ABSTRACT
Resumo: Noventa e sete doentes com sintomaçäo típica de doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) e comparados os seus resultados a cintilografia qualificativa dinâmica para pesquisa de refluxo (CQDR) e comparados os seus resultados com aqueles obtidos da endoscopia digestiva alta (EDA), da histopatologia e da pHmetria por 24 horas. Vinte e quatro indivíduos saudáveis constituíram o grupo controle e realizaram apenas a cintilografia. Os resultados obtidos mostraram: a)a diferençados índices de refluxo (IR) para os controles e doentes foi estatísticamente significativa (p<0,0001); b)a correlaçäo da CQDR com os demais métodos empregados no trabalho mostrou os seguintes resultados:sensibilidade de 84 por cento; especificidade de 95 por cento; valor preditivo posotivo de 98 por cento; valor praditivo negativo de 67 por cento; precisäo de 87 por cento. Concluímos que o método cintilográfico deveria ser utilizado para confirmaçäo do diagnóstico da DRGE e recomendado como método de investigaçäo inicial nesta condiçäo.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Gastroesophageal Reflux , Gastroesophageal Reflux/diagnosisABSTRACT
O dinitrato de isossorbitol no esvaziamento esofagiano do megaesôfago chagásico: uma proposta terapêutica?
Subject(s)
Humans , Esophageal Achalasia/physiopathology , Isosorbide Dinitrate/pharmacology , Book Industry , Chagas Disease/physiopathology , Esophageal Achalasia/drug therapy , Gastric Emptying , Isosorbide Dinitrate/therapeutic useABSTRACT
Säo analisadas as características clínicas de 27 indivíduos com dor torácica näo-coronariana, empregando-se questionário específico e propedêutica esofagiana. As características clínicas foram muito semelhantes às encontradas em coronarianos, ressaltando-se maior relaçäo de dor com tensäo emocional. Sintomas esofagianos foram encontrados em cerca de 50% dos pacientes. Identificou-se esofagite em 33,3% distúrbio motor em 66,6%, totalizando 85,1% dos pacientes, com superposiçäo de alteraçöes em alguns. Três apresentavam, também, úlcera duodenal. Os pacientes foram classificados quanto à origem esofagiana da dor em: comprovada (18,5%) e suspeita (66,6%). Vinte pacientes foram acompanhados e aqueles com esofagite e/ou úlcera duodenal tiveram boa resposta ao tratamento específico. E ressaltada a importância da conscientizaçäo da benignidade do quadro na evoluçäo favorável da maioria dos pacientes. No presente grupo, o diagnóstico alcançdo foi mais importante que a classificaçäo acima referida para determinar a resposta evolutiva