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1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 14(3): 287-294, maio-jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-460284

ABSTRACT

A rotura prematura de membranas em gestações a termo é uma situação frequente na prática clínica obstétrica, mas até hoje há controvérsias quanto à melhor condução clínica. Esta revisão, que apresenta um breve resumo histórico, assim como aborda fatores etiológicos dessa condição, teve como objetivo apresentar as possíveis condutas frente à rotura prematura de membranas a termo, relatando os resultados perinatais e obstétricos que se relacionam aos métodos de indução do trabalho de parto com prostaglandinas ou ocitocina ou à conduta expectante. De acordo com os dados disponíveis na literatura científica, a indução imediata do trabalho de parto com misoprostol pode reduzir as taxas de parto por cesária e de infecção materna e neonatal, havendo evidência científica suficiente para recomendar seu uso em gestantes que se apresentam com essa condição.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Labor, Obstetric , Membranes , Misoprostol , Oxytocin
2.
Femina ; 32(7): 537-544, ago. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-401298

ABSTRACT

Muitas são as situações em que se deseja o parto antes que ele inicie espontaneamente, podendo ser maior o risco de prematuridade, baixo peso ao nascer, de cesárea e de complicações associadas á própria indução do trabalho de parto. O sucesso da indução, contudo, está diretamente relacionado com a maturação do colo uterino. Assim, diante da necessidade de indução do trabalho de parto de uma gestante que apresente colo imaturo, deve-se proceder à utilização de agentes maturadores da condição cervical. Apenas quando o colo uterino já apresenta condições de maturidade favoráveis à indução do trabalho de parto, a ocitocina usada por via endovenosa ainda representa a melhor opção e é a droga mais utilizada no mundo para esta finalidade. Entre os diversos agentes atualmente utilizados para o preparo cervical, a classe das prostaglandinas é a que melhor efetividade apresenta, especialmente o metil-derivado análogo das prostaglandina E, o misoprostol, por sua alta eficácia, boa segurança, baixo preço e facilidade de armazenamento. Já aprovado para esta finalidade no Brasil e disponível também em comprimidos vaginais de 25mg, o misoprostol em baixas doses utilizado principalmente por via vaginal tem demonstrado sua superioridade em termos de eficiência sobre a maioria dos demais agentes maturadores do colo e indutores do trabalho de parto...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Labor, Induced , Oxytocin
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 35-40, jan.-fev. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335089

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a concordância entre o peso fetal estimado (PFE) por ultra-sonografia e o neonatal, o desempenho da curva normal de PFE por idade gestacional no diagnóstico de desvios do peso fetal/neonatal e fatores associados. Métodos: participaram do estudo 186 grávidas atendidas de novembro de 1998 a janeiro de 2000, com avaliaçäo ultra-sonográfica até 3 dias antes do parto, determinaçäo do PFE e do índice de líquido amniótico e parto na instituiçäo. O PFE foi calculado e classificado de acordo com a curva de valores normais de PFE em: pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado para a idade gestacional (AIG) e grande para a idade gestacional (GIG). A mesma classificaçäo foi feita para o peso neonatal. A variabilidade das medidas e o grau de correlaçäo linear entre o PFE e o peso neonatal foram calculados, bem como a sensibilidade, especificidade e valores preditivos para o uso da curva de valores normais de PFE para o diagnóstico dos desvios do peso neonatal. Resultados: diferença entre o PFE e o peso neonatal variou entre -540 e +594 g, com média de +47,1 g, e as duas medidas apresentaram um coeficiente de correlaçäo linear de 0,94. A curva normal de PFE teve sensibilidade de 100 por cento e especificidade de 90,5 por cento em detectar PIG ao nascimento, e de 94,4 e 92,8 por cento, respectivamente, em detectar GIG, porém os valores preditivos positivos foram baixos para ambos. Conclusões: a estimativa ultra-sonográfica do peso fetal foi concordante com o peso neonatal, superestimando-o em apenas cerca de 47 g e a curva do PFE teve bom desempenho no rastreamento diagnóstico de recém-nascidos PIG e GIG


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Birth Weight , Fetal Weight , Gestational Age , Ultrasonography, Prenatal
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