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1.
Cad. saúde pública ; 23(1): 53-62, jan. 2007. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-439274

ABSTRACT

Although there are psychometric evaluations of the Revised Conflict Tactics Scales (CTS2) when applied to heterosexual relationships, none has used item response theory (IRT). To address this gap, the present paper assesses the instrument's physical violence subscale. The CTS2 was applied to 764 women who also responded for their partners. Single dimensionality assumption was corroborated. A 2-parameter logistic IRT model was used for estimating location and discriminating power of each item. Differential item functioning and item information pattern along the violence continuum were assessed. Gender differences were detected in 3 out of 12 items. Item coverage of the latent trait spectrum indicated little information at the lower ends, while plenty in the middle and upper ranges. Still, depending on gender, some item overlaps and regions with gaps could be detected. Despite some unresolved problems, the analysis shows that the items form a theoretically coherent information set across the continuum. Provided the user is aware of possible drawbacks, using the physical violence subscale of the CTS2 in heterosexual couples is still a sensible option.


Ainda que existam avaliações psicométricas da Revised Conflict Tactics Scales (CTS2) quando aplicada a casais heterossexuais, nenhuma usou o método de Teoria de Resposta ao Item (TRI). Preenchendo essa lacuna, este estudo examina a subescala de violência física do instrumento. A CTS2 foi aplicada a 764 mulheres que também respondiam pelos seus companheiros. A assunção de unidimensionalidade foi corroborada. Utilizou-se um modelo logístico de 2 parâmetros para estimar a localização e capacidade discriminante dos itens. Avaliou-se o funcionamento diferencial destes, bem como padrão de informação ao longo do contínuo de violência. Detectou-se diferenciais de gênero em três dos 12 itens. A cobertura dos itens relativa ao espectro do traço latente indicou pouca informação nos segmentos inferiores, mas plena no centro e nos superiores. Todavia, dependentes de gênero, algumas superposições e lacunas puderam ser detectadas. A despeito de alguns problemas detectados, mostrou-se que os itens formam um conjunto coerente ao longo do contínuo. Desde que o usuário esteja ciente dos possíveis problemas, usar a subescala de violência física da CTS2 em casais heterossexuais continua sendo uma opção sensata.


Subject(s)
Humans , Female , Spouse Abuse/statistics & numerical data , Psychometrics , Domestic Violence/statistics & numerical data , Models, Statistical , Reproducibility of Results
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