Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 62(5): 644-653, set.-out. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649546

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Desde sua introdução, na década de 1980, a ecocardiografia transesofágica (ETE) não só ganhou popularidade como também passou por grandes avanços tecnológicos e atualmente constitui-se numa ferramenta extremamente valiosa no período intraoperatório. No Brasil ainda não há dados publicados sobre o perfil de seu uso no período intraoperatório por anestesiologistas. O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil de uso da ETE no intraoperatório por Serviço de Anestesiologia em um hospital privado de nível terciário. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo retrospectivo feito através da coleta de dados das fichas preenchidas em todos os casos em que o paciente foi monitorado com a ETE. A monitoração foi aplicada nos pacientes enquadrados nas classes I e II de acordo com a Sociedade Americana de Ecocardiografia e que não apresentassem contraindicação ao exame. No fim do procedimento, após a conclusão do exame, uma anotação na ficha classificou a monitoração quanto à sua utilidade no período intraoperatório em três grupos: grupo 1 - a ETE não interferiu na conduta cirúrgica ou anestésica; grupo 2 - a ETE motivou mudança na conduta anestésica quanto à administração de volume, introdução e/ou modificação de drogas vasoativas (aqui a ETE gerou a mudança de conduta anestésica em conjunto com os outros monitores, porém sendo ela o fator decisivo); grupo 3 - a ETE levou a mudança de conduta ou revisão do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: De janeiro de 2009 a janeiro de 2011, 164 ETE intraoperatórias foram feitas em nosso serviço, sendo 41 pacientes pediátricos e 123 adultos. Em todos os pacientes o exame foi feito com sucesso e não houve problemas com relação à introdução da sonda transesofágica. No grupo dos pacientes pediátricos, 10 ficaram no grupo 1 (24,4%), 27 no grupo 2 (65,8%) e quatro no grupo 3 (9,8%). Entre os adultos, o grupo 1 ficou com 38 pacientes (30,9%), o grupo 2 com 81 (65,9%) e o grupo 3 com 4 (3,2%). CONCLUSÕES: Apesar da pequena casuística quando comparada à literatura mundial e das limitações deste estudo, houve concordância com outros relatos com relação às mudanças de conduta cirúrgico-anestésica baseadas na ETE intraoperatória. Os dados também sugerem fortemente que a ecocardiografia transesofágica constitui-se em ferramenta extremamente útil para a monitoração de pacientes de alto risco cardiovascular, mesmo quando submetidos a cirurgia não cardíaca. Maiores estudos originados no nosso país são necessários, pois não há na literatura outros trabalhos que definam o perfil de uso ou mesmo que estabeleçam claramente como vem sendo usada a ETE em nosso meio.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Since its introduction in the 80s, transesophageal echocardiography (TEE) not only gained popularity but also experienced great advances in technology and currently it is an extremely valuable tool in the intraoperative period. In Brazil, there are no published data on the profile of its use in the intraoperative period by anesthesiologists. The objective of this study was to describe the use of intraoperative TEE in an Anesthesiology Service in a tertiary private hospital. PATIENTS AND METHODS: Retrospective study from completed medical charts in all cases where the patient was monitored with TEE. Monitoring was applied in patients classified as I-II according to the American Society of Echocardiography and presenting no contraindication to the examination. At the end of procedure, after examination, a note on the chart classified monitoring according to its usefulness in the intraoperative period into three groups: group 1, no interference of TEE in anesthetic or surgical approach; group 2, TEE prompted change in anesthetic approach regarding the administration of volume, introduction and/or modification of vasoactive drugs (here, TEE generated change of anesthetic approach in conjunction with other monitors, but it was the deciding factor); group 3, TEE led to a change in approach or review of surgical procedure performed. RESULTS: From January 2009 to January 2011, 164 intraoperative TEE were performed in our service, with 41 pediatric and 123 adult patients. In all patients, the test was successful and there were no problems regarding the introduction of transesophageal tube. In pediatric sample, group I had 10 patients (24.4%), group II had 27 patients (65.8%), and group III had 4 patients (9.8%). Among adults, group I had 38 patients (30.9%), group II had 81 patients (65.9%), and group III had 4 patients (3.2%). CONCLUSION: Despite this small sample size compared to the literature, and the limitations of this study, there was agreement with other reports related to changes in anesthetic-surgical approach based on intraoperative TEE. Our data also strongly suggest that transesophageal echocardiography is an extremely useful tool for monitoring patients at high cardiovascular risk, even when undergoing noncardiac surgery. Larger studies conducted in our country are needed, as there are no other studies in literature defining the use profile of TEE or even clearly setting out how it has been used in our field.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Desde su introducción en la década de 1980, la ecocardiografía transesofágica (ETE) no solo obtuvo popularidad, sino que también llegó a alcanzar grandes avances tecnológicos y actualmente es una herramienta extremadamente valiosa en el período intraoperatorio. En Brasil todavía no existen datos publicados sobre el perfil de su uso en el período intraoperatorio por parte de los anestesiólogos. El objetivo de este trabajo, fue describir el perfil de uso de la ETE en el intraoperatorio por nuestro Servicio de Anestesiología en un hospital privado de nivel terciario. PACIENTES Y MÉTODOS: Estudio retrospectivo hecho por medio de la recolección de datos de las fichas rellenadas en todos los casos en que el paciente estuvo monitorizado con la ETE. La monitorización fue aplicada a los pacientes encuadrados en las clases I y II de acuerdo con la Sociedad Norteamericana de Ecocardiografía y que no tenían ninguna contraindicación para el examen. Al finalizar el procedimiento, y después de la conclusión del examen, una anotación en la ficha clasificó la monitorización en cuanto a su utilidad en el período intraoperatorio en tres grupos: grupo 1 - la ETE no interfirió en la conducta quirúrgica o anestésica; grupo 2 - la ETE motivó un cambio en la conducta anestésica en cuanto a la administración de volumen, introducción y/o modificación de fármacos vasoactivos (aquí la ETE generó el cambio de conducta anestésica en conjunto con los otros monitores, pero siendo ella el factor decisivo); grupo 3 - la ETE conllevó al cambio de conducta o revisión del procedimiento quirúrgico. RESULTADOS: De enero de 2009 a enero de 2011, 164 ETE intraoperatorias se realizaron en nuestro servicio, siendo 41 pacientes pediátricos y 123 adultos. En todos los pacientes el examen se hizo con éxito y no hubo problemas con relación a la introducción de la sonda transesofágica. En el grupo de los pacientes pediátricos, 10 permanecieron en el grupo 1 (24,4%), 27 en el grupo 2 (65,8%) y cuatro en el grupo 3 (9,8%). Entre los adultos, el grupo 1 quedó con 38 pacientes (30,9%), el grupo 2 con 81 (65,9%) y el grupo 3 con 4 (3,2%). CONCLUSIONES: Pese a que nuestra pequeña casuística fue comparada con la literatura mundial y se vieron las limitaciones de este estudio, sí que hubo una concordancia con otros relatos en la literatura con relación a los cambios de conducta quirúrgico-anestésica con base en la ETE intraoperatoria. Nuestros datos también sugieren firmemente que la ecocardiografía transesofágica es una herramienta extremadamente útil para la monitorización de los pacientes de alto riesgo cardiovascular, incluso cuando están sometidos a la cirugía no cardíaca. Más estudios originados en nuestro país se hacen necesarios, porque no hay en la literatura otros trabajos que definan el perfil de uso o incluso que establezcan claramente cómo ha venido siendo usada la ETE en nuestro medio.


Subject(s)
Aged , Child , Female , Humans , Male , Anesthesia , Echocardiography, Transesophageal , Intraoperative Care/methods , Equipment Design , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Retrospective Studies , Tertiary Care Centers
2.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 102-109, jan.-fev. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599880

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio peridural caudal é a mais popular entre todas as técnicas de anestesia regional em crianças. Com o avanço da idade, apenas a relativa dificuldade em localizar o hiato sacral limita seu uso. Entretanto, em adultos a técnica vem sendo largamente utilizada para controle de dor crônica com o auxílio da fluoroscopia. Assim, a habilidade em localizar o hiato e definir as variações anatômicas é o principal fator determinante do sucesso e segurança na execução do bloqueio peridural pela via caudal. Nesse contexto, o ultrassom vem ganhando espaço como guia para a realização do bloqueio caudal. O objetivo desta revisão foi elucidar o papel do ultrassom na anestesia caudal, além de demonstrar que o bloqueio caudal, muito utilizado em crianças, também é útil e pode ser usado em adultos. CONTEÚDO: Uma revisão literária sobre a anatomia da região sacral e da técnica anestésica necessária para a realização adequada do bloqueio caudal foi promovida. Além disso, artigos recentes sobre estudos realizados com bloqueios peridurais caudais guiados por ultrassom tanto em crianças quanto em adultos também foram incluídos. CONCLUSÕES: O ultrassom, apesar de suas limitações, pode ser útil como ferramenta adjuvante no posicionamento da agulha no espaço caudal. Permite a fácil identificação da anatomia sacral, além de visualização da injeção, em tempo real. Sua natureza portátil, não invasiva e livre de exposição à radiação faz dele uma tecnologia atrativa na sala operatória, principalmente na emergência de casos difíceis. Entretanto, como seu uso em bloqueios centrais do neuroeixo ainda é muito primitivo, é necessário que mais pesquisas sejam feitas para se consagre como técnica de rotina na prática anestésica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Caudal epidural anesthesia is the most popular regional anesthesia technique used in children. With advanced age, only the relative difficulty in localizing the sacral hiatus limits its use. However, in adults this technique has been widely used to control chronic pain by adjuvant use of fluoroscopy. Thus, the ability to locate the hiatus and define anatomical variations is the main determinant of the success and safety of caudal epidural anesthesia. In this context, the use of the ultrasound in caudal epidural anesthesia has been increasing. The objective of this review was to determine the role of the ultrasound in caudal epidural anesthesia and to demonstrate that this technique, widely used in children, is also useful and can be used in adults. CONTENT: A review of the literature on sacral anatomy and the anesthetic technique necessary to perform caudal epidural anesthesia was undertaken. Recent studies in ultrasound-guided caudal epidural anesthesia both in children and adults were also included. CONCLUSIONS: Despite its limitations, the ultrasound can be a useful tool to position the needle in the caudal space. It allows prompt identification of the sacral anatomy and real-time visualization of the injection. Considering it is portable, non-invasive, and free of radiation exposure, it is an attractive technique in the operating room especially in difficult cases. However, since its use in neuroaxis anesthesia is very primitive, more studies are necessary to make it a routine technique in anesthetic practice.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo epidural caudal es la más popular entre todas las técnicas de anestesia regional en niños. Cuando la edad avanza, apenas la relativa dificultad en localizar el hiato sacral limita su uso. Sin embargo, en los adultos, la técnica ha venido siendo ampliamente utilizada para el control del dolor crónico, con la ayuda de la fluoroscopía. Por lo tanto, la habilidad en poder ubicar el hiato y definir las variaciones anatómicas es el principal factor determinante del éxito y de la seguridad en la ejecución del bloqueo epidural por la vía caudal. En ese contexto, el ultrasonido ha venido ganando espacio como guía para la realización del bloqueo caudal. El objetivo de esta revisión fue elucidar el papel del ultrasonido en la anestesia caudal, además de demostrar que el bloqueo caudal, muy utilizado en niños, también es útil y puede ser usado en adultos. CONTENIDO: Se hizo una revisión literaria sobre la anatomía de la región sacral y de la técnica anestésica necesaria para la adecuada realización del bloqueo caudal. Además, también se incluyeron artículos recientes sobre estudios realizados con bloqueos epidurales caudales guiados por ultrasonido tanto en niños como en adultos. CONCLUSIONES: El ultrasonido, a pesar de sus limitaciones, puede ser útil como una herramienta coadyuvante en el posicionamiento de la aguja en el espacio caudal. Permite la fácil identificación de la anatomía sacral, además de la visualización de la inyección en tiempo real. Su naturaleza portátil, no invasiva y libre de exposición a la radiación, lo convierte en una tecnología atractiva en quirófano, principalmente en las situaciones de emergencia de casos complicados. Sin embargo, como su uso en bloqueos centrales del neuro eje todavía es muy primitivo, se hacen necesarias más investigaciones para que se consagre como una técnica de rutina en la práctica anestésica.


Subject(s)
Adult , Child , Humans , Anesthesia, Caudal/methods , Ultrasonography, Interventional
3.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 192-197, mar.-abr. 2010. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552048

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização da ecocardiografia transesofágica (ETE) é de valor indiscutível em procedimentos cirúrgicos como valvoplastias, cirurgias da aorta torácica e correções de cardiopatias congênitas. Entre as grandes vantagens da utilização da ETE destacam-se a pouca invasividade do método e a capacidade de agregar informações que podem alterar o curso da cirurgia. O objetivo deste relato foi apresentar um caso onde a condução cirúrgica da paciente foi alterada em decorrência de novos diagnósticos feitos pela ecocardiografia transesofágica no intraoperatório e ressaltar a importância da utilização do eco transesofágico em cirurgias para correção de cardiopatia congênita. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 28 anos, ASA II, com história de dispneia progressiva aos médios e depois pequenos esforços, veio encaminhada de outro serviço para correção cirúrgica eletiva de estenose da valva pulmonar diagnosticada pela ecocardiografia transtorácica. A ecocardiografia transesofágica intraoperatória evidenciou presença do forâmen oval patente, estenose infundibular da via de saída do ventrículo direito e comunicação interventricular (CIV) perimembranosa subaórtica medindo 0,4 cm com fluxo da esquerda para direita. Após a entrada da paciente em circulação extracorpórea foram confirmados os diagnósticos mencionados acima, e a cirurgia realizada incluiu o fechamento do forâmen oval e da CIV e a ressecção da estenose do infundíbulo. Não houve intercorrências cirúrgicas, e a paciente foi encaminhada intubada para a unidade de terapia intensiva. CONCLUSÕES: A ecocardiografia transesofágica em pacientes submetidos à correção de cardiopatia congênita é de extrema utilidade, pois, além de ajudar no manejo hemodinâmico do paciente, pode trazer novas informações, capazes de melhorar o resultado final da cirurgia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Transesophageal echocardiography (TEE) is extremely useful in surgeries like valvuloplasty, of the thoracic aorta, and correction of congenital cardiopathies. The low degree of invasiveness and the capacity to aggregate information that can change the course of the surgery are among the advantages of TEE. The objective of this report was to present a case in which the surgical conduct was changed due to a new diagnosis provided by intraoperative transesophageal echocardiography, and to emphasize the importance of using the transesophageal echo in surgeries to correct congenital cardiopathies. CASE REPORT: A 28-year old female, ASA II, with a history of dyspnea progressing from medium to small efforts was referred by another department for elective surgical correction of stenosis of the pulmonary valve diagnosed by transthoracic echocardiography. Intraoperative transesophageal echocardiography showed patent foramen ovale, infundibular stenosis of the right ventricular outlet, and perimembranous subaortic interventricular communication (IVC) of 0.4 cm with left to right shunt. After beginning ECC, the above mentioned diagnoses were confirmed and the surgery included closure of the foramen ovale and IVC, and resection of the infundibular stenosis. Intraoperative intercurrences were not observed and the patient was intubated when she was transferred to the intensive care unit. CONCLUSIONS: Transesophageal echocardiography is extremely useful in patients undergoing surgical correction of congenital cardiopathies because, besides helping the hemodynamic management, it can provide new information capable of improving the final result of the surgery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La utilización de la ecocardiografía transesofágica (ETE) es de un valor indiscutible en los procedimientos quirúrgicos como valvuloplastias, cirugías de la aorta torácica y correcciones de cardiopatías congénitas. Entre las grandes ventajas de la utilización de la ETE se destacan la poca invasión del método y la capacidad de agregar informaciones que pueden alterar el curso de la cirugía. El objetivo de este relato fue presentar un caso donde la conducción quirúrgica de la paciente fue alterada como consecuencia de nuevos diagnósticos detectados por la ecocardiografía transesofágica en el intraoperatorio y resaltar la importancia de la utilización del eco transesofágico en las cirugías para la corrección de la cardiopatía congénita. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 28 años, ASA II, con historial de disnea progresiva a los medios y después de pequeños esfuerzos. Llegó remitida de otro servicio para la corrección quirúrgica electiva de estenosis de la valva pulmonar diagnosticada por la ecocardiografía transtorácica. La ecocardiografía transesofágica intraoperatoria arrojó la presencia del foramen oval patente, estenosis infundibular de la vía de salida del ventrículo derecho y comunicación interventricular (CIV) perimembranosa subaórtica, midiendo 0,4 cm con flujo de la izquierda hacia la derecha. Después que la paciente entró en circulación extracorpórea, fueron confirmados los diagnósticos mencionados anteriormente y la cirugía realizada incluye el cierre del foramen oval y de la CIV, y la resección de la estenosis del infundíbulo. No se registraron intercurrencias quirúrgicas, y la paciente fue derivada, ya intubada, a la unidad de cuidados intensivos. CONCLUSIONES: La ecocardiografía transesofágica en pacientes sometidos a la corrección de cardiopatía congénita es de extrema utilidad, porque además de ayudar en el manejo hemodinámico del paciente, puede traer nuevas informaciones, capaces de...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Echocardiography, Transesophageal , Heart Defects, Congenital , Intraoperative Care
4.
Rev. bras. anestesiol ; 59(6): 751-755, nov.-dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533888

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A persistência da veia cava superior esquerda ocorre isoladamente em 0,5 por cento da população normal, porém nos pacientes com cardiopatia congênita chega a estar presente em 3 por cento a 10 por cento dos casos. O objetivo deste relato foi apresentar um caso de diagnóstico intraoperatório com o auxílio da ecocardiografia transesofágica e ressaltar a importância da sua utilização rotineira em intervenções cirúrgicas...


Background and objectives: Isolated persistent left superior vena cava has an incidence of 0.5 percent in the normal population, but in patients with congenital cardiopathy its incidence ranges from 3 percent to 10 percent. The objective of this report was to present a case of intraoperative diagnosis with transesophageal echocardiography and to emphasize the importance of its routine use in surgical procedures...


Justificativa y objetivos: La persistencia de la vena cava superior izquierda ocurre de forma aislada en 0,5 por ciento de la población normal, sin embargo, en los pacientes con cardiopatía congénita llega a estar presente de un 3 por ciento a un 10 por ciento de los casos. El objetivo de este relato, fue presentar un caso de diagnóstico intraoperatorio con la ayuda de la ecocardiografía transesofágica y resaltar la importancia de su utilización de rutina en intervenciones quirúrgicas...


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Heart Defects, Congenital/diagnosis , Diagnostic Imaging , Echocardiography, Transesophageal , Vena Cava, Superior
5.
Rev. bras. anestesiol ; 58(2): 106-111, mar.-abr. 2008. ilus, graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-477729

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A técnica de ultra-som tem sido cada vez mais utilizada para a realização de bloqueios de nervos periféricos. Existem poucos relatos na literatura que analisam a curva de aprendizado da técnica de ultra-som. O objetivo do estudo foi avaliar a curva de aprendizado dos residentes de Anestesiologia do CET-SMA/HSL em bloqueios periféricos guiados por ultra-som por meio de modelo experimental de gelatina. MÉTODO: Foi desenvolvido modelo experimental com cuba preenchida de gelatina e azeitona submersa. Nove residentes foram distribuídos aleatoriamente em três grupos (G1, G2 e G3) compostos, cada um, de um R1, um R2 e um R3. Os três grupos receberam explanação teórica. O G1 recebeu duas horas de treinamento prático, o G2 uma hora e o G3 não treinou. Na seqüência, os participantes foram solicitados a posicionar a agulha no ponto médio da parede da azeitona, próximo ao transdutor e reposicionar a agulha entre a azeitona e o fundo da cuba, simulando a injeção perineural do anestésico. Foram avaliadas a velocidade e eficácia das tarefas, além das falhas técnicas. RESULTADOS: O G1 apresentou média de tempo para realização das tarefas de 37,63 segundos, sem falhas técnicas; no G2 observou-se média de 64,40 segundos, ocorrendo duas falhas técnicas e o G3 apresentou média de 93,83 segundos, com 12 falhas técnicas. CONCLUSÕES: O estudo permite concluir que o maior tempo de treinamento em modelo experimental de bloqueios periféricos guiados por ultra-som melhorou a curva de aprendizado na simulação da técnica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of ultrasound imaging in peripheral nerve block has been increasing. However, there are few reports in the literature on the learning curve of the ultrasound technique. The objective of this report was to evaluate the learning curve of CET-SMA/HSL Anesthesiology residents of ultrasound-guided peripheral block using an experimental agar model. METHODS: An experimental model was developed by filling a bowl with agar and olives. Nine residents were randomly divided in three groups (G1, G2, and G3), each one with a R1, a R2, and a R3. All three groups received theoretical explanation. G1 also had two hours of practical training, G2 had one hour, and G3 had no training. Residents were then asked to place a needle at the middle of the olive wall, near the transducer, and then reposition the needle between the olive and the bottom of the bowl, simulating the epidural injection of anesthetic. The speed and efficacy of the tasks, as well as technical flaws, were evaluated. RESULTS: The mean length of time to perform the tasks was 37.63 seconds for G1, without technical flaws; 64.40 seconds for G2, with two technical flaws; and 93.83 seconds for G3, with 12 technical flaws. CONCLUSIONS: This study allows us to conclude that the longer training of ultrasound-guided peripheral nerve block in an experimental model improved the learning curve of the technique.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La técnica de ultrasonido ha sido cada vez más utilizada para la realización de bloqueos de nervios periféricos. Existen pocos relatos en la literatura que analizan la curva de aprendizaje de la técnica de ultrasonido. El objetivo del estudio fue evaluar la curva de aprendizaje de los residentes de Anestesiología del CET-SMA/HSL en bloqueos periféricos guiados por ultrasonido a través de modelo experimental de gelatina. MÉTODO: Fue desarrollado un modelo experimental con un recipiente lleno de gelatina y aceituna sumergida. Nueve residentes se distribuyeron aleatoriamente en tres grupos (G1, G2, G3) compuestos cada uno, por un R1, un R2 y un R3. Los tres grupos recibieron una explicación teórica. El G1 recibió dos horas de entrenamiento práctico, el G2 una hora y el G3 no fue entrenado. Acto seguido, se les solicitó a los participantes que pusiesen la aguja en el punto medio de la pared de la aceituna, cerca del transductor y reposicionar la aguja entre la aceituna y el fondo del recipiente, simulando la inyección perineural del anestésico. Se evaluaron la velocidad y la eficacia de las tareas, además de las fallas técnicas. RESULTADOS: El G1 presentó un promedio de tiempo para la realización de las tareas de 37,63 segundos, sin fallas técnicas; en el G2 se observó un promedio de 64,40 segundos, ocurriendo dos fallas técnicas y el G3 presentó un promedio de 93,83 segundos, con doce fallas técnicas. CONCLUSIONES: El estudio permite concluir que el mayor tiempo de entrenamiento en un modelo experimental de bloqueos periféricos guiados por ultrasonido mejoró la curva de aprendizaje en el simulacro de la técnica.


Subject(s)
Anesthesiology/education , Internship and Residency , Nerve Block/methods , Random Allocation , Ultrasonography
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL