Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(2): 278-284, abr. 2014. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-711813

ABSTRACT

Cross-sectional study, carried out at the outpatient clinic of an oncology hospital. Data were collected from 88 caregivers of cancer patients using the Caregiver General Comfort Questionnaire (GCQ) to assess the caregivers’ comfort. The caregivers’ GCQ score mean was 203.9; better comfort scores was associated with age, care time and current occupation; positive aspects of comfort were related to the fact that caregivers felt loved, to patients’ physical and environmental comfort and to caregivers’ spirituality. 203.9; better comfort scores were associated with age of the caregiver and current occupation; positive aspects of comfort were related to the fact that caregivers felt loved, to patients’ physical and environmental comfort and to caregivers’ spirituality. Caregivers, who didn’t have a paid job or leisure’s activities showed a worse GCQ. The GCQ scale can help to identify factors that interfere in caregivers’ comfort, as well as needs that can be modified through health professionals’ interventions.
.


Estudo transversal cujo objetivo foi avaliar o conforto de cuidadores de pacientes com câncer. Envolveu 88 cuidadores de pacientes em atendimento ambulatorial de um hospital especializado em oncologia. Utilizou-se o General Comfort Questionnaire (GCQ) validado para o português. Verificou-se que o escore médio do GCQ dos cuidadores foi de 203,9. Os melhores escores de conforto estiveram relacionados à idade e ocupação do cuidador; os aspectos positivos do conforto envolveram sentir-se amado, o conforto ambiental e físico do paciente e a espiritualidade do cuidador. Cuidadores que não exerciam atividade remunerada ou lazer apresentaram piores escores de GCQ. Concluiu-se que escala de GCQ pode ajudar a identificar fatores que interferem no conforto dos cuidadores de pacientes com câncer, assim como necessidades que permitam a intervenção dos profissionais de saúde.

.


Estudio transversal que tuvo como objetivo evaluar la comodidad de los cuidadores de pacientes con cáncer. Participaron 88 cuidadores de pacientes en atención ambulatoria de un hospital oncológico. Para la recolección de los datos, se utilizó el General Comfort Questionnaire (GCQ) validado para el portugués. La puntuación media del GCQ de los cuidadores fue de 203,9. Las mejores puntuaciones de comodidad estaban relacionadas con la edad y la ocupación del cuidador; los aspectos positivos fueron sentirse amado, comodidad física del paciente y de su ambiente y la espiritualidad del cuidador. Las peores puntuaciones fueron observadas en los cuidadores que no tienen trabajo remunerado o descanso. Se concluye que la escala GCQ puede ayudar a identificar factores que interfieren en la comodidad de los cuidadores de pacientes con cáncer, así como identificar las necesidades que permitan la intervención de los profesionales de la salud.
.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Caregivers/psychology , Emotions , Neoplasms/nursing , Cross-Sectional Studies , Quality of Life , Surveys and Questionnaires
2.
São Paulo; s.n; 2012. 113 p.
Thesis in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1150398

ABSTRACT

Introdução: Fadiga em mulheres com câncer de mama pode ser frequente, acentuada e levar a prejuízos na funcionalidade e sofrimento. No entanto, é pouco explorada na população brasileira. Objetivo: Estimar a prevalêcia de fadiga e analisar os fatores relacionados ao sintoma em mulheres com câncer de mama. Método: Estudo transversal com amostra não probabilística constituída por 163 mulheres com câncer de mama em acompanhamento ambulatorial (idade média de 51,7 anos, escolaridade média de 13,6 anos de estudo e, 23,4% apresentaram tumor em estádio IV). Os dados foram coletados na cidade de São Paulo, no período de julho de 2006 a abril de 2008, em três serviços de oncologia, sendo um público e dois privados. A fadiga, variável dependente do estudo, foi avaliada por meio da Escala de Fadiga de Piper Revisada (0-10). As variáveis independentes foram idade, escolaridade, situação marital, trabalho remunerado, renda familiar, estadiamento do câncer, tratamento atual para o câncer, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal, depressão, capacidade funcional, presença e intensidade de dor e alteração do sono. Resultados: Fadiga foi definida como aquela com escore 4. A prevalência do sintoma foi de 31,9% [IC95%: 24,8 39,6] e a intensidade média foi 6,0 (DP=1,3). Na análise univariada,observou-se que cinco, das 18 variáveis independentes testadas, foram identificadas como fatores de risco para a fadiga em mulheres com câncer de mama: nível de hemoglobina, capacidade funcional,depressão, dor e prejuízo do sono. No entanto, na análise de regressão múltipla, apenas dor e depressão foram fatores independentemente associados à  fadiga em mulheres com câncer de mama. As mulheres com dor apresentaram chance 12% maior de apresentar fadiga em comparação àquelas pacientes sem dor. As mulheres com depressão apresentaram chance 6% maior de ter fadiga em comparação às pacientes sem essa morbidade. Conclusão: A prevalência de fadiga foi elevada e, visto que se adotou critério rígido para se definir fadiga (aquela com escore 4), pode-se assumir que o sintoma era clinicamente relevante. Fadiga associou-se com prejuízo do sono, dor, depressão e capacidade funcional, mas apenas dor e depressão foram preditores independentes confirmando a complexidade do sintoma e a existência de um cluster de sintomas. O controle da fadiga é pouco conhecido, mas depressão e dor são sintomas passíveis de modificação na prática clínica. Assim, talvez seja possível algum alívio da fadiga por meio do tratamento da dor e da depressão. Esses resultados podem contribuir no manejo de sintomas prevalentes em pacientes com câncer de mama, visando minorar o desconforto, melhorar o bem estar e a qualidade de vida dessa população.


Introduction: Fatigue in women with breast cancer can be frequent, accentuated and lead to prejudices in the functionality and suffering. However, is little explored in the Brazilian population. Objective: To estimate the fatigue prevalence and analyze the factors related to the symptom in women with breast cancer. Method: Transversal study with sample non probabilistic constituted by 163 women with breast cancer in ambulatory follow-up (mean age of 51.7years, mean schooling of 13.6 years of study and, 23.4% presented tumor in IV stage). The data were collected at São Paulo city, in the period of July of 2006 to April of 2008, in three services of oncology, being one public and two private. The fatigue, dependent variable of the study, was evaluated by means of the Piper Fatigue Scale Reviewed (0-10). The independent variables were age, schooling, marital situation, remunerated work, familiar income, staging of the cancer, present treatment for cancer, levels of hemoglobin, body mass index, depression, functional capacity, presence and intensity of pain and sleep alteration. Results: Fatigue was defined as that with score 4. The prevalence of the symptom was 31.9% [IC95%: 24.8 39.6] and the mean intensity was 6.0 (DP=1.3). In the univariate analysis, it observed that five, of the 18 independent variables, were identified as risk factors for the fatigue in women with breast cancer: level of hemoglobin, functional capacity, depression, pain and sleep prejudice. However, inthe multiple regression analysis, only pain and depression were factors independently associated to the fatigue in women with breast cancer. The women with pain presented chance 12% greater of presenting fatigue in comparison to those without pain. The women with depression presented chance 6% greater of having fatigue in comparison to the patients without this morbidity. Conclusion: The fatigue prevalence was elevated and, once it adopted rigid criteria to define fatigue (that with score 4), it can assume that the symptom was clinically relevant. Fatigue was associated with sleep prejudice, pain, depression and functional capacity, but only pain and depression were independent predictors confirming the symptom complexity and the existence of a cluster of symptoms. The fatigue control is little known, but depression and pain are symptoms susceptible to modification in the clinical practice. Thus, maybe it can be possible any fatigue relief by means of the pain and depression treatment. These results can contribute in the management of prevalent symptoms in patients with breast cancer, aiming at reducing the discomfort, improving wellbeing and life quality of this population.


Subject(s)
Humans , Female , Palliative Care , Breast Neoplasms , Fatigue
3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 45(2): 508-514, abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-589175

ABSTRACT

O estudo analisou a prevalência e a comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama. Trata-se de estudo transversal, com amostra, não probabilística de 182 mulheres em tratamento ambulatorial para câncer de mama, entrevistadas no período de julho 2006 a março de 2007. Fadiga, avaliada pela Escala de Fadiga de Piper, foi dividida em duas categorias (escore 0,1-4,9 e >5-10). Dor, avaliada pela escala de 0-10, foi categorizada do mesmo modo que fadiga. Fadiga ocorreu em 94 mulheres (51,6 por cento), sendo >5 em 44 (46,8 por cento) delas. Dor ocorreu em 86 mulheres (47,2 por cento), sendo >5 em 50 (58,1 por cento). Fadiga e dor correlacionaram-se (r=0,38, p=0,003) e a comorbidade fadiga e dor foi de 38,3 por cento. Dor intensa acentuou a fadiga (p=0,089) e fadiga intensa acentuou a dor (p=0,016). Tais dados são inéditos em nosso meio, confirmam a existência de um cluster de sintoma e dos prejuízos decorrentes dessa comorbidade.


This study analyzed the prevalence and comorbidity of pain and fatigue in women with breast cancer. This is a cross-sectional study using a non-probabilistic sample of 182 women following outpatient treatment for breast cancer, who were interviewed from July 2006 to March 2007. Fatigue was assessed using the Piper Fatigue Scale, and divided into two categories (scores 0.1-4.9 and >5-10). Pain was assessed by the 0-10 scale, and categorized the same way as fatigue. Fatigue occurred in 94 women (51.6 percent), and was >5 in 44 (46.8 percent) of the women. Pain occurred in 86 women (47.2 percent), with scores >5 in 50 (58.1 percent). Fatigue and pain were correlated (r=0.38, p=0.003) and the comorbidity fatigue and pain was 38.3 percent. Intense pain increased fatigue (p=0.089) and intense fatigue increased pain (p=0.016). Both data are new in our area, and confirm the existence of a cluster of symptoms and the harms resulting from that comorbidity.


Estudio analítico de análisis de prevalencia y comorbilidad de dolor y fatiga en mujeres con cáncer de mama. Investigación transversal, con muestra no probabilística de 182 mujeres en tratamiento ambulatorio de cáncer de mama, entrevistadas en período de julio 2006 a marzo 2007. Fatiga evaluada por Escala de Fatiga de Piper, fue dividida en dos categorías (puntaje 0,1-4,9 y >5-10). Dolor evaluado por escala de 0-10, categorizado del mismo modo que fatiga. Existió fatiga en 94 mujeres (51,6 por ciento), siendo >5 en 44 (46,8 por ciento) de ellas. Existió dolor en 86 mujeres (47,2 por ciento), siendo >5 en 50 (58,1 por ciento). Se correlacionaron dolor/fatiga (e=0,38, p=0,089) y la comorbilidad fatiga/dolor fue de 38,3 por ciento. El dolor intenso agudizó la fatiga (p=0,089) y la fatiga intensa acentuó el dolor (p=0,016). Datos inéditos en nuestro medio, confirman la existencia de un cluster de síntomas y los perjuicios derivados de la comorbilidad.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Breast Neoplasms/complications , Fatigue/epidemiology , Fatigue/etiology , Pain/epidemiology , Pain/etiology , Comorbidity , Cross-Sectional Studies , Prevalence
4.
Rev. paul. enferm ; 28(1): [47-53], jan. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-755304

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo conhecer as percepções dos doentes com câncer sobre a morte. Realizou-se levantamento de publicações brasileiras de 1980 a 2006 nas bases de dados Lilacs, Bedenf, Dedalus, Scielo e catálogo de teses e de dissertações do Cepen. Os descritores utilizados foram "morte" e "câncer", Os estudos selecionados foram lidos na integra. Observou-se crescimento no numero de publicações a partir do ano 2000. Cerca de 80%dos estudos foram desenvolvidos para enfermeiros ou psicólogos. Identificou-se que as doentes associam a morte ao "estar com câncer", tratam do assunto com impessoalidade, sentem-se incomodados com 0 excesso de zelo da família e com a cuidado indiferente prestado pela equipe de saúde, necessitam de comunicação e de vinculo com essa equipes, hesitam em mencionar as palavras câncer e morte e, mesmo no estágio avançado da doença, acreditam na cura. Conclui-se que, além de aspectos relativos à morte, a analise das publicações permitiu identificar percepções que envolvam relacionamento interpessoal e cuidado recebido pelos doentes.


The study's objective was to assess the perceptions of cancer patients about death. Brazilian literature review from 1980 to 2006 was carried out using the databases LILACS, BEDEnf, Dedalus, Scielo, Index of thesis ofthe CEPEn for survey with the describers 'death' and 'cancer'. The full texts had been read. They showed anincrease in the number of articles after the year 2000. Nurses or psychologists developed 80.0% of them. It wasidentified that "being with cancer" was related to death and cancer patients talked about death with impersonality,felt bothered by receiving excess of zeal from their family and by the unconcerned attitude of the health care team, demonstrated the need for more communication and bond between them and the healthcare team, hesitated in mentioning the words cancer and death and even in the advanced stage of the illness still hoped for cure. Inaddition to the aspects of death, publications analysis identified perceptions involving interpersonal relationships and care received by patients.


EI objetivo de este estudio es conocer la percepci6n del enfermo con cancer acerca de la muerte. Como método,se realizó una revisión de la literatura brasileña en el período de 1980 a 2006, en las bases de datos Lilacs,BEDEnf, Dedalus, Scielc y Catalogo de Tests y Disertaciones del CEPEn. Los descriptores utilizados fueron muerte¼ y cancer¼. Los trabajos seleccionados fueron leídos integralmente. Entre los resultados, se observe un aumento del numero de publicaciones despues de 2000. Cerca del 80% de los estudios fueron realizados por enfermeros o psicólogos. Se percibió que los enfermos asociaron la muerte al "estar con cancer"; trataron del tema con impersonalidad; se sintieron incomodos con el exceso de celo familiar, el cuidado indiferente prestado, la necesidad de comunicación y vinculo can el equipo de salud; vacilaron al mencionar las palabras cance y muert e incluso en el estadio avanzado de la enfermedad creian en la cura. Así, se concluyó que además de los aspectos relatives a la muerte, el análisis de las publicaciones permitió la identificación de factores quei nvolucraban relación interpersonal Y cuidado recibido por los enfermos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Death , Neoplasms , Perception
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL