Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arch. pediatr. Urug ; 95(1): e301, 2024. tab
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1556976

ABSTRACT

Introducción: el déficit de hierro es la causa más común de anemia debido a carencia nutricional. Su tratamiento consiste en proporcionar alimentos ricos en hierro biodisponible junto con la administración de hierro oral. En circunstancias definidas puede utilizarse el hierro intravenoso. Objetivo: describir el abordaje diagnóstico y terapéutico de un niño portador de anemia ferropénica severa secundaria a mala adherencia al hierro oral en el que se utilizó hierro intravenoso. Caso clínico: niño de 21 meses, raza blanca. Antecedente de anemia ferropénica severa, con repercusión hemodinámica que a los 14 meses requirió transfusión de sangre desplasmatizada. Sin controles de hemoglobina posteriores. Sin adherencia a profilaxis con hierro vía oral. Alto consumo de leche de vaca y bajo consumo de alimentos ricos en hierro. En el contexto de infección respiratoria aguda baja se constata anemia clínica con marcado decaimiento y anorexia, sin repercusión hemodinámica. Se confirma la anemia microcítica, hipocrómica severa, con ancho de distribución eritrocitaria elevado, con metabolismo de hierro alterado. Recibe hierro sacarato, intravenoso, por seis días con buena tolerancia y evolución. Discusión: se identificaron múltiples factores de riesgo para anemia ferropénica. La pobre respuesta al tratamiento con hierro oral debido a efectos adversos y olvidos de administración, junto al antecedente de anemia ferropénica severa, que requirió transfusión de sangre desplasmatizada, motivaron la indicación de hierro intravenoso. Su administración fue programada y monitorizada, sin complicaciones. Es necesario fortalecer la prevención en todos los controles pediátricos y abordar este problema de salud desde una mirada interdisciplinaria.


Introduction: iron deficiency is the most common cause of anemia due to nutritional deficiency. Its treatment consists of providing bioavailable iron rich food together with oral iron. In specific circumstances, intravenous iron may be used. Objective: of this study is to describe the diagnostic and therapeutic approach used with a child with severe iron deficiency anemia secondary to poor adherence to oral iron, in which intravenous iron was used. Clinical case: 21 month-old white patient. History of severe iron deficiency anemia, with hemodynamic repercussions that at 14 months of age required transfusion of deplasmatized blood. Without subsequent hemoglobin controls. No adherence to oral iron prophylaxis. High consumption of cow's milk and low of iron-rich foods. Within the context of acute lower respiratory infection, a clinical anemia with marked decline and anorexia were observed, without hemodynamic repercussions. Severe hypochromic microcytic anemia was confirmed, with an elevated erythrocyte distribution width and altered iron metabolism. He received iron saccharate, intravenously for 6 days with good tolerance and evolution. Discussion: multiple risk factors for iron deficiency anemia were identified. The poor response to treatment with oral iron resulting from adverse effects and lack of proper administration, together with a history of severe iron deficiency anemia, which required transfusion of deplasmatized blood, led to the prescription of intravenous iron. This administration was scheduled and monitored, occurring without complications. It is necessary to strengthen prevention of this condition in all pediatric check-ups and address this health problem from an interdisciplinary perspective.


Introdução: a deficiência de ferro é a causa mais comum de anemia por deficiência nutricional. Seu tratamento consiste no fornecimento de alimentos ricos em ferro biodisponível, juntamente com a administração de ferro por via oral. Em circunstâncias especificas, pode ser utilizado ferro intravenoso. Objetivo: descrever a abordagem diagnóstica e terapêutica de uma criança com anemia ferropriva grave secundária a sua má adesão ao ferro oral, e o uso de ferro intravenoso. Caso clínico: 21 meses, raça branca. História de anemia ferropriva grave, com repercussão hemodinâmica que requiriu de transfusão de sangue desplasmatizada aos 14 meses. Não houve nenhum controle de hemoglobina subsequente. Nenhuma adesão à profilaxia oral com ferro. Alto consumo de leite de vaca e baixo consumo de alimentos ricos em ferro. No contexto de infecção respiratória inferior aguda, observa-se anemia clínica com acentuado emagrecimento e anorexia, sem repercussões hemodinâmicas. É confirmada anemia microcítica e hipocrômica grave, com largura de distribuição eritrocitária elevada e metabolismo alterado do ferro. Recebeu sacarose férrica intravenosa por 6 dias com boa tolerância e evolução. Discussão: foram identificados múltiplos fatores de risco para anemia ferropriva. A má resposta ao tratamento com ferro oral devido aos efeitos adversos e ao esquecimento da administração, aliás da história de anemia ferropriva grave, que exigiu transfusão de sangue desplasmatizada, motivaram a indicação do ferro intravenoso. Sua administração foi programada e monitorada, e aconteceu sem intercorrências. É preciso fortalecer a prevenção em todos os controles pediátricos e abordar este problema de saúde numa persectiva interdisciplinar.


