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1.
Femina ; 32(1): 47-52, jan.-fev. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-405019

ABSTRACT

Desde os tempos dos gregos, defende-se a idéia de que médicos e pacientes devem manter uma relação próxima. Ocorreram enormes avanços tecnológicos na área médica nos últimos 50 anos, mas parece que a comunicação médico-paciente não acompanhou esses avanços, havendo ascendência da bioquímica e fisiopatologia sobre a pessoa do paciente. Assim, o crescente interesse no campo da comunicação médico-paciente resultou em grande número de estudos. Alguns elementos - chave da comunicação médico-paciente, tais como (1) construção de boa interação (2) obtenção de informações e (3) orientação ao paciente devem ser considerados. Os processos comunicativos, verbais e não verbais, condicionam a qualidade das interações entre médicos e pacientes. A comunicação inadequada pode afetar negativamente a eficiência da consulta, os resultados, a adesão, a compreensão do problema por parte do paciente e sua satisfação em relação ao tratamento. Uma vez que os tratamentos de infertilidade são altamente tecnológicos, e conseqüentemente, difíceis de serem avaliados pelo paciente, o componente afetivo das interações é geralmente citado como a experiência mais importante em consultas satisfatórias. As correntes atuais defendem abordagem mais humanista durante as consultas, centrada no casal, na qual haja mais troca de informação e maior participação do paciente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infertility , Patient Satisfaction , Physician-Patient Relations
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