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Acta ortop. bras ; 12(2): 91-98, abr.-jun. 2004. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-361914

ABSTRACT

Este estudo examina a influência da instabilidade unilateral do quadril sobre a marcha de pacientes portadores de mielomeningocele, nível lombar baixo e instabilidade unilateral do quadril. Foram estudados através da análise laboratorial de marcha, 20 pacientes deambuladores comunitários utilizando goteiras e muletas, com luxação ou subluxação unilateral do quadril. , Os pacientes foram sub divididos em dois grupos. Grupo 1 (10 pacientes) , que não apresentavam contraturas do quadril (flexão e/ou adução) ou as apresentavam de forma simétrica entre os lados; e Grupo 2 (10 pacientes), que apresentavam contraturas assimétricas de quadril A cinemática do quadril e da pelve foi analisada no sentido de se avaliar a simetria entre o lado envolvido e o oposto. Sete pacientes do Grupo 1 e 2 do Grupo 2 apresentaram marcha simétrica. Marcha assimétrica foi encontrada em 3 pacientes do Grupo 1 e 7 pacientes do Grupo 2. A assimetria na marcha relacionou-se principalmente com a presença de contraturas de quadril unilaterais ou bilaterais mas assimétricas. Demonstrou-se que a assimetria da marcha não pode ser atribuída somente à instabilidade do quadril, mas parece estar mais relacionada com presença de contraturas unilaterais ou assimétricas e cujo tratamento deveria ser o objetivo em detrimento de reduções cirúrgicas do quadril.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Joint Instability , Hip Dislocation/physiopathology , Meningomyelocele , Clinical Laboratory Techniques , Gait
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