Subject(s)
Humans , Male , Infant , Anemia, Iron-Deficiency/diagnosis , Anemia, Iron-Deficiency/drug therapy , Iron/administration & dosage , Administration, Oral , Risk Factors , Injections, Intravenous
2.
Arch. pediatr. Urug ; 95(nspe1): e209, 2024. tab
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1563740

ABSTRACT

Introducción: el desarrollo de inhibidores contra el factor VIII (FVIII) es la complicación más seria del tratamiento en la hemofilia A. La inducción de tolerancia inmune (ITI) permite utilizar nuevamente el concentrado de FVIII para profilaxis o tratamiento. Objetivos: describir la experiencia con la ITI en menores de 18 años con hemofilia A severa (HAS) en un prestador integral de salud pública. Material y métodos: estudio descriptivo, retrospectivo, de menores de 18 años con HAS, concentraciones de inhibidores de FVIII ≥ a 5 UB, a quienes se les realizó ITI y seguimiento completo entre 2009 y 2020. Para la ITI se utilizó concentrado de FVIII derivado plasmático. El beneficio se expresa como la tasa de éxito definido por la negativización del inhibidor. Resultados: se incluyeron seis pacientes. Edad promedio al diagnóstico de inhibidor 2,96 años, luego de 24,4 días de exposición (DDE) a concentrados de FVIII. Media de inicio de ITI 3,76 niños y el tiempo de latencia del diagnóstico de inhibidor y el inicio de la ITI fue de 10,33 meses. El pico máximo del título pre-ITI fue en promedio de 114,7 UB. Cuatro pacientes iniciaron el régimen de ITI con títulos de inhibidor menor a 10 UB. El título del inhibidor se negativizó en 8,2 meses y el porcentaje de recuperación in vivo >65% se logró con una media de 15,7 meses. La ITI fue exitosa en 83% de los casos. Conclusiones: en niños con hemofilia A e inhibidores de alto título, la ITI tiene un elevado éxito, tal como ocurrió en esta serie. Dado que el tiempo de respuesta es variable, la ITI debe ser individualizada.


Introduction: the development of inhibitors against factor VIII is the most serious complication of treatment in hemophilia A. Immune tolerance induction (ITI) enables the factor VIII concentrate to be used again for prophylaxis or treatment. Objectives: describe the experience with ITI in children of under 18 years of age with severe hemophilia A (SAH) in a health care provider. Material and methods: descriptive, retrospective study of children under 18 years of age with SAH, concentrations of FVIII inhibitors ≥ 5BU, who underwent ITI and full follow-up between 2009-2020. For ITI, we used plasma derived FVIII concentrate. The benefit is expressed as the success rate defined by the inhibitor's negativization. Results: 6 patients were included. Mean age at diagnosis of inhibitor 2,96 years, after 24,4 days of exposure (DAE) to FVIII concentrates. Mean ITI onset was 3,76 years and latency time from inhibitor diagnosis and ITI onset was 10,33 months. Maximum peak of the pre ITI title was an average of 114,7 UB. Four patients started the ITI regimen with inhibitors titers less than 10 BU. The inhibitor titer negative in 8,2 months and in vivo recovery rate >65% was achieved with a mean of 15,7 months. The ITI was successful in 83% of the cases. Conclusions: ITI is highly successful in children with hemophilia A and high-titer inhibitors, as this case suggests. Since the response time is variable, the ITI must be individualized.


Introdução: o desenvolvimento de inibidores contra o fator VIII é a complicação mais grave do tratamento da hemofilia A. A indução de tolerância imunológica (ITI) permite que o concentrado de fator VIII seja novamente utilizado para profilaxia ou tratamento. Objetivos: descrever a experiência com ITI em crianças menores de 18 anos com hemofilia A grave (HAS) em um serviço de saúde pública abrangente. Material e métodos: estudo descritivo e retrospectivo de crianças menores de 18 anos com HAS, concentrações de inibidor do FVIII ≥ 5 BU), que realizaram ITI e acompanhamento completo entre 2009-2020. Concentrado de FVIII derivado de plasma foi utilizado para ITI. O benefício é expresso como a taxa de sucesso definida pela negativação do inibidor. Resultados: 6 pacientes foram incluídos. Idade média no diagnóstico do inibidor 2,96 anos, após 24,4 dias de exposição (DDE) a concentrados de FVIII. A média de início da ITI foi de 3,76 crianças e o tempo de latência do diagnóstico do inibidor e início da ITI foi de 10,33 meses. O pico máximo do título pré-ITI foi em média 114,7 BU. Quatro pacientes iniciaram o regime ITI com títulos de inibidor inferiores a 10 BU. O título do inibidor tornou-se negativo em 8,2 meses e a percentagem de recuperação in vivo >65% foi alcançada com uma média de 15,7 meses. O ITI foi bem-sucedido em 83% dos casos. Conclusões: em crianças com hemofilia A e inibidores de títulos elevados, a ITI é altamente bem sucedida, como ocorreu nesta série. Como o tempo de resposta é variável, o ITI deve ser individualizado.


Subject(s)
Humans , Factor VIII/antagonists & inhibitors , Coagulants/antagonists & inhibitors , Hemophilia A/drug therapy , Immune Tolerance/drug effects , Factor VIII/therapeutic use , Coagulants/therapeutic use , Catastrophic Illness , Retrospective Studies , Follow-Up Studies
3.
In. Decaro, Jorge; Lemos, José Felipe. Medicina transfusional en el trasplante de células progenitoras hematopoyéticas. Montevideo, s.n, 2017. p.291-320, tab.
Monography in Spanish | BNUY, UY-BNMED, LILACS | ID: biblio-1290488
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL