Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cir. plást ; 28(2): 218-222, abr.-jun. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-702606

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: As reconstruções nasais complexas têm alcançado alto nível de sofisticação, enfatizando-se a necessidade de substituir os tecidos nasais por outros similares. O objetivo deste estudo é descrever uma série de casos de pacientes submetidos a reconstrução nasal complexa secundária a ressecções oncológicas ou trauma. MÉTODO: Foi considerado defeito nasal complexo, e, consequentemente, sua reconstrução, aquele que acometia mucosa, suporte cartilaginoso e pele nasal, simultaneamente. O tipo de reconstrução foi definido de acordo com a localização e o tamanho do defeito, mas sempre incluiu reconstrução da mucosa, suporte cartilaginoso e pele nasal simultaneamente. RESULTADOS: Dez pacientes foram submetidos a reconstrução complexa do nariz, sendo 8 do sexo masculino, com média de idade de 53 anos. A reconstrução da mucosa foi feita com retalho septal condromucoso contralateral, mucoso ipsilateral ou retalho cutâneo malar em cambalhota. O suporte cartilaginoso foi realizado com enxerto de cartilagem septal e conchal e a cobertura cutânea, com retalho paramediano frontal. Não foi observado nenhum caso de hematoma, necrose ou infecção. Os pacientes que tiveram a reconstrução da mucosa realizada com retalhos mucosos referiam que respiravam normalmente, ao contrário dos pacientes submetidos a reconstrução com retalho dermogorduroso em cambalhota, que referiam obstrução ao fluxo aéreo. CONCLUSÕES: A reconstrução de defeitos nasais complexos se constitui num desafio para o cirurgião plástico. A substituição dos tecidos nasais por outros similares promove melhor resultado tanto estético como funcional possível e está associado a baixa incidência de complicações.


BACKGROUND:Complex nasal reconstruction has reached a high level of sophistication, emphasizing the need to replace nasal tissues with other similar tissues. We aimed to describe a series of patients who underwent complex nasal reconstruction secondary to oncologic resection or trauma. METHODS:Patients simultaneously presenting with mucosa, cartilaginous support, and nasal skin defects were considered to have complex nasal defects and were eligible for reconstruction. The type of reconstruction was established according to the location and size of the defect; however, the procedure always included simultaneous reconstruction of the mucosa, cartilaginous support, and nasal skin. RESULTS: Ten patients underwent complex reconstruction of the nose, including 8 men with a mean age of 53 years. Mucosal reconstruction was performed using a contralateral chondromucosal septal flap, ipsilateral mucosa, or cutaneous malar somersault flap. Cartilaginous support was performed with septal and conchal cartilage grafts and cutaneous coverage with a frontal paramedian flap. There were no cases of hematoma, necrosis, or infection. Patients who underwent mucosa reconstruction with mucosal flaps reported normal breathing, unlike those who underwent reconstruction with a dermal-fat somersault flap and reported air flow obstruction. CONCLUSIONS: Reconstruction of complex nasal defects is challenging for plastic surgeons. Replacing the nasal tissue with similar tissue promotes the best possible aesthetic and functional results and is associated with a low incidence of complications.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Nose/surgery , Plastic Surgery Procedures , Free Tissue Flaps/surgery , Skin Neoplasms , Surgical Flaps , Methods , Patients , Surgery, Plastic
2.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 9(2): 149-156, abr.-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518135

ABSTRACT

OBJECTIVES: to describe the frequency of types of lesions in patients with cleft lip and/or palate, in order to confirm the association between demographic factors and cleft lesions and to identify the factors associated with age on first receiving specialized medical attention. METHODS: a case-series study was conducted with 1,216 children aged <10 years with non-syndromic cleft lip and/or palate. They were being treated at the Facial Deformity Care Center at the Professor Fernando Figueira General Medical Center from January 2002 to December 2005. Data were obtained form a secondary dataset belonging to this Center. RESULTS: the prevalence of clefts was higher among males (57.4 percent). Most of them came from Recife Metropolitan area. About half (48.9 percent) were aged >24 months when they first received a specialized medical consultation. A higher percentage of children whose first specialized medical care occurred at an age of less than one year was found for the Agreste and Sertão regions. Around 55 percent of children with submucosa cleft first received care at an age greater than five years. CONCLUSIONS: it was observed that the overall distribution of clefts accords with that presented in the literature. There is a need for a greater knowledge on the part of health professionals to allow them to provide adequate care and diagnose clefts.


OBJETIVOS: descrever a frequência dos tipos de lesão dos portadores de fissura lábio-palatina, verificar a associação entre os fatores demográficos com essas lesões e identificar os fatores associados à idade em que foi realizado o primeiro atendimento médico especializado. MÉTODOS: este é um estudo do tipo série de casos, com 1216 crianças <10 anos portadoras de fissura labial e/ou palatina não sindrômica atendidas no Centro de Atenção aos Defeitos da Face do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2005. Os dados foram obtidos de um banco de dados secundário desse Centro. RESULTADOS: observou-se um discreto predomínio do sexo masculino (57,4 por cento) e uma maior procedência do Recife/Região Metropolitana. Cerca de metade da amostra (48,9 por cento) encontrava-se no grupo etário >24 meses quando realizou o primeiro atendimento médico especializado. As crianças cujo primeiro atendimento especializado ocorreu antes dos 12 meses de vida procederam com maior frequência do Agreste e Sertão. Das crianças portadoras de fissura submucosa, 55 por cento só foram atendidas após os cinco anos de idade. CONCLUSÕES: observou-se que os dados obtidos estão de acordo com os da literatura, no aspecto geral das fissuras. Necessita-se que os profissionais de saúde sejam melhor preparados para atender e diagnosticar as fissuras lábio-palatinas.


Subject(s)
Humans , Child , Cleft Lip , Cleft Palate , Epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL