Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 32: 1-11, 28/03/2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1015706

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a relação entre o apoio social (AS) e a prática de atividade física (AF) de idosos por meio de uma revisão sistemática da literatura de estudos observacionais. Métodos: As buscas foram realizadas nas bases eletrônicas Scopus, PsycInfo, LILACS e MEDLINE, acessado via PubMed. Os termos Mesh utilizados foram relacionados ao "apoio social", "atividade física" e "idosos". Incluíram-se estudos observacionais, com amostra composta por idosos, que investigaram o AS para a AF por meio de instrumentos quantitativos publicados nos últimos 10 anos, com acesso online na íntegra e disponíveis nos idiomas inglês, português e espanhol. Excluíram-se estudos de revisão sistemática, metanálise, protocolos de intervenção e de construção ou validação de ins (AU)trumentos, e aqueles que abordaram o AS para outros comportamentos além da AF. Resultados: A busca resultou em 1311 artigos e, após o processo de seleção, 9 foram incluídos nesta revisão. Em relação ao tipo de estudo, 8 transversais e 1 de coorte, predominando amostras compostas pelo sexo feminino. Os estudos abordaram diferentes instrumentos, tipos e fontes para avaliação do apoio social e avaliaram diferentes domínios da atividade física. Encontraram que, quanto maior o apoio social percebido, maior o nível de atividade física. Conclusão: Verificou-se que existe relação positiva entre o apoio social e a prática de atividade física de idosos, destacando a importância da sua função instrumental e de diferentes fontes, como de familiares, amigos e profissionais da saúde para a promoção de comportamentos ativos por parte dessa população.


Subject(s)
Social Support , Aged , Motor Activity
2.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 40(1): 70-76, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-958448

ABSTRACT

Resumo Objetivou-se caracterizar e determinar a frequência de lesões musculares (LM) de atletas atendidos em uma clínica universitária de fisioterapia. Foram feitas análises de prontuários e caracterizaram-se dados antropométricos, locais anatômicos, tratamentos usados, dentre outros. Foram identificados 47 casos de LM, distribuídas em grau I (n = 13) e grau II (n = 34). O segmento coxa foi o local anatômico mais acometido com 63,1% (p < 0,05) e 85,7% (p < 0,01) para modalidades coletivas e individuais, respectivamente. Aproximadamente 75% dos casos apresentaram alta por retorno ao esporte, onde observa-se terapias convencional (95,7%) e manual (70,2) os tratamentos mais frequentes. Conclui-se que LM acometem predominantemente o segmento coxa posterior, independentemente da modalidade esportiva e os tratamentos usados demonstraram-se efetivos no retorno ao esporte.


Abstract This study aimed to characterize and determine the frequency of muscle injuries (MI) in athletes assisted in a university service center in physical therapy. Analysis of medical records were made, characterizing anthropometric data, anatomic spots, treatments, among others. Forty-seven cases were identified, distributed in grade I (n=13) and grade II (n=34). The thigh segment was the anatomic spot with the higher prevalence, with 63.1% (p<0.05) and 85.7% (p<0.01) for collective and individual sports, respectively. The rate of return to sports was about 75%, in which conventional therapies (95,7%) and manual (70.2%) were the most common treatments. Thus, we conclude that MI predominantly affects the anatomical thigh segment, regardless of the sport, and that physiotherapy interventions used were effective to return to sports.


Resumen El objetivo de este estudio fue definir y determinar la frecuencia de las lesiones musculares (LM) de atletas atendidos en una clínica universitaria de fisioterapia. Se realizó un análisis de los registros, definición de datos antropométricos, espacios anatómicos y tratamientos utilizados, entre otros. Se identificaron 47 casos de LM, distribuidas en grado I (n = 13) y grado II (n = 34). El segmento del muslo fue el espacio anatómico más afectado con el 63,1% (p <0,05) y el 85,7% (p <0,01) en el caso de deportes colectivos e individuales, respectivamente. Hubo un 74,46% de altas para la vuelta a la práctica deportiva y se encontró que los tratamientos más frecuentes fueron las terapias convencionales (95,7%) y manuales (70,2%). Se concluye que las lesiones musculares afectan predominantemente al muslo, independientemente del tipo de deporte, y que los tratamientos utilizados fueron efectivos para la vuelta a la práctica deportiva.

3.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(2): 347-356, Apr.-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-891984

ABSTRACT

Abstract Introduction: Functional resistance training (FRT) is becoming increasingly popular to improve physical fitness of practitioners, however, yet there are gaps in knowledge about effectiveness of FRT in relation conventional resistance training (CRT) in several ambits, as musculoskeletal complaints. Objective: Compare the effect of FRT and CRT in the musculoskeletal discomfort and magnitude of gain in muscle strength in healthy women. Methods: 52 women was divided into three groups, FRT (n = 15; 22 ± 2.35 years): functional resistance training; CRT (n = 14; 22.5 ± 1.78 years): conventional resistance training and CG (n = 13; 20.6 ± 1.10 years): no type of intervention. The training was periodized in 30 sessions over 12 weeks with 3 sessions per week. For the muscle strength variable used the 1RM test and for the musculoskeletal discomfort variable, the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ). Regarding the statistical analysis, all results took into consideration a 5% level of significance. Results: Considerable gain in muscle strength was observed for all exercises in both training groups. In addition, there was a tendency in CRT to relate a more musculoskeletal discomfort; presented 27.3% more complaints compared FRT in the MNQ. Conclusion: The FRT was as effective as the CRT for improving muscle strength, furthermore, there was a tendency for FRT to cause less musculoskeletal discomfort.


Resumo Introdução: O treinamento resistido funcional (TRF) está se tornando cada vez mais popular para melhorar a aptidão física dos praticantes, entretanto, ainda não está totalmente esclarecido sobre a eficácia do TRF em relação ao treinamento resistido convencional (TRC) em diversos âmbitos, como queixas de desconforto osteomuscular. Objetivo: Comparar o TRF e TRC nas queixas de desconforto osteomuscular e na magnitude de ganho de força muscular em mulheres saudáveis. Métodos: O estudo foi composto por 52 mulheres divididas em três grupos: TRF (n = 15; 22 ± 2.35 anos): treinamento resistido funcional, TRC (n = 14; 22.5 ± 1.78 anos): treinamento resistido convencional e GC (n = 13; 20.6 ± 1.10 anos): nenhum tipo de intervenção. O treinamento foi periodizado em 30 sessões durante 12 semanas com três sessões semanais. Para a variável força muscular utilizou-se o teste de 1RM e para as queixas osteomusculares, o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Em relação a análise estatística, todos os resultados levaram em consideração o nível de 5% de significância. Resultados: Notou-se ganho considerável de força muscular para todos os exercícios em ambos os grupos de treinamento. Além disso, observou-se uma tendência no TRC a relatar um maior número de queixas osteomusculares, apresentando 27,3% mais queixas comparadas ao TRF no QNSO. Conclusão: O TRF foi tão eficaz quanto o TRC para melhorar a força muscular, e, ainda, houve uma tendência de que o TRF provoque menores quantidades de desconfortos osteomusculares.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL