Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(4): e1556, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1152639

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Hepatic artery thrombosis is an important cause of graft loss and ischemic biliary complications. The risk factors have been related to technical aspects of arterial anastomosis and non-surgical ones. Aim: To evaluate the risk factors for the development of hepatic artery thrombosis. Methods: The sample consisted of 1050 cases of liver transplant. A retrospective and cross-sectional study was carried out, and the variables studied in both donor and recipient. Results: Univariate analysis indicated that the variables related to hepatic artery thrombosis are: MELD (p=0.04) and warm time ischemia (p=0.005). In the multivariate analysis MELD=14.5 and warm ischemia time =35 min were independent risk factors for hepatic artery thrombosis. In the prevalence ratio test for analysis of the anastomosis as a variable, it was observed that patients with continuous suture had an increase in thrombosis when compared to interrupted suture. Conclusions: Prolonged warm ischemia time, calculated MELD and recipient age were independent risk factors for hepatic artery thrombosis after liver transplantation in adults. Transplanted patients with continuous suture had an increase in thrombosis when compared to interrupted suture. Re-transplantation due to hepatic artery thrombosis was associated with higher recipient mortality.


RESUMO Racional: Trombose de artéria hepática é importante causa de falência de enxerto e complicações biliares. Fatores de risco para trombose estão relacionados aos aspectos técnicos da anastomose arterial e fatores não cirúrgicos. Objetivo: Avaliar os fatores de risco para o desenvolvimento de trombose de artéria hepática. Métodos: A amostra consta de 1050 casos de transplante hepático. Foi realizado estudo retrospectivo e transversal, e as variáveis foram avaliadas em doadores e receptores. Resultados: A análise univariada mostrou que as variáveis relacionadas a trombose de artéria hepática são: MELD e tempo de isquemia quente. Na análise multivariada, o MELD=14.5 e tempo de isquemia quente =35 min foram fatores de risco independentes para trombose de artéria hepática. No teste de prevalência para avaliação do tipo de anastomose como variável, foi observado que a sutura contínua tem maior risco de trombose quando comparada com aquela em pontos separados. Conclusão: Tempo de isquemia quente prolongado, MELD calculado e idade do recipiente foram fatores de risco independentes para trombose de artéria hepática após transplante de fígado em adultos. Pacientes submetidos à anastomose com sutura contínua apresentaram mais trombose quando comparados com a em pontos separados. Retransplante por trombose está associado com maior mortalidade.


Subject(s)
Humans , Adult , Thrombosis/etiology , Vascular Surgical Procedures/adverse effects , Liver Transplantation/adverse effects , Hepatic Artery/surgery , Vascular Surgical Procedures/methods , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Liver Transplantation/methods , Liver Diseases/surgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 178-182, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671557

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de cetamina com remifentanila parece estar relacionada à analgesia de melhor qualidade e duração. O objetivo deste estudo foi avaliar se a cetamina associada à remifentanila promove melhora da analgesia pós-operatória. MÉTODO: Estudo prospectivo, aleatório, duplo encoberto em 40 pacientes submetidos à colecistectomia videolaparoscópica. A anestesia foi feita com remifentanila, propofol, atracúrio, 50% de oxigênio. Os pacientes do G1 receberam remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) e cetamina (5 mcg.kg-1.min-1); os do G2, remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) e solução salina. Foi administrado 0,1 mg.kg-1 de morfina no final da operação e a dor pós-operatória foi tratada com morfina, através de analgesia controlada pelo paciente (PCA). A intensidade da dor pós-operatória foi avaliada pela escala numérica de 0 a 10, durante 24 horas. Foram anotados o tempo para primeira complementação analgésica, a quantidade de morfina usada durante 24 horas e os efeitos adversos. RESULTADOS: Ocorreu diminuição da intensidade da dor entre a desintubação e os outros momentos avaliados no G1 e no G2. Não foi observada diferença significante na intensidade da dor entre os grupos. Não houve diferença entre G1 (22 ± 24,9 min) e G2 (21,5 ± 28,1 min) no tempo para a primeira dose de morfina e dose complementar de morfina consumida no G1 (29 ± 18,4 mg) e no G2 (25,1 ± 13,3 mg). CONCLUSÕES: A associação de cetamina (5 mcg.kg-1.min-1) a remifentanila (0,4 mcg.kg-1.min-1) para colecistectomia não alterou a intensidade da dor pós-operatória, o tempo para primeira complementação ou a dose de morfina em 24 horas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The combination of ketamine and remifentanil seems to be associated with better analgesia and duration. The aim of this study was to evaluate whether a ketamineremifentanil combination promotes improved postoperative analgesia. METHODS: Prospective, randomized, double blind study of 40 patients undergoing video laparoscopic cholecystectomy. Anesthesia was performed with remifentanil, propofol, atracurium, and 50% oxygen. Group 1 (GI) patients received remifentanil (0.4 mcg.kg-1.min-1) and ketamine (5 mcg.kg-1.min-1) and Group 2 (G2) received remifentanil (0.4 mcg.kg-1.min-1) and saline solution. Morphine 0.1 mg.kg-1 was administered at the end of the procedure, and postoperative pain was treated with morphine via PCA. We evaluated the severity of postoperative pain by a numerical scale from zero to 10 during 24 hours. We registered the time to the first analgesic supplementation, amount of morphine used in the first 24 hours, and adverse effects. RESULTS: There was a decrease in pain severity between extubation and other times evaluated in G1 and G2. There was no significant difference in pain intensity between the groups. There was no difference between G1 (22 ± 24.9 min) and G2 (21.5 ± 28.1 min) regarding time to first dose of morphine and dose supplement of morphine consumed in G1 (29 ± 18.4 mg) and G2 (25.1 ± 13.3 mg). CONCLUSION: The combination of ketamine (5 mcg.kg-1.min-1) and remifentanil (0.4 mcg.kg-1.min-1) for cholecystectomy did not alter the severity of postoperative pain, time to first analgesic supplementation or dose of morphine in 24 hours.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La asociación de la cetamina con el Remifentanilo parece estar asociada con una analgesia de mejor calidad y duración. El objetivo de este estudio fue evaluar si la cetamina asociada al Remifentanilo genera una mejoría de la analgesia postoperatoria. MÉTODO: Se hizo un estudio prospectivo, aleatorio y doble ciego en 40 pacientes sometidos a la colecistectomía videolaparoscópica. La anestesia se realizó con de Remifentanilo, propofol, atracurio y 50% de oxígeno. Los pacientes del G1 recibieron Remifentanilo (0,4 mcg.kg-1.min-1) y cetamina (5 mcg.kg-1.min-1); los del G2, Remifentanilo (0,4 mcg.kg-1.min-1) y solución salina. Fue administrado 0,1 mg.kg-1 de morfina al final de la operación y el dolor postoperatorio se trató con morfina por medio de analgesia controlada por el paciente (PCA). La intensidad del dolor postoperatorio fue mensurada por la escala numérica de 0 a 10, durante 24h. Se anotó el tiempo para la primera complementación analgésica, la cantidad de morfina utilizada durante 24 h y los efectos adversos. RESULTADOS: Ocurrió una reducción de la intensidad del dolor entre el momento de la desentubación y los otros momentos calculados en el G1 y en el G2. No fue observada ninguna diferencia significativa en la intensidad del dolor entre los grupos. No hubo diferencia entre G1 (22 ± 24,9 min.) y G2 (21,5 ± 28,1 min.) en el tiempo para la primera dosis de morfina y dosis complementaria de morfina consumida en el G1 (29 ± 18,4 mg) y en el G2 (25,1 ± 13,3 mg). CONCLUSIONES: La asociación de la cetamina (5 mcg.kg-1.min-1) con el Remifentanilo (0,4 mcg.kg-1.min-1) para la colecistectomía no alteró la intensidad del dolor postoperatorio, el tiempo para la primera complementación o la dosis de morfina en 24h.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Analgesics/administration & dosage , Ketamine/administration & dosage , Pain, Postoperative/drug therapy , Pain, Postoperative/prevention & control , Piperidines/administration & dosage , Double-Blind Method , Drug Therapy, Combination , Prospective Studies
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(1): 154-158, jan.-fev. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666127

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Apesar dos avanços, ainda é observado manejo analgésico inadequado dos pacientes com queimaduras. O objetivo desta revisão foi coletar dados sobre tratamento da dor em queimados. CONTEÚDO: Foi feita revisão sobre os mecanismos de dor, avaliação do paciente com queimadura e o tratamento farmacológico e não farmacológico. CONCLUSÕES: O manejo da dor em pacientes vítimas de queimaduras ainda é um desafio por parte da equipe multiprofissional. A avaliação frequente e contínua da resposta apresentada pelo paciente é muito importante, tendo em vista os vários momentos por que passa o paciente internado em decorrência de uma queimadura, além de uma terapêutica combinada com medicações analgésicas e medidas não farmacológicas. Entender a complexidade de alterações fisiopatológicas, psicológicas e bioquímicas apresentadas por um paciente em tratamento de queimadura é o primeiro passo para alcançar o sucesso no seu manejo analgésico.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Despite advances, inappropriate analgesic treatment for burn patients is still seen. The objective of this review was to collect data on pain management in burn patients. CONTENT: We reviewed the mechanisms of pain, burn patient assessment, as well as pharmacological and non-pharmacological treatment. CONCLUSION: Pain management in burn patients is still a challenge for the multidisciplinary team. Frequent and continuous evaluation of the patient's response is very important due to the various stages that the hospitalized burn patient goes through, as well as a combination therapy with analgesic and non-pharmacological measures. Understanding the complexity of the pathophysiological, psychological, and biochemical changes a burn patient presents is the first step to achieve success in analgesic management.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Pese a los progresos alcanzados, todavía se observa un manejo analgésico inadecuado de los pacientes con quemaduras. El objetivo de esta revisión, fue la recolección de datos sobre el tratamiento del dolor en pacientes quemados. CONTENIDO: Se efectuó una revisión sobre los mecanismos de dolor, evaluación del paciente con quemadura, y el tratamiento farmacológico y no farmacológico. CONCLUSIONES: El manejo del dolor en los pacientes víctimas de quemaduras todavía es un reto por parte del equipo multiprofesional. La evaluación frecuente y continua de la respuesta presentada por el paciente es muy importante, teniendo en cuenta los diversos momentos por los que pasa el paciente ingresado en razón de una quemadura, además de una terapéutica combinada con medicaciones analgésicas y con medidas no farmacológicas. Entender la complejidad de las alteraciones fisiopatológicas, psicológicas y bioquímicas presentadas por un paciente en tratamiento de quemadura es el primer paso para alcanzar el éxito en su manejo analgésico.


Subject(s)
Humans , Analgesics/therapeutic use , Burns/complications , Pain Management , Pain/etiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL