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Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(2): 47-50, 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514682

ABSTRACT

As características do trauma craniofacial dependem do centro médico e do período considerado. O objetivo do estudo foi determinar o perfil das fraturas craniofaciais atendidas em um hospital universitário urbano em seis anos. Realizada a análise retrospectiva dos registros epidemiológicos de 912 pacientes atendidos no Hospital São Paulo, além da coleta de dados sobre o mecanismo do trauma, tipo e localização das fraturas. O sexo masculino predominou em todas as faixas etárias, com 692 (76%) casos, exceto pela faixa etária superior aos 60 anos. Com relação à raça, 574 (62%) pacientes eram Caucasianos e o grupo etário dos 20 ao 29 anos foi o mais acometido, com 305 (33%) casos. Foram diagnosticadas 1223 fraturas craniofaciais, sendo que em 821 (90%) pacientes elas ocorreram de modo isolado e, em 91 (10%) casos, houve a associação de fraturas em duas ou mais regiões na face. A agressão física foi reponsável por 265 (29%) casos, seguida pelos acidentes de trânsito em 23 7 (26%) e pelas quedas em 221 (24%). As fraturas da órbita foram encontradas em 438 (48%) pacientes, seguidas pela fratura nasal em 300 (33%) e mandíbula em 217 (24%). Variações na etiologia e na distribuição por faixa etária ocorreram de acordo com a fratura considerada. O trauma craniofacial acomete uma parcela importante da população economicamente produtiva. A documentação sistemática e permanente nos centros especializados no seu tratamento que sejam elaborados medidas preventivas específicas, reduzindo suas seqüelas e custos financeiros.


Subject(s)
Humans , Trauma Centers/statistics & numerical data , Skull Fractures/epidemiology , Maxillofacial Injuries/epidemiology , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies
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