerentes ao comportamento sedentário.


BACKGROUND: Sedentary behavior is a risk factor for several diseases, while physically active lifestyles and physical fitness contribute to the promotion and maintenance of health. OBJECTIVE: To establish the level of physical activity of university administrative employees and investigate its relationship with muscle strength indicators and morphological characteristics. METHODS: The sample comprised 44 university administrative employees. Data on body mass (BM) and height were collected to calculate the body mass index. The participants' level of physical activity was established based on the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). The participants were subjected to four muscle strength tests: right hand grip (RHG), left hand grip (LHG), lumbar traction (LT) and lower limb traction (LLT). Relative muscle strength (%MS) was calculated dividing absolute muscle strength (AMS=RHG+LHG+LT+LLT) by BM. RESULTS: The insufficiently active participants exhibited significant higher BM, lower LT, LLT, AMS and %MS, and spent more time in sedentary activities on weekends. CONCLUSION: Physical inactivity was associated with poorer muscle strength indicators and higher BM among university administrative employees, pointing to harms inherent to sedentary behavior.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003203, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984392

ABSTRACT

Abstract Introduction: Some authors have described the importance of physiological intensity in the behavior of the biomechanical aspects of running (for example, subtalar pronation), but the complex relationships between these variables are not yet well understood. Objective: This study investigated the influence of positive gradients on internal mechanical work (Wint) and maximum subtalar pronation at a submaximal running speed. Method: Sixteen male, trained long-distance runners (age: 29 ± 7 yr; stature: 1.72 ± 0.07 m; body mass: 72.1 ± 10.6 kg), performed four running economy tests (gradients: +1%, +5%, +10% and +15%, respectively) for four minutes at a same submaximal running speed to quantify the maximum values of subtalar pronation and predict the Wint values. Data were analyzed using descriptive statistics, Student's T-test, and one-way repeated-measures (ANOVA) along with the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0. Results: Wint increased according to the gradient (p < 0.05). However, no significant differences were observed in the maximum values of maximum subtalar pronation corresponding to each gradient. Conclusion: Results show the maximum subtalar pronation during submaximal running depends on the speed rather than intensity of effort.


Resumo Introdução: Autores têm descrito a importância da intensidade fisiológica no comportamento dos aspectos biomecânicos da corrida (por exemplo, a pronação subtalar), mas as complexas relações entre essas variáveis todavia não estão bem compreendidas. Objetivo: O presente estudo investigou a influência de gradientes de inclinação positivos, a uma mesma velocidade de corrida, no trabalho mecânico interno (Wint) e na máxima pronação subtalar. Método: Dezesseis corredores masculinos, especialistas em longas-distâncias (idade: 29 ± 7 anos; estatura: 1,72 ± 0,07 m; massa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaram quatro testes de economia de corrida (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de quatro minutos cada, em uma mesma velocidade submáxima de corrida, objetivando quantificar os valores de máxima pronação subtalar e predizer os Wint. Foi realizada a análise descritiva e aplicados os testes T de Students e ANOVA de Medidas Repetidas, todos através do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Resultados: O Wint aumentou com o gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferenças estatisticamente significativas não foram observadas nos valores de máxima pronação subtalar correspondentes a cada gradiente. Conclusão: Os resultados do presente estudo revelam que a máxima pronação subtalar durante a corrida submáxima é dependente da velocidade em comparação a intensidade de esforço.


Resumen Introducción: Autores tienen descrito la importancia de la intensidad fisiológica en el comportamiento de los aspectos biomecánicos de la carrera (por ejemplo, la pronación subtalar), mas las complejas relaciones entre esas variables todavía no están bien comprendidas. Objetivo: El presente estudio investigó la influencia de gradientes de inclinación positivos, a una misma velocidad de carrera, en el trabajo mecánico interno (Wint) y en la máxima pronación subtalar. Método: Dieciséis corredores masculinos, especialistas en largas-distancias (edad: 29 ± 7 años; estatura: 1,72 ± 0,07 m; masa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaron cuatro testes de economía de carrera (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de cuatro minutos cada, en una misma velocidad submáxima de carrera, objetivando cuantificar los valores de máxima pronación subtalar y predecir los Wint. Fue realizada la análisis descriptiva y aplicados los testes T de Students y ANOVA de Medidas Repetidas, todos realizados en el software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 20.0. Resultados: EL Wint aumentó con el gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferencias estadísticamente significativas no fueran observadas en los valores de máxima pronación subtalar correspondientes a cada gradiente. Conclusión: Los resultados del presente estudio revelan que la máxima pronación subtalar durante la carrera submáxima es dependiente de la velocidad en comparación a la intensidad del esfuerzo.


Subject(s)
Humans , Male , Running , Ankle Injuries , Exercise Test , Stress, Mechanical
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