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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 58: e20230290, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1559054

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe and analyze the relationship between pregnancy-related anxiety, prenatal distress, and individual resilience in pregnant women during the first trimester of pregnancy and compare it with the obstetric variable of parity. Method: Quantitative, descriptive, cross-sectional study using non-probabilistic circumstantial sampling. A total of 144 women participated. The Prenatal Distress Questionnaire, the Resilience Scale, and the Pregnancy-Related Anxiety Questionnaire were used. A descriptive analysis with measures of central tendency was performed, and the reliability of the instruments was assessed. Results: The average age was 33.57 years. 58.3% were multiparous and 41.7% primiparous. Anxiety was found in 21.5% and very high levels of resilience in 54.9%. Primiparous women showed higher levels of worry about the future and fear of childbirth than multiparous women. Pregnant women with high resilience showed lower levels of anxiety and stress. Conclusion: Pregnant women with higher levels of resilience show less anxiety and stress during the first trimester of pregnancy. Primiparous women show more anxiety and stress than multiparous women.


RESUMO Objetivo: Descrever e analisar a relação entre a ansiedade relacionada à gravidez, o estresse pré-natal e a resiliência individual em mulheres grávidas durante o primeiro trimestre da gravidez e compará-la com a variável obstétrica da paridade. Método: Estudo quantitativo, descritivo, transversal usando amostragem circunstancial não probabilística. Um total de 144 mulheres participaram. Foram utilizados o Questionário de Estresse Pré-natal, a Escala de Resiliência e o Questionário de Ansiedade Relacionada à Gravidez. Foi realizada uma análise descritiva com medidas de tendência central, e a confiabilidade dos instrumentos foi avaliada. Resultados: A idade média foi de 33,57 anos. 58,3% eram multiparas e 41,7% primíparas. Ansiedade foi encontrada em 21,5% e níveis muito altos de resiliência em 54,9%. Mulheres primíparas apresentaram níveis mais altos de preocupação com o futuro e medo do parto do que mulheres multiparas. Mulheres grávidas com alta resiliência mostraram níveis mais baixos de ansiedade e estresse. Conclusões: Mulheres grávidas com níveis mais altos de resiliência apresentam menos ansiedade e estresse durante o primeiro trimestre da gravidez. Mulheres primíparas mostram mais ansiedade e estresse do que mulheres multiparas.


RESUMEN Objetivo: Describir y analizar la relación entre la ansiedad relacionada con el embarazo, el distrés prenatal y la resiliencia individual, en mujeres gestantes durante el primer trimestre de embarazo y compararlo con la variable obstétrica de paridad. Método: Estudio cuantitativo, descriptivo y transversal utilizando muestreo no probabilístico circunstancial. Participaron 144 mujeres. Se emplearon el Cuestionario de Distrés Prenatal, la Escala de Resiliencia y el Cuestionario de Ansiedad Relacionada con el Embarazo. Se realizó un análisis descriptivo con medidas de tendencia central y se evaluó la confiabilidad de los instrumentos. Resultados: La edad promedio fue de 33,57 años. El 58,3% eran multíparas y el 41,7% primíparas. El 21,5% presenta ansiedad y el 54,9% niveles muy altos de resiliencia. Las primíparas mostraron mayores niveles preocupación sobre el futuro y miedo al parto que las multíparas. Las gestantes con alta resiliencia muestran valores más bajos en ansiedad y estrés. Conclusiones: Las gestantes con niveles más elevados de resiliencia manifiestan menos ansiedad y estrés durante el primer trimestre de embarazo. Las primíparas presentan más ansiedad y estrés que las multíparas.

2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(4): 715-722, 08/2014. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-725787

ABSTRACT

Objective: To determine the prevalence of psychological distress and its relationship with academic engagement (absorption, dedication and vigor), sex and degree among students from four public universities. Method: A non-experimental,comparative correlational, quantitative investigation without intervention. Study population: 1840 nursing and physical therapy students. The data collection tool used was a questionnaire. Results: A 32.2% prevalence of psychological distress was found in the subjects; a correlation between vigor and psychological distress was found for all of the subjects and also for women. High absorption and dedication scores and low psychological distress scores predicted higher vigor scores. Conclusion: The risk of psychological distress is high, especially for women. Women seem to have a higher level of psychological distress than men. Vigor, energy and mental resilience positively influence psychological distress and can be a vehicle for better results during the learning and studying process.





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Objetivo: Determinar a prevalência do mal-estar psicológico e a sua relação com o engagement acadêmico (absorção, dedicação e vigor) e as variáveis ​​sexo e formação profissional em estudantes de quatro universidades públicas. Método: Investigação quantitativa sem intervenção, estudo não experimental e correlacional comparativo. A amostra foi constituída por 1.840 alunos de Enfermagem e Fisioterapia e o instrumento de coleta de dados foi o questionário. Resultados: A prevalência do mal-estar psicológico foi encontrada em 32,2% dos indivíduos; foram encontradas correlações entre vigor e mal-estar psicológico para o conjunto dos sujeitos, principalmente para o grupo das mulheres. A existência de escores elevados para dedicação e absorção, e baixos para mal-estar psicológico é preditora de pontuações mais elevadas em vigor. Conclusão: O risco de mal-estar psicológico é elevado, especialmente nas mulheres. Estas se percebem com maior mal-estar psicológico que os homens. O vigor, a energia e a resistência, aplicados na relação com os estudos influenciam positivamente o mal-estar psicológico e podem ser um veículo para melhores resultados de aprendizagem
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Objetivo: Determinar la prevalencia del malestar psicológico y su relación con el engagement académico (absorción, dedicación y vigor) y con variables sexo y titulación, de los estudiantes de cuatro universidades públicas. Método: Estudio comparativo correlacional, investigación cuantitativa sin intervención, no experimental. Población 1840 estudiantes de Enfermería y Fisioterapia. La herramienta de recogida de datos fue el cuestionario. Resultados: Prevalencia de malestar psicológico en el 32.2% de los sujetos; se hallaron correlaciones entre vigor y malestar psicológico para el conjunto de sujetos y para el grupo de las mujeres. Las puntuaciones altas en absorción y dedicación y bajas en malestar psicológico, predicen valoraciones más altas en vigor. Conclusión: El riesgo de malestar psicológico es alto, especialmente para las mujeres. Éstas se perciben con mayor malestar psicológico que los hombres. El vigor, energía y resistencia con los estudios, influye positivamente sobre el malestar psicológico y puede ser un vehículo para unos mejores resultados del aprendizaje.
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Subject(s)
Female , Humans , Male , Young Adult , Aspirations, Psychological , Drive , Stress, Psychological/epidemiology , Students, Health Occupations/psychology , Prevalence
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