Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 54(5): 509-515, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057940

ABSTRACT

Abstract Objective To determine whether type-II collagen degradation is determined by the type of sport. Carboxy-terminal telepoptide of type-II collagen (CTX-II), a serum biomarker of collagen degradation, was measured in athletes who play different sports, and was compared with matched controls. Methods The sample size consisted of 70 female participants aged between 18 and 25 years, 15 of whom were members of a soccer team, 10 of a futsal (a variant of association football played on a hard court) team, 10 of a handball team, 18 of a volleyball team, and 7 of a swimming team. A total of 9 age- and sex-matched individuals with sedentary lifestyles were included in the control group. 3-mL blood samples were collected from each participant, and they were analyzed using an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Results A comparison of the CTX-II concentrations of the players of different sports with those of the control group resulted in the following p-values: volleyball (p = 0.21); soccer (p = 0.91); handball (p = 0.13); futsal (p = 0.02); and swimming (p = 0.0015). Therefore, in the investigated population, futsal represented the highest risk for type-II collagen degradation and, consequently, for articular cartilage degradation, whereas swimming was a protective factor for the articular cartilage. No statistically significant difference was found in the body mass index among the groups. Conclusion Futsal players are exposed to greater articular degradation, while swimmers exhibited less cartilage degradation compared with the control group in the study population, suggesting that strengthening the periarticular muscles and aerobic exercise in low-load environments has a positive effect on the articular cartilage.


Resumo Objetivo Determinar se a degradação de colágeno tipo II é determinada pelo tipo de esporte. O telopeptídeo carboxiterminal do colágeno tipo II (CTX-II), biomarcador de soro de degradação de colágeno, foi medido em atletas de esportes diferentes e comparado aos controles correspondentes. Métodos A amostra consistiu em 70 participantes do sexo feminino com idade entre 18 a 25 anos, das quais 15 eram membros de uma equipe de futebol, 10 de uma equipe de futebol de salão, 10 de uma equipe de handebol, 18 de uma equipe de voleibol, e 7 de uma equipe de natação. Foram incluídos no grupo de controle 9 indivíduos sedentários, pareados por idade e sexo. Uma amostra de sangue de 3 ml foi coletada de cada participante e analisada usando um ensaio imunossorvente ligado a enzima (ELISA, do inglês enzyme-linked immunosorbent assay). Resultados Uma comparação das concentrações de CTX-II das praticantes de diferentes esportes em comparação com o grupo de controle apresentou os seguintes valores de p: voleibol (p = 0,21); futebol (p = 0,91); handebol (p = 0,13); futebol de salão (p = 0,02) e natação (p = 0,0015). Portanto, na população investigada, o futebol de salão apresentou o maior risco de degradação do colágeno tipo II, e, consequentemente, de degradação da cartilagem articular, enquanto a prática de natação foi um fator protetor para a cartilagem articular. Não foi observada diferença estatisticamente significativa no índice de massa corporal entre os grupos. Conclusão As jogadoras de futebol de salão estão expostas a uma maior degradação articular, enquanto as nadadoras apresentam menor degradação da cartilagem em comparação com o grupo de controle na população estudada, o que sugere que o fortalecimento dos músculos periarticulares e o exercício aeróbico em ambientes de baixa carga têm um efeito positivo na cartilagem articular.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Play and Playthings , Soccer , Sports , Swimming , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Biomarkers , Exercise , Cartilage , Body Mass Index , Control Groups , Collagen , Volleyball , Athletes , Protective Factors , Football , Life Style
2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(2): 160-165, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843979

ABSTRACT

RESUMO Esta revisão sistemática da literatura teve como objetivo analisar as variáveis envolvidas no retorno às atividades esportivas em pacientes submetidos à artroplastia total do joelho (ATJ), verificar o tipo de esporte recomendado, o tempo de retorno ao esporte, a satisfação do paciente e o nível de atividade física após a cirurgia. Os estudos relacionados com a prática de atividade física e desportiva depois da ATJ foram selecionados por dois revisores independentes. Foram incluídos 11 estudos (10 transversais retrospectivos e um caso-controle). A maioria dos pacientes que participou de alguma atividade física regular antes da ATJ retornou à prática esportiva após a cirurgia, sendo mais comuns os esportes de baixo impacto como caminhada, esportes aquáticos, golfe, bicicleta estacionária, entre outros. Foi possível observar que o nível de atividade física não depende da dor e dos sintomas pós-operatórios, mas da satisfação com a cirurgia, motivação e capacidade funcional dos indivíduos. O tempo de retorno ao esporte variou de seis a 18 meses depois da ATJ. Apesar de alguns estudos mostrarem que os cirurgiões não recomendam a prática de esportes de alto impacto após a cirurgia, alguns estudos mostraram bons resultados, desde que o nível de atividade prévio à cirurgia, a população adequada e a expectativa do paciente no pós-operatório sejam considerados. Assim, conclui-se que o retorno ao esporte após ATJ não só é possível, como é recomendado em níveis recreativos, e um paciente colaborativo, instruído e com preparo adequado de condicionamento físico pode melhorar tanto no nível funcional e cardiovascular quanto no psicológico, com aumento da autoestima e da qualidade de vida. Há ainda a necessidade de estudos futuros, de boa qualidade metodológica como os ensaios clínicos randomizados, sobre os efeitos (benefícios e prejuízos) dos esportes de alto impacto para os pacientes submetidos à ATJ.


ABSTRACT This systematic review of the literature aimed to analyze the variables involved in the return to sports activities in patients who underwent total knee arthroplasty (TKA), to verify the recommended type of sport, the time to return to sport, patient satisfaction and the level of physical activity after surgery. Studies related to the practice of physical and sports activity after TKA were selected by two independent reviewers. Eleven studies (10 retrospective cross-sectional and 1 case-control) were included. Most patients who participated in any regular physical activity before TKA returned to sports after surgery with low impact sports such as walking, water sports, golf, and stationary bicycle, among others. It was observed that the level of physical activity does not depend on pain and the postoperative symptoms, but on the satisfaction with the surgery, motivation, and functional capacity of individuals. The time take to return to sports ranged from six to 18 months after TKA. Although some studies show that surgeons do not recommend high-impact sports after surgery, some studies have shown good results, provided that the level of activity prior to surgery, the appropriate population and the patient's expectation in the postoperative period are all considered. Thus, it is concluded that the return to sports after TKA is not only possible, as it is recommended at recreational levels, and a collaborative, knowledgeable and well-trained patient can improve both the functional and cardiovascular level, as well as the psychological, with increased self-esteem and quality of life. There is also a need for further studies of good methodological quality as randomized clinical trials on the effects (benefits and damages) of high impact sports for patients who underwent TKA.


RESUMEN Esta revisión sistemática tuvo como objetivo analizar las variables que intervienen en el retorno a las actividades deportivas en los pacientes sometidos a artroplastia total de rodilla (ATR), comprobar el tipo recomendado de deporte, el tiempo para volver al deporte, la satisfacción del paciente y el nivel la actividad física después de la cirugía. Estudios relacionados con la práctica de la actividad física y deportiva después de la ATR fueron seleccionados por dos revisores independientes. Once estudios (10 transversales retrospectivos y 1 caso control) fueron incluidos. La mayoría de los pacientes que participaron en alguna actividad física regular antes de la ATR regresó al deporte después de la cirugía, siendo más comunes los deportes de bajo impacto, como la caminata, deportes acuáticos, golf, bicicleta estática, entre otros. Fue posible observar que el nivel de actividad física no depende del dolor ni de los síntomas postoperatorios, sino de la satisfacción con la cirugía, motivación y capacidad funcional de los individuos. El tiempo para volver al deporte varió de seis a 18 meses después de la ATR. Aunque algunos estudios muestran que los cirujanos no recomiendan la práctica de deportes de alto impacto después de la cirugía, algunos estudios mostraron buenos resultados, desde que sean considerados el nivel de actividad previo a la cirugía, la población adecuada y la expectativa del paciente en el postoperatorio. Por lo tanto, se concluye que el retorno al deporte después de la ATR no sólo es posible, como se recomienda en los niveles de recreo, y un paciente colaborador, bien informado y adecuadamente entrenado puede mejorar la aptitud tanto a nivel funcional y cardiovascular como psicológico, con aumento de la autoestima y calidad de vida. También existe la necesidad de más estudios de buena calidad metodológica como ensayos clínicos aleatorios sobre los efectos (beneficios y daños) de deportes de alto impacto para los pacientes sometidos a ATR.

3.
Rev. bras. ortop ; 50(3): 331-335, May-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-753136

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar os níveis séricos sanguíneos de CTX-II em atletas profissionais de futebol de salão, em três momentos distintos durante uma temporada: no início da pré-temporada, quatro meses após (período que marca o meio da temporada) e no fim da temporada. MÉTODOS: Foram incluídos 14 atletas do gênero masculino e média de idade de 19 anos. Foram coletados 3 mL de sangue de cada indivíduo. As amostras foram analisadas pelo teste do tipo Elisa. RESULTADOS: Houve aumento significativo dos níveis séricos de CTX-II nos atletas de futebol de salão, comparando-se o início e o fim de uma temporada (p < 0,01). CONCLUSÃO: Esses dados sugerem a ocorrência de degradação articular nos atletas, ao término desse período. Fica evidente a necessidade de futuros estudos, com rigor metodológico, que possam contribuir efetivamente para a elucidação precisa da etiologia da OA e sua relação com os biomarcadores como instrumento de diagnóstico precoce.


OBJECTIVE:The aim of this study was to analyze the blood serum levels of CTX-II in professional indoor soccer players, at three different times during one season: at the start of the pre-season, four months later (a time that marks the middle of the season) and at the end of the season.METHODS:Fourteen male soccer players of mean age 19 years were included. Blood samples of 3 mL were collected from each individual. The samples were analyzed by means of Elisa tests.RESULTS:There was a significant increase in the serum level of CTX-II in the indoor soccer players, from the beginning to the end of the season (p< 0.01).CONCLUSION:These data suggest that joint degradation had occurred in these soccer players, by the end of this period. It is evident that further studies are needed, with methodological rigor, so as to make an effective contribution toward precise elucidation of the etiology of this osteoarthritis and its relationship with the biomarkers, as a tool fr early diagnosis.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletes , Biomarkers, Pharmacological , Cartilage, Articular , Osteoarthritis
4.
Coluna/Columna ; 13(2): 120-123, 2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-719335

ABSTRACT

Objective: To demonstrate the safety of soccer for adolescents in terms of chronic lesions of the lumbar spine, particularly spondylolysis. Methods: 54 young players underwent a pre-season assessment. The athletes were submitted to radiography of the lumbosacral spine. Players complaining of chronic low back pain were later submitted to more specific tests. Results: only 1 athlete (1.85 % of our sample) had complaints of chronic low back pain. In this case, the radiograph showed olisthesis grade I spondylolysis at the L5 level. Conclusion: Soccer proved to be a very safe sport in terms of the risk of developing chronic lesions of the lumbosacral spine. However, the actual incidence of spondylolysis in these athletes was not determined because only plain radiographs were used in this study.


Objetivo: Demonstrar a segurança da prática do futebol para adolescentes em relação às lesões crônicas da coluna lombar, em especial a espondilólise. Métodos: Cinquenta e quatro jovens jogadores realizaram a avaliação da pré-temporada. Os atletas foram submetidos a radiografias da coluna lombossacra. Jogadores com queixa de lombalgia crônica seriam submetidos posteriormente a exames mais específicos. Resultados: Apenas um atleta tinha queixa de lombalgia crônica. Neste caso, a radiografia evidenciou espondilólise bilateral de L5 com listese grau I (1,85% de nossa casuística). Conclusão: O futebol de campo mostrou ser um esporte bastante seguro quanto ao risco de desenvolvimento de lesões crônicas da coluna lombossacra. No entanto a real incidência da espondilólise nesses atletas não foi determinada, porque apenas radiografias simples foram utilizadas neste estudo.


Objetivo: Demostrar la seguridad de la práctica de fútbol para los adolescentes en relación con las lesiones lumbares crónicas, especialmente espondilólisis. Métodos: Cincuenta y cuatro jóvenes jugadores realizaron la evaluación de la pretemporada. Los atletas fueron sometidos a una radiografía de la columna lumbosacra. Los jugadores con queja de dolor lumbar crónico se presentarían posteriormente a pruebas más específicas. Resultados: Sólo un atleta tenía quejas de dolor lumbar crónico. En este caso, la radiografía mostró espondilólisis bilateral de L5 con olistesis de grado I (1,85 % de la muestra). Conclusión: El fútbol resultó ser un deporte muy seguro para el riesgo de aparición de lesiones crónicas de la columna lumbosacra. Sin embargo, la incidencia real de espondilólisis en estos atletas no se determinó debido a que sólo las radiografías simples se utilizaron en este estudio.


Subject(s)
Humans , Spinal Injuries/etiology , Athletic Injuries , Soccer/injuries , Low Back Pain
5.
Rev. bras. ortop ; 47(6): 784-787, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666228

ABSTRACT

A luxação do tendão do bíceps femoral é uma condição rara, descrita na literatura clinicamente com uma dor lateral do joelho e inicialmente relatada como uma inserção anômala da cabeça longa do bíceps femoral. Depois se verificou que a causa é uma mobilidade anormal do tendão sobre a proeminência da cabeça da fíbula em determinados ângulos de flexão do joelho. O objetivo deste relato de caso raro é descrever e discutir sobre o quadro de dor lateral no joelho num atleta de natação que iniciou a subluxação do bíceps femoral durante a prática esportiva, que o incapacitava de realizar provas e torneios. O caso é discutido frente à literatura levantada, à provável etiologia traumática de repetição que levou a essa condição, além do tratamento cirúrgico que foi realizado, obtendo excelente resultado e retorno a prática esportiva habitual.


Dislocation of the femoral biceps tendon is rare and is described clinically in the literature as a lateral pain in the knee. It was initially reported as an anomalous insertion of the long head of the femoral biceps. Subsequently, it was found to be caused by abnormal mobility of the tendon over the prominence of the fibu lar head at certain angles of knee flexion. The objective of the present report was to describe and discuss a condition of lateral knee pain in a swimmer who started to present subluxation of the femoral biceps during sports practice, which incapacitated him from taking part in trials and competitions. The case is dis cussed in the light of the literature surveyed; the likelihood that the etiology for the trauma leading to this condition was repeti tion; and the surgical treatment instituted, which led to excellent results and the patient's return to his habitual sports practice.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletes , Athletic Injuries , Knee Dislocation
6.
Coluna/Columna ; 8(1): 73-79, jan.-mar. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-538662

ABSTRACT

O mieloma múltiplo (MM) é a neoplasia óssea primária mais freqüente na coluna vertebral. Em razão da grande morbi-mortalidade destas lesões, discute-se qual o melhor tratamento nestes pacientes. Na prática, observamos similaridade das opções de tratamento entre os pacientes portadores de metástases ósseas e MM. Os índices de sobrevida de Tomita e Tokuhashi são utilizados com o intuito de auxiliar na escolha do tratamento nos portadores de metástases. Faltam estudos sobre a aplicabilidade destes índices em pacientes portadores de MM. Neste trabalho vamos avaliar a aplicabilidade dos índices de Tomita e Tokuhashi nos pacientes portadores de MM e lesão vertebral. MÉTODOS: estudo retrospectivo mediante avaliação de prontuários e radiografias de portadores de MM por meio da aplicação dos critérios de Tomita e Tokuhashi. RESULTADOS: em um ano, 19 (63,3 por cento) estavam vivos, em dois anos 13 (43,3 por cento) e em cinco anos quatro (13,3 por cento) pacientes estavam vivos. Não houve correlação entre os índices (Tomita e Tokuhashi) e a taxa de sobrevida nestes pacientes (p= 0,2255). CONCLUSÃO: há necessidade de adaptação dos índices de Tomita e Tokuhashi para apresentarem aplicabilidade nos portadores de MM na coluna.


Multiple myeloma (MM) is the most common primary neoplasm tumor in the spine. Due to the high morbidity and mortality of these spinal lesions, it is of important to discuss the best treatment in these patients. In clinical practice, there are similarities in the treatment options for patients with bone metastasis and MM. The survival rates of Tomita and Tokuhashi scores are used in order to assist in the choice of treatment patients with metastasis. No studies about the applicability of these scores in patients with MM were found. The objective of this study is to evaluate the applicability of Tomita and Tokuhashi scores in patients with MM and vertebral lesions. METHODS: Retrospective study on evaluation of radiographs and medical records of patients with MM using the criteria of Tomita and Tokuhashi. RESULTS: At 1 year 19 (63.3 percent) were alive, 2 years 13 (43.3 percent) and 5 years 4 (13.3 percent) patients were alive. There was no correlation between the scores (Tomita and Tokuhashi) and survival rate in these patients (p = 0.2255). CONCLUSION: There is a need for adjustment or alterations of the scores of Tomita and Tokuhashi to have applicability in patients with MM in column.


El Mieloma Múltiple (MM) es la neoplasia ósea primaria más frecuente en la columna vertebral. En razón de la gran morbimortalidad de estas lesiones, se discute cuál sería el mejor tratamiento en estos pacientes. En la práctica observamos semejanza de las opciones de tratamiento entre los pacientes portadores de metástasis óseas y MM. Los índices de sobrevida de Tomita y Tokuhashi son utilizados con el objetivo de auxiliar en la opción del tratamiento en los portadores de metástasis. Faltan estudios sobre la aplicabilidad de estos índices en pacientes portadores de MM. En este trabajo vamos a evaluar la aplicabilidad de los índices de Tomita y Tokuhashi en los pacientes portadores de MM y lesión vertebral. MÉTODOS: estudio retrospectivo mediante evaluación de historias clínicas y radiografías de portadores de MM por medio de la aplicación de los criterios de Tomita y Tokuhashi. RESULTADOS: En un año 19 estuvieron vivos (63.3 por ciento), en 2 años fueron 13 (43.3 por ciento) y en 5 años fueron 4 los que estuvieron vivos (13.3 por ciento). No hubo correlación entre los índices (Tomita y Tokuhashi) y la tasa de sobrevida en estos pacientes (p= 0.2255). CONCLUSIÓN: Hay necesidad de adaptación de los índices de Tomita y Tokuhashi para presentar una aplicabilidad en los portadores de MM en la columna.


Subject(s)
Humans , Life Expectancy , Multiple Myeloma , Neoplasm Metastasis , Outcome and Process Assessment, Health Care , Prognosis , Spinal Neoplasms
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL