Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
J. bras. psiquiatr ; 72(1): 4-11, jan.-mar. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440449

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The aim of this study was to compare the social cognition profiles of male adults with ASD (n = 15), SCHZ (n = 16) and controls (n = 20). Change the second sentence of the abstract. Methods: A cross-sectional assessment of social cognition domains with emotional face perception with eye tracking was performed, and two IQ measures (Verbal IQ and Performance IQ) (Wechsler Adult Intelligence Scale), and the DSM-IV Structured Clinical Interview were applied. Results: There were no significant differences in terms of average performance in social cognition tests or eye tracking tasks between the ASD and SCHZ groups. However, both had lower performances in most cases when compared to the control group. In the social cognition tasks, individuals in the control group performed better than both clinical groups. Conclusion: Although differences were identified between individuals with ASD and SCHZ, it was not possible to determine patterns or to differentiate the clinical groups.


RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar os perfis de cognição social de adultos do sexo masculino com TEA (n = 15), SCHZ (n = 16) e controles (n = 20). Métodos: Foram aplicadas uma avaliação transversal dos domínios de cognição social com percepção emocional com rastreamento ocular, duas medidas de QI (QI verbal e QI de desempenho) (Escala de Inteligência Adulta de Wechsler) e a Entrevista Clínica Estruturada DSM-IV. Resultados: Não houve diferenças significativas em termos de desempenho médio em testes de cognição social ou tarefas de rastreamento ocular entre os grupos ASD e SCHZ. No entanto, ambos tiveram desempenhos mais baixos na maioria dos casos, quando comparados ao grupo controle. Nas tarefas de cognição social, os indivíduos do grupo controle tiveram melhor desempenho do que ambos os grupos clínicos. Conclusão: Embora tenham sido identificadas diferenças entre indivíduos com TEA e SCHZ, não foi possível determinar padrões ou diferenciar os grupos clínicos.

2.
Psicol. teor. prát ; 20(3): 86-99, Sept.-Dec. 2018. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-984887

ABSTRACT

Prematurity has been associated with Autism Spectrum Disorders (ASD), and the early diagnosis is relevant for this population. This study compares the frequency of positive screening for ASD signs using M-CHAT at 18-24 months (n = 60) and ABC questionnaires at 30-36 months (n = 58) of corrected age in toddlers born prematurely with birth weight < I500g and investigates ASD diagnosis in suspected cases. Toddlers screened positive were evaluated with a DSM-5 diagnostic protocol. 6.7% of toddlers screened positive for M-CHAT and 5.2% for ABC. ASD diagnosis was confirmed for 3.3% of children. An agreement between M-CHAT and ABC questionnaires was low (k = 0.241, p = 0.063). The frequency of suggestive signs of ASD detected by the M-CHAT and the ABC at different moments was similar, and the diagnosis rate of ASD was high. The screening at I8-24 month added to the screening at 30-36 months increased the frequency of positive screening for signs of ASD in preterm.


Prematuridade tem sido associada com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Diagnóstico precoce é relevante para essa população. Este estudo comparou a frequência de rastreamento positivo para sinais de TEA utilizando os questionários M-CHAT aos 18-24 meses (n = 60) e ABC aos 30-36 meses (n = 58) de idade corrigida em prematuros nascidos com peso < 1.500 g e investigou diagnóstico de TEA nos casos suspeitos com protocolo diagnóstico seguindo DSM-5. Dos prematuros, 6,7% foram positivos para M-CHAT e 5,2% para ABC. Diagnóstico de TEA foi confirmado para 3,3% das crianças. Houve baixa concordância entre M-CHAT e ABC (k = 0,241, p = 0,063). A frequência de sinais sugestivos de TEA detectada pelos dois instrumentos em diferentes momentos foi similar; e a taxa de diagnóstico de TEA, alta. O rastreamento aos 18-24 meses, acrescido de rastreamento aos 30-36 meses, aumenta a frequência de rastreamento positivo para sinais de TEA em prematuros.


Prematuridad es asociada al Transtorno del Espectro del Autismo (TEA). Diagnóstico precoz es relevante para esta población. Este estudio comparó la frequen-cia de rastreo positivo para senales de TEA utilizando los questionários M-CHAT a los 18-24 meses (n = 60) y ABC a los 30-36 meses (n = 58) de edad corregida em prematuros nacidos com peso < 1.500 g, y averiguo diagnóstico de TEA em los casos sospe-chosos, con protocolo diagnóstico siguiendo DSM-5. 6,7% de los prematuros fueron positivos para M-CHAT y 5,2% para ABC. Diagnóstico de TEA fue confirmado en 3,3% de los prematuros. Hubo baja concordância entre M-CHAT y ABC (k = 0,241, p = 0,063). La frequencia de senales de TEA detectada por los dos instrumentos en diferentes momentos fue similar, y la tasa de diagnóstico de TEA fue alta. El rastreo a los 18-24 meses, sumado al rastreo a los 30-36 meses aumenta la frequência de rastreo positivo para senales de TEA en prematuros.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Infant, Premature , Diagnosis , Autism Spectrum Disorder , Infant, Low Birth Weight , Child , Child Development , Surveys and Questionnaires
3.
J. bras. psiquiatr ; 65(1): 17-21, jan.-mar. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-777344

ABSTRACT

ABSTRACT Objective The aim of this study is to validate the adult version of “Faux Pas Recognition Test” created by Stone and colleagues (1998) as a reliable instrument assess and discriminate social cognition among schizophrenia patients and healthy controls. Methods This is a cross-sectional study with a total of 196 participants (mean age = 26.45; CI (95%) [25.10; 27.83]) 51% male. From those, 44 (22.4%) patients with schizophrenia and 152 (77.6%) healthy controls. The participants answered a short version of the Faux Pas Recognition Test, composed by 10 stories. Results Significant differences were found between both groups regarding their scores on Faux Pas Recognition Test (p = 0.003). Patients with schizophrenia had lower score, compared to healthy controls. Story 14 was the best to distinguish both groups, and Story 16, the worst. Among the questions of Faux Pas stories, the one related to intuition presented the most significant difference between the groups (p = 0.001), followed by the one related to understanding (p = 0.003). Conclusion The Brazilian version of the Faux Pas Recognition Test is a valid test to assess social cognition in schizophrenia and can be an important instrument to be used on the clinical practice.


RESUMO Objetivo O objetivo deste estudo é validar a versão brasileira da versão adulta do Teste de Reconhecimento de Faux pas criado por Stone e colaboradores (1998) como um instrumento confiável para avaliar e discriminar a cognição social entre pessoas com esquizofrenia e controles saudáveis. Métodos Trata-se de um estudo transversal com um total de 196 participantes (idade média = 26,45; IC (95%) [25,10; 27,83]), sendo 51% homens; destes, 44 (22,4%) eram pessoas com esquizofrenia e 152 (77,6%), controles saudáveis. Os participantes responderam a uma versão reduzida do Teste de Reconhecimento de Faux Pas, contendo 10 histórias. Resultados Foram encontradas diferenças significativas entre grupos no Teste de Reconhecimento de Faux Pas (p = 0,003). Pessoas com esquizofrenia obtiveram menor pontuação comparadas com o grupo controle. A história 14 foi a mais eficiente para distinguir os grupos, ao passo que a história 16 foi a pior. Quanto às questões das histórias Faux Pas, aquela referente à intuição foi a que apresentou maior diferença entre grupos (p = 0,001) seguida por compreensão (p = 0,003). Conclusão A versão brasileira do Teste de Reconhecimento de Faux Pas é um instrumento válido para avaliar a cognição social em esquizofrenia e pode ser um instrumento importante a ser usado na prática clínica.

4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(5): 1363-1369, maio 2015. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-747187

ABSTRACT

This study evaluates the impact in the stability and management of the marriage of parents of a child with Down or Rett Syndrome. Morbidity of the syndromes and the marital status of the couples before and after the birth of the affected children were considered variables. The divorce rate in families with Down syndrome was 10%, similar to the Brazilian rate population. In Rett Syndrome, the divorce rate was significantly higher, 23.5%. The higher morbidity of Rett Syndrome, and the moment of diagnosis could be relevant factors for the increased divorce rate related to this syndrome.


Este estudo buscou avaliar o impacto do nascimento de uma criança com Síndrome de Down ou Rett na estabilidade e manutenção do casamento. As variáveis consideradas foram a morbidade das síndromes e o estado marital dos casais antes e após o nascimento das crianças afetadas. A taxa de divórcio nas famílias com síndrome de Down foi de 10%, semelhante a da população brasileira. Para a Síndrome de Rett, a taxa de divórcio encontrada foi significativamente maior, 23,5%. Considera-se que tanto a maior morbidade da síndrome de Rett, bem como o momento do diagnóstico podem ser fatores relevantes para aumento de taxa de divórcio associada a esta síndrome.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Divorce/statistics & numerical data , Rett Syndrome , Down Syndrome , Brazil , Family Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL