Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(5): 760-765, Oct. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-604214

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe the alterations observed in electronystagmography (ENG) of patients with spinocerebellar ataxia (SCA) types 2 and 3. METHOD: Sixteen patients were studied and the following procedures were carried out: anamnesis, otorhinolaryngological and vestibular evaluations. RESULTS: The clinical findings in the entire group of patients were: gait disturbances (93.75 percent), dysarthria (43.75 percent), headache (43.75 percent), dizziness (37.50 percent) and dysphagia (37.50 percent). In the vestibular exam, the rotatory (62.50 percent) and caloric (75 percent) tests were among those which presented the largest indexes of abnormalities; the presence of alterations in the exams was 87.50 percent, with a predominance of central vestibular disorders in 68.75 percent of the exams. CONCLUSION: Vestibular exams could be an auxiliary tool to investigate SCAs, besides a precise clinical approach and, particularly, molecular genetic tests.


OBJETIVO: Verificar as alterações do exame de eletronistagmografia (ENG) em pacientes com ataxia espinocerebelar (AEC) tipos 2 e 3. MÉTODO: 16 pacientes foram estudados, com a utilização dos seguintes procedimentos: anamnese, avaliação otorrinolaringológica e avaliação vestibular. RESULTADOS: As principais queixas encontradas na anamnese foram, desequilíbrio na marcha (93,75 por cento), dificuldades da fala (43,75 por cento), cefaleia (43,75 por cento), tontura (37,50 por cento) e disfagia (37,50 por cento). No exame vestibular, o teste rotatório e o teste calórico apresentaram os maiores índices de anormalidades, respectivamente, 62,50 por cento e 75 por cento, com a predominância de distúrbio vestibular do tipo central em 68,75 por cento dos casos. CONCLUSÃO: O exame vestibular pode ser um exame auxiliar na investigação das AECs, junto com a avaliação clínica precisa e, particularmente, com os testes de genética molecular.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Electronystagmography , Machado-Joseph Disease/physiopathology , Spinocerebellar Ataxias/physiopathology , Gene Frequency , Machado-Joseph Disease/genetics , Spinocerebellar Ataxias/genetics
3.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 9(4): 235-239, Dec. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-428242

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar aspectos clínicos, radiológicos e eletrográficos relacionados ao cisto aracnóide intracraniano (CA), bem como sua relação com crises epilépticas em uma população pediátrica. Este estudo teve delineamento retrospectivo, tendo sido realizado através da revisão consecutiva de 500 prontuários médicos de crianças internadas em uma enfermaria de neuropediatria, entre janeiro de 1999 e janeiro de 2003. Dezenove crianças foram selecionadas por apresentarem exame de neuroimagem compatível co CA. Todos os pacientes realizaram tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética do encéfalo e eletroencéfalograma. As crises foram classificadas segundo a Classificação de Crises Epilépticas da Liga Internacional Contra Epilepsia (ILAE, 1981). Das 19 crianças quew fizeram parte do estudo, 11 (57,8 por cento) eram do sexo masculino e 47,4 por cento tinham idede entre 1 e 5 anos. A maior parte dos cistos foram supratentoriais. Quatro crianças (21,1 por cento) apresentavam crises parciais simples, 2 (10,0 por cento) crises parciais complexas, 7 (36,8 por cento) crises tõnico-clônicas generalizadas e uma criança tinha crises mioclônicas e atõnicas. O eletrencefalograma foi normal em 73,3 por cento dos casos, atividade epileptiforme interictal temporal esquerda foi registrada em 2 (13,3 por cento) e alentecimento na região temporal em uma (6,6 por cento) criança. A avaliação neurológica foi normal em 57,9 por cento dos casos. Nós concluímos, como já observado por outros autores, que CA são pouco frequentes e muitas vezes correspondem a um achado ocasional. Quanto à relação com crises epilépticas na infância, não observamos clara relação entre a semiologia das crises e os achados radiológicos e eletrográficos


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Arachnoid Cysts , Epilepsy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL