Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57: e20230158, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1529426

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe and analyze the use of methods of induction and augmentation of labor in a freestanding birth center (FBC). Method: Cross-sectional study carried out at a FBC located in São Paulo (SP), with all women booked from 2011 to 2021 (n = 3,397). Results: The majority of women (61.3%) did not receive any method. The methods were used alone or in combination (traditional Chinese medicine, massage, castor oil, stimulating tea, amniotomy, and oxytocin). Traditional Chinese medicine (acupuncture, acupressure, and moxa) was the most used method (14.7%) and oxytocin was the least frequent (5.1%). The longer the water breaking time, the greater the number of methods used (p < 0.001). Amniotomy was associated with maternal transfers (p < 0.001). Conclusion: Induction and augmentation of labor were strictly adopted. The use of natural or non-pharmacological methods prevailed. Robust clinical studies are needed to prove the effectiveness of non-pharmacological methods of stimulation of childbirth, in addition to strategies for their implementation in other childbirth care services, to really prove the effectiveness of non-pharmacological methods in the parturition process, that is, in labor and birth.


RESUMEN Objetivo: Describir y analizar el uso de métodos de inducción y manejo del parto en un centro de parto normal perihospitalario (CPNp). Método: Estudio transversal realizado en un CPNp ubicado en São Paulo (SP), con todas las mujeres atendidas entre 2011 y 2021 (n = 3.397). Resultados: La mayoría de las mujeres (61,3%) no recibió ningún método. Los métodos se utilizaron solos o en combinación (medicina tradicional china, masajes, aceite de ricino, té estimulante, amniotomía y oxitocina). La medicina tradicional china (acupuntura, acupresión y moxa) fue el método más utilizado (14,7%) y la oxitocina el menos frecuente (5,1%). Cuanto mayor es el tiempo de rotura de la bolsa, mayor es el número de métodos utilizados (p < 0,001). La amniotomía se asoció con transferencias maternas (p < 0,001). Conclusión: La inducción y manejo del parto se adoptaron de forma restringida. Predominó el uso de métodos naturales o no farmacológicos. Se necesitan estudios clínicos sólidos para demostrar la eficacia de los métodos no farmacológicos de estimulación del parto, además de estrategias para su implementación en otros servicios de atención al parto, para comprobar realmente la efectividad de los métodos no farmacológicos en el proceso del parto, es decir: en el trabajo de parto y el nacimiento.


RESUMO Objetivo: Descrever e analisar o uso de métodos de indução e condução do parto em centro de parto normal peri-hospitalar (CPNp). Método: Estudo transversal realizado em um CPNp localizado em São Paulo (SP), com a totalidade das mulheres atendidas de 2011 a 2021 (n = 3.397). Resultados: A maioria das mulheres (61,3%) não recebeu qualquer método. Os métodos foram utilizados isoladamente ou de forma combinada (medicina tradicional chinesa, massagem, óleo de rícino, chá estimulante, amniotomia e ocitocina). A medicina tradicional chinesa (acupuntura, acupressão e moxa) foi o método mais usado (14,7%) e a ocitocina foi o menos frequente (5,1%). Quanto maior o tempo de bolsa rota, maior o número de métodos utilizados (p < 0,001). A amniotomia esteve associada às transferências maternas (p < 0,001). Conclusão: A indução e condução do parto foram adotadas de forma restrita. Prevaleceu o uso dos métodos naturais ou não-farmacológicos. São necessários estudos clínicos robustos para comprovar a eficácia dos métodos não farmacológicos de estímulo do parto, além de estratégias para sua implementação em outros serviços de assistência ao parto, para realmente comprovar a eficácia de métodos não farmacológicos no processo de parturição, isto é: no trabalho de parto e nascimento.


Subject(s)
Complementary Therapies , Parturition , Birthing Centers
2.
Texto & contexto enferm ; 28: e20190168, 2019. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1043468

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyse the perineal outcomes in childbirth and post-partum perineal care in a freestanding birth centre. Method: a cross-sectional study, with data collection performed in the women's birth records forms from Casa Angela, a freestanding birth centre, São Paulo, Brazil, in 2016-2017 (n=415). The following data was analysed: occurrence and perineal tear degree; maternal, neonatal and birth care-related variables; perineal suture prevalence; complications in wound healing and natural methods on perineal care. Data were subjected to descriptive, inferential and multiple analyses. Results: in 11.8% of women, the perineum was kept intact, 61.9% had spontaneous first-degree tear and 26.3% had second-degree tear. The variables related to the occurrence and higher spontaneous degree tears were maternal age and second period of childbirth >2 hours. The protective factors against the occurrence and higher degree tears were number of previous vaginal childbirths and maternal position different from vertical during childbirth. Perineal suture was performed in 16.0% and 70.6% of women with spontaneous first- and second-degree tears, respectively. The main perineal complications after birth were edema (53.6%) and pain (29.4%); and the perineal suture increased the chance for these complications (OR=2.5; 95%CI 1.5-4.3). Perineum icepack compress was used in 53.8% of women during post-partum period. Conclusion: maternal and health-care related factors were associated to the prevalence and degree of spontaneous perineal tear. First-degree spontaneous perineal tears were prevalent and sutured in a low number of women. There were more complications in the wound healing process when the perineal suture was performed, regardless the tear degree. The number of natural methods in post-partum perineal care was higher than the use of medicines.


RESUMEN Objetivo: analizar los resultados perineales en el parto y el cuidado perineal post-parto en un Centro de Parto peri-hospitalario. Método: estudio transversal con recolección de datos en los registros de parto de las mujeres que dieron a luz en el Centro de Parto Casa Angela, que atiende al parto peri-hospitalario, en São Paulo, Brasil, en 2016-2017 (n=415). Se analizaron: ocurrencia y grado de los desgarros perineales y variables maternas, neonatales y asistenciales relacionadas; prevalencia de reparación perineal; complicaciones en la cicatrización; métodos naturales del cuidado perineal. Los datos se analizaron por estadística descriptiva e inferencial, con análisis bivariado y múltiple. Resultados: el perineo se mantuvo intacto en el 11,8% de las mujeres, el 61,9% tuvieron desgarros de primer grado, y el 26,3% de segundo grado. Las variables relacionadas con la ocurrencia y el mayor grado de los desgarros fueron la edad de la madre y el período expulsivo del parto >2 horas. Los factores protectores contra la ocurrencia y el mayor grado de los desgarros fueron el número de partos vaginales anteriores y la posición materna diferente de la vertical durante el parto. La reparación perineal se realizó en el 16% y el 70,6% de las mujeres con desgarros de primer y segundo grado, respectivamente. Las complicaciones perineales predominantes fueron edema (53,6%) y dolor (29,4%) y la reparación aumentó la probabilidad de estas complicaciones (OR=2,5; 95%IC 1,5-4,3). La compresa de hielo en el perineo se utilizó en el 53,8% de las mujeres en el período post-parto. Conclusión: los factores maternos y asistenciales se asociaron con la prevalencia y el grado del desgarro perineal. Hubo predominio de desgarros de primer grado, reparados en un pequeño número de mujeres. Cuando se realizó la reparación perineal, hubo más complicaciones en el proceso de cicatrización, independientemente del grado del desgarro. La cantidad de métodos naturales en el cuidado perineal después del parto fue superior al uso de medicamentos.


RESUMO Objetivo: analisar os desfechos perineais no parto e o cuidado perineal pós-parto em um Centro de Parto peri-hospitalar. Método: estudo transversal, com coleta de dados nos prontuários das mulheres que deram à luz no Centro de Parto peri-hospitalar Casa Angela, em São Paulo, Brasil, em 2016-2017 (n=415). Foram analisados: ocorrência e grau da laceração perineal e variáveis maternas, neonatais e assistenciais relacionadas; prevalência de reparo perineal; complicações na cicatrização e métodos naturais de cuidado perineal. Os dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial, com análise bivariada e múltipla. Resultados: o períneo manteve-se íntegro em 11,8% das mulheres, 61,9% tiveram lacerações de primeiro grau e 26,3% de segundo grau. As variáveis relacionadas à ocorrência e maior grau das lacerações foram idade materna e período expulsivo do parto >2 horas. Os fatores protetores contra a ocorrência e o maior grau das lacerações foram número de partos vaginais anteriores e posição materna diferente da vertical durante o parto. O reparo perineal foi realizado em 16% e 70,6% das mulheres com lacerações de primeiro e segundo graus, respectivamente. As complicações perineais predominantes foram edema (53,6%) e dor (29,4%) e o reparo aumentou a chance dessas complicações (OR=2,5; 95%IC 1,5-4,3). A compressa de gelo no períneo foi usada em 53,8% das mulheres no pós-parto. Conclusão: fatores maternos e assistenciais associaram-se à prevalência e grau da laceração perineal. Houve predomínio das lacerações de primeiro grau, reparadas em um número reduzido de mulheres. Quando o reparo perineal foi realizado, houve mais complicações no processo de cicatrização, independentemente do grau da laceração. O número de métodos naturais no cuidado perineal após o parto foi superior ao uso de medicamentos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Perineum , Birthing Centers , Lacerations , Parturition , Obstetric Nursing
3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 51: e03214, 2017. tab
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-842731

ABSTRACT

Abstract OBJECTIVE To analyse pelvic floor muscle strength (PFMS) and urinary and anal incontinence (UI and AI) in the postpartum period. METHOD Cross-sectional study carried out with women in their first seven months after child birth. Data were collected through interviews, perineometry (Peritron™), and the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). RESULTS 128 women participated in the study. The PFMS mean was 33.1 (SD=16.0) cmH2O and the prevalence of UI and AI was 7.8% and 5.5%, respectively. In the multiple analyses, the variables associated with PFMS were type of birth and cohabitation with a partner. Newborn’s weight, previous pregnancy, UI during pregnancy, and sexual activity showed an association with UI after child birth. Only AI prior to pregnancy was associated with AI after childbirth. CONCLUSION Vaginal birth predisposes to the reduction of PFMS, and caesarean section had a protective effect to its reduction. The occurrence of UI during pregnancy is a predictor of UI after childbirth, and women with previous pregnancies and newborns with higher weights are more likely to have UI after childbirth.AI prior to pregnancy is the only risk factor for its occurrence after childbirth. Associations between PFMS and cohabitation with a partner, and between UI and sexual activity do not make possible to conclude that these variables are directly associated.


Resumen OBJETIVO Analizar la fuerza de los músculos del suelo pélvico y la incontinencia urinaria y anal en el período post parto. MÉTODO Estudio transversal realizado con mujeres los primeros siete meses después del parto. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, de la perineometría (Peritron™) y del International Consultationon Incontinence Questionnaire - Short Form(ICIQ-SF). RESULTADOS Participaron en el estudio 128 mujeres. El promedio de la fuerza de los músculos del suelo pélvico fue 33,1 (d.p.=16,0) cmH2O y la prevalencia de incontinencia urinaria e incontinencia anal fue del 7,8%, respectivamente. En el análisis múltiple, las variables asociadas con la fuerza de los músculos del suelo pélvico fueron el tipo de parto actual y la cohabitación con la pareja. Peso del recién nacido, gestación anterior, incontinencia urinaria en la gestación y actividad sexual mostraron asociación. Solo la incontinencia anal previa a la gestación se asoció con la incontinencia anal después del parto. CONCLUSIÓN El parto vaginal predispone la reducción de la fuerza de los músculos del suelo pélvico, y la cesárea ejerce función protectora a su reducción. La ocurrencia de incontinencia urinaria en la gestación es predictora de la incontinencia urinaria después del parto, y las mujeres con gestación anterior y recién nacido de mayor peso tienen mayor propensión a presentar incontinencia urinaria tras el parto. Incontinencia anal previa a la gestación es el único factor de riesgo para su ocurrencia después del parto. Las asociaciones entre fuerza de los músculos del suelo pélvico y cohabitación con la pareja y entre incontinencia urinaria y actividad sexual no permiten concluir que dichas variables estén directamente relacionadas.


Resumo OBJETIVO Analisar a força dos músculos do assoalho pélvico e a incontinência urinária e anal no período pós-parto. MÉTODO Estudo transversal realizado com mulheres nos primeiros 7 meses após o parto. Os dados foram coletados por meio de entrevista, da perineometria (Peritron™) e do International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). RESULTADOS Participaram do estudo 128 mulheres. A média da força dos músculos do assoalho pélvico foi 33,1 (d.p.=16,0) cmH2O e a prevalência de incontinência urinária e incontinência anal foi de 7,8% e 5,5%, respectivamente. Na análise múltipla, as variáveis associadas à força dos músculos do assoalho pélvico foram tipo de parto atual e coabitação com o parceiro. Peso do recém-nascido, gestação anterior, incontinência urinária na gestação e atividade sexual mostraram associação. Apenas a incontinência anal prévia à gestação associou-se à incontinência anal após o parto. CONCLUSÃO O parto vaginal predispõe à redução da força dos músculos do assoalho pélvico, e a cesariana exerce função protetora à sua redução. A ocorrência de incontinência urinária na gestação é preditora da incontinência urinária após o parto, e as mulheres com gestação anterior e recém-nascido de maior peso têm maior propensão em apresentar incontinência urinária após o parto. Incontinência anal prévia à gestação é o único fator de risco para sua ocorrência após o parto. As associações entre força dos músculos do assoalho pélvico e coabitação com o parceiro e entre incontinência urinária e atividade sexual não permitem concluir que essas variáveis estejam diretamente relacionadas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Urinary Incontinence , Postpartum Period , Muscle Strength , Fecal Incontinence , Cross-Sectional Studies , Obstetric Nursing
4.
São Paulo; s.n; 2015. 132 p.
Thesis in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1283671

ABSTRACT

Introdução: A gravidez e o puerpério são períodos de mudanças físicas, psicológicas e socioculturais que podem alterar a sexualidade e levar a disfunções sexuais. A sexologia tem adotado instrumentos de avaliação da função sexual (FS) para auxiliar no diagnóstico das disfunções, como o Índice da Função Sexual Feminina (IFSF). Apesar disso, o comportamento e os fatores associados a FS das mulheres durante a gestação e o pós-parto não estão bem estabelecidos na literatura. Objetivo: Analisar a FS das mulheres desde a gestação até 6 meses após o parto. Método: Coorte prospectiva com 500 mulheres desde o primeiro trimestre da gestação até 6 meses após o parto, realizada em um serviço do setor suplementar de saúde em Guarulhos, SP. Foram incluídas na amostra todas as mulheres que iniciaram o pré-natal e atenderam aos critérios de inclusão do estudo no período ininterrupto de 21 de novembro de 2012 a 17 de setembro de 2013. Foram considerados como exposição a idade gestacional (IG) e os dias de pós-parto; e como desfecho, a FS. As mulheres foram acompanhadas em seis etapas: Etapa 1, com IG < 13 semanas (n = 500); Etapa 2, com IG de 20 a 27 semanas (n = 226); Etapa 3, com IG de 31 a 38 semanas (n = 187); Etapa 4, de 39 a 66 dias após o parto (n=89); Etapa 5, de 76 a 135 dias (n = 64); Etapa 6, com 168 a 208 dias (n = 30). A FS foi avaliada pelo IFSF. Foi realizada análise descritiva, inferencial e múltipla.Resultados: Na gestação, 84,6%, 88,9% e 70,6% das mulheres tiveram atividade sexual no primeiro, segundo e terceiro trimestres, respectivamente. Após o parto, essa proporção foi de 53,9%, 90,6% e 86,7%, nas etapas 4, 5 e 6, respectivamente. A média do escore do IFSF nas 6 etapas foi: 27,7 (dp = 4,9); 27,1 (dp = 4,7); 26,0 (dp = 5,5); 24,8 (dp = 6,1); 26,3 (dp = 6,1) e 26,5 (dp = 5,2), respectivamente. Houve diferença estatística nos escores do IFSF na gestação (p = 0,001) e entre a gestação e após o parto (p = 0,022). As variáveis que, em conjunto, explicam a variação na média do IFSF são: trimestre gestacional e dias de pós-parto, incontinência urinária (IU) e força dos músculos do assoalho pélvico (FMAP). Na etapa 3, o escore do IFSF foi 1,8 (95%IC -2,94 a -0,71) menor que na etapa 1; na etapa 4, foi 2,2 (95%IC -3,65 a -0,77) menor que na etapa 1; na etapa 5, foi 1,4 (95%IC -2,67 a -0,03) menor que na etapa 1. Mulheres com IU tiveram 2,1 (95%IC -3,26 a -0,85) pontos a menos no escore do IFSF do que mulheres sem IU. Na etapa 4, mulheres com IU tiveram 11,3 (95% IC -20,94 a -1,66) pontos a menos no escore do IFSF do que mulheres sem IU na etapa 1. Na etapa 5, esse escore foi 13,3 (-21,60 a -5,09) pontos a menos em relação à etapa 1. A cada 1,0 cmH20 a mais na medição da FMAP, as mulheres tiveram 0,04 pontos a mais no escore IFSF. Na análise de subgrupo após o parto, em mulheres com IU, o escore do IFSF foi 10,5 (95%IC -20,16 a -0,89) pontos menor que em mulheres sem IU. A cada 1,0 cmH20 a mais na medição da FMAP após o parto, as mulheres tiveram 0,08 pontos a mais no escore do IFSF. Conclusões: A FS diminui gradativamente no decorrer da gestação e nos dois primeiros meses após o parto. Do terceiro ao sexto mês após o parto, as mulheres recuperam parcialmente a FS. A IU contribui para a diminuição do escore do IFSF na gestação e após o parto, com maior impacto nos primeiros 4 a 5 meses pós-parto. O impacto clínico da FMAP no escore do IFSF é desprezível.


Introduction: Pregnancy and postpartum are periods of physical, psychological and socio-cultural changes that can affect the sexuality and cause sexual dysfunction. Sexology has adopted assessment tools to measure sexual function (SF) to help on the diagnosis of disorders such as the Female Sexual Function Index (FSFI). Nevertheless, the behaviour and the associated factors with women SF during pregnancy and postpartum are not well established in the literature. Objective: To analyze the women SF from pregnancy to 6 months after delivery. Methods: Prospective cohort study with 500 women from the first trimester of pregnancy until six months after birth, held in a insurance health care facility in Guarulhos, SP. The sample was all women who start prenatal care and met the study inclusion criteria in an uninterrupted period of November, 21th 2012 to September, 17th 2013. The gestational age (GA) and days after birth were considered as exposure; and as an outcome, SF. The women were followed in six steps: Step 1, with GA < 13 weeks (n = 500); Step 2, with GA from 20 to 27 weeks (n = 226); Step 3, with GA from 31 to 38 weeks (n = 187); Step 4, from 39 to 66 days after birth (n = 89); Step 5, from 76 to 135 days (n = 64); Step 6, from 168 to 208 days (n = 30). The SF was assessed by FSFI. Descriptive, inferential and multivariate analysis was performed.Results: During pregnancy, 84.6%, 88.9% and 70.6% of women had sexual activity in the first, second and third trimesters respectively. After birth, this ratio was 53.9%, 90.6% and 86.7% in steps 4, 5 and 6, respectively. The mean score of FSFI in the 6 steps was: 27.7 (sd = 4.9); 27.1 (sd = 4.7); 26.0 (sd = 5.5); 24.8 (sd = 6.1); 26.3 (sd = 6.1) and 26.5 (sd = 5.2), respectively. There was a statistical difference in the FSFI scores during pregnancy (p = 0.001) and between the pregnancy and postpartum (p = 0.022). The variables that together explain the variation in the IFSF score are: trimester and days after birth, urinary incontinence (UI) and pelvic floor muscles strength (PFMS). In step 3, the IFSF score was 1.8 (95% CI -2.94 to -0.71) lower than in step 1; in step 4, was 2.2 (95% CI -3.65 to -0.77) lower than in step 1; in step 5, was 1.4 (95% CI -2.67 to -0.03) lower than in step 1. Women with UI had 2.1 (95% CI -3.26 to -0.85) points less in the FSFI score than women without UI. In step 4, women with UI had 11.3 (95% CI -20.94 to -1.66) points less in IFSF score than women without UI in step 1. In step 5, this score was 13.3 (-21.60 to -5.09) points less in relation to the step 1. Every 1.0 cmH2O in the PFMS increase 0.04 points the FSFI score. In a subgroup analysis after birth, women with UI had FSFI score 10.5 (95% CI -20.16 to -0.89) points less than women without UI. Every 1.0 cmH2O in the PFMS after birth, women had more 0.08 points at FSFI score.Conclusions: SF gradually decreases during the pregnancy and in the first 2 months after delivery. From 3 t 6 month after delivery, women partially recover the SF. The UI contributes to reduce the FSFI score during pregnancy and after birth, with an important impact in the first 4-5 months after birth. The clinical impact of the PFMS in the FSFI score is negligible.


Subject(s)
Sexual Behavior , Cohort Studies , Postpartum Period
5.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(spe): 32-38, 08/2014. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-731293

ABSTRACT

Objective To analyze pelvic floor muscle strength (PFMS), urinary continence and quality of life related to urinary incontinence (UI) of women in the first trimester of pregnancy. Method Cross-sectional study with a sample of 500 women who started prenatal care in a complementary healthcare facility in Guarulhos, state of São Paulo, from 2012 and 2013. Pelvic floor muscle strength was evaluated through perineometry. The pregnant women who presented UI answered the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Results It was found that maternal age (OR=1.06; CI95% 1.02-1.11) and prior UI (OR=15.12; 95%CI 8.19-27.92) are the variables that, in tandem, best explain the occurrence of UI at the beginning of pregnancy. The mean score on the ICIQ-SF was 8.2 (SD=3.9), considered a moderate impact on quality of life. Conclusion Older pregnant women with prior UI are more likely to have UI in the first trimester of pregnancy.
 .


Objetivo Analizar la fuerza de los músculos del suelo pélvico (FMSP), la continencia urinaria y la calidad de vida en mujeres en el primer trimestre del embarazo. Método Estudio transversal cuyo muestra incluyó 500 mujeres que comenzaron la atención prenatal en un servicio del sector de salud complementaria en Guarulhos, SP, en 2012-2013. La FMSP fue evaluada por la perineometría y las mujeres embarazadas con incontinencia urinaria (IU) respondieron al International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Resultados Muestran que edad materna (OR=1,06 IC95% 1,02-1,11) y IU previa (OR=15,12; IC95% 8,19-27,92) son las variables que, en conjunto, mejor explican la ocurrencia de IU al inicio del embarazo. La media del escore ICIQ-SF fue 8,2 (d.p.=3,9), considerado como de impacto moderado en la calidad de vida. Conclusión Las embarazadas con más edad y con IU previa tienen chance mayor de presentar IU en el primer trimestre del embarazo. .


Objetivo Analisar a força dos músculos do assoalho pélvico (FMAP), a continência urinária e a qualidade de vida associada à incontinência urinária (IU) em mulheres no primeiro trimestre da gestação. Método Estudo transversal cuja amostra incluiu 500 gestantes que iniciaram o pré-natal em um serviço do setor de saúde suplementar, em Guarulhos, SP, em 2012-2013. A FMAP foi avaliada por meio da perineometria e as gestantes com IU responderam o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Resultados A idade materna (OR=1,06 IC95% 1,02-1,11) e IU prévia (OR=15,12; IC95% 8,19-27,92) são as variáveis que, em conjunto, melhor explicam a ocorrência de IU no início da gestação. A média do escore do ICQ-SF foi 8,2 (d.p.=3,9), considerado como de impacto moderado na qualidade de vida. Conclusão As gestantes com mais idade e com IU prévia têm maior chance de apresentar IU no primeiro trimestre da gravidez.
 .


Subject(s)
Female , Humans , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/therapeutic use , Breast Neoplasms/surgery , Mastectomy, Segmental , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/adverse effects , Breast Neoplasms/drug therapy , Breast Neoplasms/radiotherapy , Combined Modality Therapy , Drug Administration Schedule , Floxuridine/administration & dosage , Radiotherapy/adverse effects , Tamoxifen/administration & dosage
6.
Texto & contexto enferm ; 22(1): 166-174, Jan.-Mar. 2013.
Article in English | BDENF, LILACS | ID: lil-669669

ABSTRACT

O objetivo foi compreender as transformações no modelo de assistência ao parto a partir da experiência de mulheres que deram à luz no Estado de São Paulo nas décadas de 1940 a 1980. Estudo descritivo, pelo método da História Oral Temática, com 20 mulheres. Os dados foram coletados por meio de entrevista não estruturada. O tema extraído das entrevistas foi "A experiência do parto". Os resultados indicaram uma demarcação geracional e temporal nos anos de 1970. Os partos nas décadas de 1940 a 1960 ocorreram no contexto de transição da assistência domiciliar para hospitalar. A década de 1980 representa um momento de inflexão dos elementos que compõem o modelo assistencial, como tipo e local do parto e profissional que assiste a mulher, com incremento da tecnologia e das intervenções obstétricas.


This study's objective was to gain a greater understanding of the changes that took place in the childbirth care model from the experience of women who gave birth in the State of Sao Paulo, Brazil from the 1940s to the 1980s. This is a descriptive study conducted with 20 women using the Thematic Oral History method. Data were collected through unstructured interviews. The theme extracted from the interviews was "The experience of childbirth". The results indicate a time and generational demarcation in the 1970s. Childbirths from 1940 to 1960 occurred in a context of transition from home to hospital births. The 1980s represents a turning point in the elements that compose the childbirth care model, such as the type and place of birth and the professional assisting women, with an increased use of technology and obstetric interventions.


El objetivo fue comprender las transformaciones en el modelo de atención al parto desde la experiencia de mujeres que dieron a luz en el Estado de São Paulo en las décadas de 1940 a 1980. Estudio descriptivo, según la Historia Oral Temática, con 20 mujeres. Los datos fueron recolectados con entrevistas no estructuradas. El tema extraído de las entrevistas fue "La experiencia del parto". Los resultados indicaron una delimitación temporal y generacional en la década de 1970. Los partos en las décadas de 1940 a 1960 ocurrieron en un contexto de transición del domicilio al hospital. La década de 1980 representa un punto de inflexión del modelo de atención, como tipo y lugar del parto y profesional que atiende a la mujer, con incremento de la tecnología y de las intervenciones obstétricas.


Subject(s)
Humans , Parturition , History , Memory , Obstetric Nursing , Obstetrics
7.
São Paulo; s.n; 2011. 172 p.
Thesis in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1141359

ABSTRACT

Na literatura, existem inúmeras produções sobre a memória de profissionais relacionada à assistência ao parto; no entanto, o registro de memórias maternas é escasso. A perspectiva das mulheres é importante por representar a opinião e a experiência dos sujeitos da assistência ao longo da história. Este estudo teve o objetivo de compreender as transformações no modelo de assistência ao parto a partir da experiência de mulheres que deram à luz no Estado de São Paulo nas décadas de 1940 a 1980. Para isso, fez-se um estudo do tipo descritivo, com abordagem qualitativa, segundo o método da História Oral Temática. A colônia foi constituída por 20 mulheres que são mães, avós e bisavós de egressos da primeira turma do Curso de Obstetrícia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de entrevista não estruturada, com base em um roteiro com temas relativos à experiência no parto. Foi realizada a transcrição integral, textualização e transcriação das narrativas orais. O texto final foi submetido à análise de conteúdo. O projeto foi aprovado por Comitê de Ética e o uso das narrativas foi autorizado pelas entrevistadas mediante carta de Cessão Gratuita de Direitos de Depoimento Oral. Os resultados mostraram que as mulheres entrevistadas tiveram um total de 49 partos, em São Paulo, no período estudado. Nas décadas de 1940 a 1970 (1ª geração), ocorreram 22 partos normais, um fórcipe e duas cesarianas, enquanto que na década de1980 (2ª geração), as mulheres tiveram 16 cesarianas, sete partos normais e um fórcipe. Até a década de 1960, o local do parto predominante foi o domicílio (16 partos, do total de 25) e as mulheres foram assistidas majoritariamente por parteiras (20 partos). A partir da década seguinte, todos os partos ocorreram no hospital. Na análise temática, foram identificados os temas: A Experiência do Parto (abordando a experiência na gravidez, parto e puerpério e a escolha do profissional) e A Maternidade e seu Contexto (abordando a contracepção, o planejamento e confirmação da gravidez, a amamentação, os cuidados com o bebê e as tarefas do lar). Os resultados indicaram uma demarcação geracional e temporal nos anos de 1970. A experiência das mulheres da 1ª geração ocorreu no contexto de transição do modelo assistencial, enquanto que as mulheres da 2ª geração experienciaram, a partir de 1980, a consolidação de um modelo de parto hospitalocêntrico. A década de 1980 representa um momento de inflexão dos elementos que compõem o modelo assistencial, como o tipo e o local do parto e o profissional que assiste a mulher, com incremento da tecnologia e das intervenções obstétricas.


In literature, there are numerous papers on the memories of professionals related to childbirth model care; however, maternal memories are scarce. The womens perspective is important because it represents the views and experience of those subjects to childbirth care throughout the history. This study aimed to understand the changes in the childbirth model care from the experience of women who gave birth in the State of Sao Paulo from 1940s to 1980s. A descriptive study was developed with a qualitative approach, using the method of thematic oral history. The colony consisted of 20 women who are mothers, grandmothers and great-grandmother of the first group of graduates of the Midwifery Course - School of Arts, Sciences and Humanities, Universidade de São Paulo. Data were collected through unstructured interviews, based on issues related to the experience of giving birth. A full transcription, textualization and transcriation of oral narratives were made. The final text was submitted to content analysis. The project was approved by the ethics committee and the use of narratives authorized by those interviewed who signed a letter of Oral Testimony Agreement Rights Transfer. The results showed that the women interviewed had a total of 49 births in Sao Paulo, during the period studied. In the decades from 1940 to 1970 (1st generation), there were 22 normal births, one forceps and two cesarean sections, whereas in the 1980s (2nd generation), 16 women had caesarean sections, sevennormal births and one forceps. Until the 1960s, home was the predominant place of birth (16 births, out of 25) and the majority was assisted by midwives (20 births). From the next decade on, all births occurred in hospital facilities. Two themes were identified in the thematic analysis: \"The Experience of Childbirth\" (addressing the themes pregnancy and childbirth and the choice of the birth professional) and \"Motherhood and its Context\" (addressing contraception, planning and confirming pregnancy, breastfeeding, caring for the baby and housework). The result indicated a time and generational demarcation in the 1970s. Women\'s experiences of the 1st generation occurred in the context of the transitional childbirth model care while women from the 2nd generation experienced, in the 1980s, the consolidation of a hospital-centered birth model. The 1980s represent a turning point in the elements that compose the childbirth model care, such as the type and place of birth and the professional who assists the mother, with increasing advance in technology and obstetric interventions.


Subject(s)
Humans , Female , Parturition , Memory , Obstetrics
8.
Texto & contexto enferm ; 20(spe): 164-171, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: lil-625429

ABSTRACT

Ao longo do Século XX, o ensino da Obstetrícia sofreu inúmeras transformações, que acompanharam as mudanças do modelo de assistência à saúde materna e neonatal e as concepções de formação e atuação profissional na área. Este estudo, de natureza qualitativa e documental, teve como objetivo descrever e analisar as atas de reuniões da Escola de Parteiras de São Paulo. A Escola foi fundada em 1912 e funcionou anexa à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo até 1970, quando foi incorporada à Escola de Enfermagem. As atas registram aspectos do seu funcionamento, como seleção e desempenho das alunas, exames, programas de ensino, mudanças no currículo, corpo docente, calendário escolar, revalidação de diplomas estrangeiros, movimento financeiro e outras questões disciplinares, administrativas e legais do curso. Pode-se inferir que o projeto original de criação da Escola estava "afinado" com o projeto mais amplo da elite médica e social.


Throughout the 20th Century, Obstetrics education has undergone innumerous changes which have accompanied changes in the maternal and newborn health care model and conceptions concerning professional nursing education and practice. This qualitative and documentary study aimed to describe and analyze the minutes of the meetings of the São Paulo Obstetrics School. The School was founded in 1912 and was adjacent to the University of São Paulo Medical School until 1970, when it was incorporated into the School of Nursing. The minutes have recorded aspects of the School's operation such as student selection and performance, examinations, teaching programs, curriculum changes, faculty, school calendar, revalidation of foreign diplomas, financial turnover, and other disciplinary, administrative, and legal matters concerning the course. One can infer that the original purpose of creating the School was "in tune" with the broader project of the medical and social elite of the time.


A lo largo del Siglo XX, la enseñanza de la Obstetricia ha sufrido muchas transformaciones, que acompañaron los cambios en la atención a la salud materna y del recién nacido y en las actividades profesionales en el área. Este estudio, de tipo cualitativo y documental, tuvo como objetivo describir y analizar las actas de reuniones de la Escuela de Parteras de São Paulo. La Escuela fue fundada en 1912 y funcionó adscrita a la Facultad de Medicina de la Universidade de São Paulo hasta 1970, cuando se incorporó a la Escuela de Enfermería. Las actas registran aspectos de su funcionamiento como desempeño de las estudiantes, programas de enseñanza, profesorado, revalidación de títulos extranjeros, movimiento financiero y otros asuntos disciplinarios, administrativos y jurídicos del curso. Se pude inferir que el proyecto original de creación de la Escuela estaba de acuerdo al proyecto más amplio de la elite médica y social.


Subject(s)
Humans , Education , History , Obstetric Nursing , Obstetrics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL