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1.
Folha méd ; 119(4): 59-65, out.-dez. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-274409

ABSTRACT

A gravidez em adolescentes constitui assunto de importância biopsicossocial e caracteriza-se pela complexidade das ações de saúde necessárias para a adequada solução dos problemas específicos da gestação em idade precoce. A casuística é constituída de 638 adolescentes grávidas atendidas em dois hospitais públicos situados na cidade de São Paulo. Eram procedentes, em sua maioria, da região Sudeste, com baixo nível de escolaridade, convivendo em estado conjugal não-regularizado e sem ocupação profissional. Referiram ter recebido orientação sexual 46,68 por cento das jovens, porém, a não-utilização de métodos contraceptivos (79,83 por cento) resultou, para a maioria das adolescentes, em gravidez não-planejada (75,96 por cento). Ainda assim, aproximadamente 20 por cento das adolescentes eram multíparas. As informações acerca da sexualidade foram, segundo as jovens, obtidas em ambiente escolar (43,79 por cento). O acompanhamento pré-natal, em média, foi considerado insuficiente. A perspectiva de vida dessas adolescentes não é das mais promissoras em vista de, apenas, 2,61 por cento delas estarem empregadas e, ao mesmo tempo, inseridas em ambiente educacional.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Pregnancy in Adolescence/prevention & control , Hospitals, Public , Inpatients , Brazil , Sex Education
2.
Psicol. rev ; (9): 49-59, dez. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-405927

ABSTRACT

A erotização social tem levado nossos jovens a se lançarem cada vez mais precocemente na vida sexual. Resultante desta prática computamos o aumento de gestações em adolescentes. Foram sujeitos neste trabalho 362 gestantes e/ou puérperas menores de 18 anos, internadas entre novembro de 1996 e novembro de 1997, em hospital público de São Paulo. Todas responderam a questionário que abrangia: dados pessoais, gestacionais e projetos de vida. A maioria possuía escolaridade até 5ª série do Ensino Fundamental, renda familiar de 3 a 5 salários mínimos, encontrando-se fora da escola e do mercado de trabalho e não tendo recebido orientação sexual. A análise da pesquisa possibilita a conclusão de que a escola pública não vem desempenhando o seu papel social, no que diz respeito à orientação sexual dos jovens. As raras escolas que trabalham com orientação sexual geralmente a realizam tardiamente e com estratégias que não favorecem a transformação das mesmas em ações preventivas. Para se garantir que um número maior de adolescentes recebessem alguma orientação sobre sexualidade, as escolas deveriam fazê-la de maneira contínua e antes da 4ª série do Ensino Fundamental


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Pregnancy in Adolescence , Public Health , Sex Education , Sexual Behavior , Sexuality
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