Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta fisiátrica ; 19(3): 161-166, set. 2012.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-677841

ABSTRACT

Sem visão poucos ajustes antecipatórios e/ou compensatórios ocorrem na doença de Parkinson e as evidências destes ajustes são menores quando a evolução da doença e as oscilações corporais são consideradas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi evidenciar os efeitos da restrição visual sobre os ângulos das oscilações corporais ântero-posteriores na postura ereta de parkinsonianos considerando os estágios inicias de evolução da doença. Método: Dez idosos com Doença de Parkinson até o estágio 2 de Hoehn & Yahr (HY) ficaram de pé parados por 30 segundos para medir os ângulos das oscilações corporais com e sem visão. Resultados: ANOVA two-way com medidas repetidas revelou efeito principal de visão (F(1,7)=8,931;p<0,02). Conclusão: Os ângulos das oscilações corporais ântero-posteriores sem visão foram maiores do que com visão, estes não diferiram entre si quanto aos estágios de HY e as condições de visão interferiram no controle da postura independente do estágio de evolução da Doença de Parkinson.


With their vision restricted, sufferers of Parkinson?s disease (PD) make few anticipatory and/or compensatory adjustments in their posture and the evidence of these adjustments is even less when the disease progresses and body oscillations are considered. Objective: The aim of this study was to demonstrate the effects of visual restriction on the anterior-posterior body oscillation angles in parkinsonian stance considering the early stages of this disease. Method: Ten elderly PD patients with Hoehn & Yahr (HY) stage 2 remained standing still for 30 seconds to measure the body oscillation angles with and without restricted vision. Results: Two-way ANOVA analyses with repeated measurements revealed the main effect of vision (F(1,7) = 8.931, p<0.02). Conclusion: The angles of the anterior-posterior body oscillations without visibility were greater than with visibility. They did not differ in correlation with the HY stages and visibility conditions interfered with the postural control regardless of the PD evolution stage.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Parkinson Disease/physiopathology , Posture , Vision Disorders , Stereotypic Movement Disorder
2.
Acta fisiátrica ; 19(1): 1-5, jan. 2012.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-668445

ABSTRACT

O pé constitui a base de apoio e propulsão para a marcha. É conhecido que a supinação e a pronação excessiva ou prolongada podem alterar a mecânica da marcha. Assim, o uso de calcanheiras corretivas para o desvio do calcâneo (valgo/varo) tem sido recomendado. Objetivo: Deste estudo foi analisar a influência do uso de calcanheiras na marcha de indivíduos normais através da Força de Reação do Solo (FRS). Método: Participaram do estudo dez adultos (31,9 ± 6,7 anos, 65,9 ± 15,4 kg e 1,7 ± 0,1 m) sem alterações aparentes de marcha ou patologias com reflexo sobre o aparelho locomotor. Foram comparadas as seguintes condições de marcha: descalça, tênis e tênis com calcanheira. As variáveis dependentes foram as componentes vertical, médio-lateral e ântero-posterior da FRS. Para a análise estatística a ANOVA one-way com medidas repetidas no fator condição (descalço, tênis e calcanheira) foi empregada (? < 0,05). Foram reveladas diferenças estatisticamente significativas entre as condições descalço e calçado com tênis e calcanheira para a componente vertical da FRS na fase de contato inicial Fz1 (F2,59 = 3,4; p < 0,0406) e na fase de apoio terminal para a componente antero-posterior Fy2 (F2,59 = 3,63; p < 0,0332). Resultados: Esses indicam que o uso de calcanheiras aumenta o impacto vertical sobre o aparelho locomotor na fase de resposta à carga, provavelmente devido a sua maior rigidez comparada ao pé descalço ou calçado com tênis. A calcanheira alterou também o padrão de resposta da componente antero-posterior da FRS na fase de terminal do apoio, que corresponde à fase de aceleração/propulsão na marcha. Conclusão: Baseado apenas na análise das variáveis dinâmicas foi possível concluir que o uso de calcanheira não induziu aumento significativo de forças laterais que poderiam indicar redução da pronação ou supinação excessiva durante a fase de resposta à carga. O uso da calcanheira produziu efeito dinâmico significativo sobre a pronação/supinação apenas na fase propulsiva da marcha.


The foot forms the base of propulsion and balance during the gait. It is well known that excessive or prolonged pronation and supination changes the gait?s mechanical movement. Hence, the use of corrective insoles is recommended when calcaneus alterations (valgus and varun) are present. Objetive: The main purpose of this article was to analyze the effects of a calcaneus insole on normal individuals on the Ground Reaction Force variables. Method: The experiment used ten adults (31.9 ± 6,7 years, 65.9 ± 15.4 kg and 1.7 ± 0.1 m) and registered no apparent changes in gait or pathologies that have an effect on the locomotor system. The following gait conditions were analyzed and compared: barefoot, using a sport shoe, and using the sport shoe with insole. The variables analyzed were vertical, medial lateral, and anterior-posterior dynamic ground reaction forces. An ANOVA one-way was used in order to compare the three different conditions. Statisticallysignificant differences were revealed between the conditions of barefoot and sport shoe with insole for the vertical GRF during initial contact Fz1 (F2,59 = 3.4; p < 0.0406) and for the GRF anterior-posterior in the terminal stance phase Fy2 (F2,59 = 3.63; p < 0.0332). Results: These results indicated that the use of an insole increased the vertical impact on the locomotor system during the response to load phase, probably because of its greater stiffness compared to the barefoot or sport shoe trials. The insole also changed the GRF anterior-posterior during the terminal stance that corresponded with the acceleration/propulsion gait phase. Conclusion: Just based on the analysis of the dynamic variables, it was concluded that the use of insoles did not induce any significant increase in lateral forces that would indicate the reduction of excessive pronation or supination during the response load phase. The use of an insole produced a significant dynamic effect on the pronation/supination only in the propulsive gait phase.


Subject(s)
Humans , Pronation , Supination , Gait
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL