ABSTRACT
The aim of this study was to evaluate the effect of grazing methods and intensities on the metabolic profile of lambs grazing ryegrass. This study was performed in Eldorado do Sul (RS). The treatments consisted of two grazing intensities with rotational and continuous stocking methods: moderate and low. The experimental design was a randomized block arranged in a factorial scheme with four replicates. To evaluate the metabolic and nutritional conditions of the lambs, blood samples were collected to evaluate phosphorus, albumin, glucose, magnesium, globulin, cortisol, urea and total proteins. The highest blood urea value was observed in the month of September in lambs kept in continuous method grazing. There was no statistical difference between the grazing intensities and grazing methods for albumin, glucose, magnesium, globulin, cortisol and total protein levels in profile lambs. The cortisol values suggested that the animals were not subjected to high stress levels. In conclusion, rearing female lambs on ryegrass, irrespective of grazing methods or intensities, allowed the maintenance of body homeostasis and did not cause any metabolic unbalances, nutritional unbalances or stress.(AU)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito dos métodos e das intensidades de pastejo no perfil metabólico de cordeiros. Este estudo foi realizado em Eldorado do Sul (RS). Os tratamentos consistiram em duas intensidades de pastejo (moderada e baixa), com métodos lotação rotativa e lotação contínua. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial com quatro repetições. Para avaliar as condições metabólicas e nutricionais dos cordeiros, foram coletadas amostras de sangue para avaliar fósforo, albumina, glicose, magnésio, globulina, cortisol, ureia e proteínas totais. O maior valor de ureia no sangue foi observado no mês de setembro nos cordeiros mantidos em pastejo contínuo. Não houve diferença estatística entre as intensidades de pastejo e os métodos de pastejo para albumina, glicose, magnésio, globulina, cortisol e níveis de proteína total nos cordeiros perfilados. Os valores de cortisol sugeriram que os animais não foram submetidos a altos níveis de estresse. Concluindo, a criação de cordeiros em azevém, independentemente dos métodos ou das intensidades de pastejo, permitiu a manutenção da homeostase corporal e não causou desequilíbrios metabólicos, desequilíbrios nutricionais ou estresse.(AU)