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1.
Rev. saúde pública ; 39(2): 141-147, abr. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-401848

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a influência das avós na prática do aleitamento materno. MÉTODOS: Estudo prospectivo com 601 mães de recém-nascidos normais nascidos em hospital universitário na cidade de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados na maternidade e nos domicílios, com um, dois, quatro e seis meses pós-parto, mediante entrevista com as mães. As informações sobre as avós foram obtidas na primeira visita ao domicílio. Regressão logística múltipla foi utilizada para testar associações entre variáveis relacionadas às avós e prevalências de amamentação. RESULTADOS: As seguintes variáveis mostraram associação significativa com interrupção do aleitamento materno exclusivo no primeiro mês: avós maternas e paternas que aconselhavam o uso de água ou chá (RC=2,2 e 1,8, respectivamente) e de outro leite (RC=4,5 e 1,9, respectivamente). Interrupção do aleitamento materno nos primeiros seis meses esteve associada com avós maternas e paternas que aconselhavam o uso de outro leite (RC=2,4 e 2,1, respectivamente). Contato não diário com a avó materna foi fator de proteção para a manutenção da amamentação aos seis meses. CONCLUSÕES: As avós podem influenciar negativamente na amamentação, tanto na sua duração quanto na sua exclusividade. Essa informação pode ser útil no planejamento de estratégias de promoção do aleitamento materno.


Subject(s)
Breast Feeding , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Interviews as Topic , Mothers , Interpersonal Relations , Milk Substitutes
2.
Rev. saúde pública ; 34(2): 143-8, abr. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-283159

ABSTRACT

Objetivo: Acompanhar a evolução da prática do aleitamento materno na clientela de maternidade e avaliar as ações para sua promoção. Métodos: Foram comparadas duas coortes de crianças nascidas em épocas diferentes em hospital de Porto Alegre, RS, quanto às prevalências do aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida das crianças bem como as taxas de interrupção precoce da amamentação. Os dois estudos foram prospectivos, envolvendo 202 crianças na coorte de 1987 e 187 na de 1994, todas saudáveis, com peso de nascimento igual ou superior a 2.500 g, tendo iniciado o aleitamento materno e cujos pais morassem juntos. O acompanhamento foi realizado através de correspondência, no estudo de 1987, e de visitas domiciliares, no estudo de 1994. Resultados: As curvas de sobrevida do aleitamento materno revelaram que o percentual de crianças amamentadas ao longo dos primeiros seis meses foi semelhante nas duas coortes. A prevalência do aleitamento materno exclusivo, apesar de baixa nos dois grupos, foi superior na população de 1994, especialmente entre as crianças cujas mães tinham maior escolaridade. Não houve diferença no índice de interrupção precoce entre as duas coortes (36 por cento na coorte de 1987 e 39 por cento na de 1994). Conclusões: Os resultados apontam para uma apatia do serviço com relação à promoção do aleitamento materno no período estudado, justificando plenamente o investimento na promoção da amamentação, especialmente nas famílias menos privilegiadas


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Humans , Male , Female , Weaning , Breast Feeding , Health Promotion , Cohort Studies , Hospitals, Maternity , Milk, Human , Socioeconomic Factors , Lactation
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 74(5): 368-75, set.-out. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-234930

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o conhecimento das mäes em aleitamento materno antes e após orientaçäo fornecida no período pós-parto e sua relaçäo com a prevalência de amamentaçäo. Métodos: Foi relaizado um ensaio-clínico com 405 mäes de crianças normais nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e dezembro de 1994, cujo procedimento de intervençäo consistiu de um vídeo abordando tópicos básicos sobre aleitamento materno, de um folheto explicativo e da livre discussäo após o vídeo. As primeiras 208 mäes constituíram o Grupo Controle e as restantes 197, o Grupo Experimental. Todas as mäes responderam a um questionário de identificaçäo e a teste de conhecimento prévios sobre aleitamento materno na maternidade. As mäes dos dois grupos foram acompanhadas por intermédio de visitas domiciliares ao final do primeiro, do segundo, do quarto e do sexto mês ou até a interrupçäo da amamentaçäo, se fosse o caso. Ao final do primeiro mês, as mäes foram submetidas ao mesmo teste de conhecimento da mäe em aleitamento materno e a prevalência da amamentaçäo. Resultados: As mäes que receberam a intervençäo (Grupo Experimental) tiveram um escore significativamente maior no teste de conhecimentos em aleitamento materno ao final do primeiro mês quando comparadas com as mäes do Grupo Controle (17,0 versus 14,7). A intervençäo aumentou a chance das mäes em 1,7 vezes de obter em um escore acima da média. Por sua vez, as mäes cujos escores ficaram acima da média tiveram uma chance 8,2 vezes maior de estar amamentando exclusivamente no final do terceiro mês e duas vezes maior de estarem amamentando no final do sexto mês. Conclusäo: Estratégias simples para aumentar o conhecimento das mäes sobre aleitamento materno podem ter impacto positivo nas taxas de amamentaçäo.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Feeding , Milk, Human , Lactation
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