Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. oftalmol ; 70(2): 360-362, mar.-abr. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453184

ABSTRACT

A síndrome de Brown é caracterizada por grande limitação de elevação em adução, elevação ligeiramente diminuída ou normal na abdução, anisotropia em "Y" ou "V", intorção do olho em supraversão e ducção forçada positiva. Sua causa se deve à inelastibilidade do músculo oblíquo superior ou por sua contenção em sua própria bainha. A hipermobilidade articular benigna é doença hereditária do tecido conectivo caracterizada por aumento da mobilidade em diversas articulações. Sua prevalência é muito variável em relação à idade, sexo e etnia, variando de 2 a 35 por cento em homens e de 5 a 57 por cento e mulheres. Neste relato os autores descrevem um caso de síndrome de Brown associada com hipermobilidade articular benigna e atentam para a associação pouco referida na literatura. J.C.S, masculino, 6 anos de idade, pardo, estudante, foi encaminhado à Universidade de Santo Amaro com queixa de exotropia há dois anos que aumentava na supraversão. Paciente com o diagnóstico de síndrome de Brown bilateral teve o diagnóstico de hipermobilidade articular benigna pelo Reumatologista. O paciente com hipermobilidade articular benigna pode desenvolver sintomas articulares como artralgia devido a uma inflamação articular. Acreditamos na possibilidade de que síndrome de Brown possa ter ocorrido devido a processo inflamatório na tróclea que teve início devido a hipermobilidade articular benigna.


Brown's syndrome is characterized by a limitation of elevation in adduction, slight or normal limitation of elevation in abduction, divergence in straight upgaze (V-pattern), intorsion in upgaze and positive forced duction. It is caused by a tight or inelastic superior oblique tendon. Benign joint hypermobility is a hereditary disease of the connective tissue characterized by an increase of mobility in diverse joints. Its prevalence is very changeable regarding age range, sex and ethnicity, varying from 2 to 35 percent in men and 5 to 57 percent in women. In this case the authors describe a case of Brown's syndrome associated with Benign joint hipermobility and call attention to a little described association in the literature. J.C.S, male, 6 years old, mulatto, student, was referred to the University of Santo Amaro with complaint of exotropia for 2 years that it increased in supraversion. The patient with the diagnosis of bilateral Brown's syndrome, was diagnosed as having benign joint hipermobility by the reumatologist. The patient with benign joint hipermobility can develop symptoms such as arthralgia caused by a joint inflammation. We believe in the possibility that Brown syndrome has occurred, caused by an inflammatory process in the trochlea that started because of the benign joint hypermobility.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Joint Instability/complications , Ocular Motility Disorders/etiology , Eye Movements , Exotropia/complications , Ocular Motility Disorders/diagnosis , Oculomotor Muscles/physiopathology , Syndrome , Tomography, X-Ray Computed , Visual Acuity
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 5(2): 143-147, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-473696

ABSTRACT

Objetivo: Definir as principais características da dor da cefaléia refracional em crianças. Métodos: Foram incluídos neste estudo 163 pacientes que não apresentavam nenhuma doença ocular. Os que apresentavam cefaléia eram incluídos em um grupo 1 e respondiam a um questionário a respeito das características de sua dor, enquantoos que não apresentavam cefaléia eram colocados em um grupo 2.Os pacientes de ambos os grupos eram submetidos a um exame oftalmológico completo, que incluía refração sobre cicloplegia. Foi feita ainda a média das refrações dos pacientes do grupo 2 (semcefaléia) e dividiu-se após isso o grupo 1 em outros dois grupos: grupo3, formado por pacientes com cefaléia mas refração baixa e um grupo4, com pacientes com cefaléia e refração alta. Foi feita comparação estatística entre as características da dor dos grupos 3 e 4. Resultados:As principais características da dor dos pacientes do grupo 4 foram as seguintes: início há até 6 meses (50%), “em pontada” (50%), freqüência de diariamente a duas vezes por semana (70%), duração de uma hora(50%), localizada na região frontal (60%), bilateralmente (100%), semirradiação (70%), acompanhada de fotofobia (50%), fonofobia (30%)e náuseas (20%), desencadeada por assistir televisão (30%) e leitura(20%), com melhora ao dormir (50%) ou com uso de analgésicos(30%). Não houve, porém, diferença estatisticamente significativa em nenhuma das características da dor, na comparação entre os grupos 3e 4. Conclusão: A cefaléia refracional mostrou-se muito rara mesmoem pacientes com alterações refracionais importantes. É importante que o oftalmologista faça uma anamnese detalhada e descubra as principais características da cefaléia para que possa encaminhar o paciente corretamente, levando-o a ter um diagnóstico correto e um manejo adequado de sua dor, podendo, assim, usufruir de melhor qualidade de vida, sem dor.


Subject(s)
Child , Headache/ethnology , Refractive Errors , Vision Disorders
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL