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1.
Nat. Hum. (Online) ; 12(1): 1-20, 2010.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-613523

ABSTRACT

Este trabalho aborda as concepções sobre a amizade, que lemos nas entrelinhas, nas teorias de Freud e de Winnicott. Enquanto na abordagem freudiana a amizade remete à noção de pulsão sexual de alvo inibido, na perspectiva winnicottiana a amizade remete às noções de intimidade, espaço potencial, reconhecimento da alteridade e concernimento. A proposta deste estudo é comparar essas concepções, mais implícitas do que explícitas, com o objetivo de demonstrar que a perspectiva winnicottiana nos permite teorizar positivamente a amizade, superando a definição negativa freudiana, que a concebe como amor inibido e prazer menor.


This paper approaches the conceptions about friendship that can be read between the lines in Freud's and Winnicott's theories. Whereas in the Freudian approach friendship refers to the notion of an aim-inhibited sexual drive, in Winnicott's perspective friendship sends to the notions of intimacy, potential space, recognition of otherness, and concern. The proposal of this study is to compare these conceptions, more implicit than explicit, aiming at demonstrating that the Winnicottian point of view allows us positively theorizing friendship, overcoming the Freudian negative definition which conceives of it as inhibited love and lesser pleasure.

3.
Nat. Hum. (Online) ; 10(2): 115-147, dez. 2008.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-517828

ABSTRACT

A proposta deste artigo é abordar a clínica do trauma ou da cisão em Ferenczi e Winnicott, mostrando suas aproximações e marcando suas diferenças. Na primeira parte do trabalho, estudamos a teoria do trauma patogênico em Ferenczi, sua noção da clivagem narcísica como defesa diante do traumático e suas propostas clínicas baseadas na elasticidade e sinceridade analíticas, na confiança e na regressão ao infantil. Na segunda parte, abordamos a teoria do trauma em Winnicott, sua noção de agonias impensáveis, a cisão patológica entre verdadeiro e falso si-mesmo, e suas propostas clínicas baseadas na confiabilidade analítica e na regressão à dependência. Finalmente, realizamos um estudo comparativo entre as duas perspectivas, apontando as convergências mais significativas, sem, no entanto, deixar de indicar suas divergências.


This paper's motion is to approach the clinic of trauma or of splitting in Ferenczi and Winnicott, pointing to their similarities and differences. In the first part we study the theory of pathogenic trauma in Ferenczi, his notion of narcissistic splitting as a defense in face of the traumatic, as well as his clinical propositions grounded on analytic elasticity and sincerity, on trust and regression to the infantile. In the second part we approach the trauma theory in Winnicott, his notion of unthinkable agonies, the pathological splitting between true and false self, and his clinical propositions grounded on analytic trustfulness and regression to dependence. Finally we outline a comparative study of both perspectives, pointing to their most meaninful convergences, though not skipping to indicate their divergences.

4.
Interaçöes estud. pesqui. psicol ; 10(19): 87-102, jan.-jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-463563

ABSTRACT

A proposta deste trabalho é reformular a noção de ternura, com o intuito de refletir sobre as relações amorosas contemporâneas. Mostrando os impasses da concepção freudiana da ternura como pulsão sexual de alvo inibido, o estudo resgata a faceta mais originária da ternura, apontada por Freud em 1912. Essa outra dimensão da ternura, que remete à necessidade infantil de ser amado, cuidado e considerado, é explorada com base nas contribuições de Ferenczi, Balint e Winnicott. Levanta-se a hipótese da ternura ser uma forma de identificação, que pode ser chamada de identificação terna, em que uma parte do eu se identifica com a condição desvalida e dependente do outro. Finalmente, articula-se a necessidade infantil de ternura com o estado de desamparo, interpretando-se a necessidade do homem ser amado, devido a sua condição desamparada, como necessidade de ternura, ou seja, de ser reconhecido e considerado por um outro


Subject(s)
Love , Sex
5.
Pulsional rev. psicanál ; 15(164/165): 42-49, dez. 2002-jan. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-384294

ABSTRACT

A proposta deste artigo é comparar alguns aspectos da teoria freudiana do amor com a concepção de Winnicott sobre a capacidade de amar. A teorização de Freud, baseada no modelo do amor romântico, ressalta seu caráter repetitivo e narcísico, enquanto a perspectiva winnicottiana aborda outras dimensões do fenômeno amoroso que não derivam da idealização passional.


Subject(s)
Emotions , Love , Narcissism
6.
Cad. psicanál. (Rio J., 1982) ; 16(19): 129-147, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-350106

ABSTRACT

O texto discute a noção de amor na obra freudiana, levantando hipóteses para estabelecer uma distinção entre as categorias de apaixonamento, amor e sexualidade. O objetivo de distinguir teoricamente essas categorias, que no ideal romântico eram indissociáveis, é resgatar uma pluralidade amorosa e reconhecer a diversidade de eventos subjetivos próprios do ser humano


Subject(s)
Narcissism , Sexuality
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