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1.
Hig. aliment ; 16(92/93): 51-56, jan.-fev. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-307782

ABSTRACT

Teve como objetivo avaliar a qualidade microbiana desse tipo de derivado lácteo comercializado na cidade de Cuiabá-MT. Foram colhidas 30 amostras do produto, sendo 15 de origem artesanal, e 15 submetidas à inspeção federal, sendo que destas, apenas uma marca foi analisada. As amostras foram obtidas no comércio varejista e imediatamente enviadas ao laboratório de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da UFMT. Foram empregados os métodos preconizados pela American Public Health Association (APHA, 1984), nas seguintes determinações, para queijos artesanais e inspecionados, respectivamente: Número mais provável de coliformes totais, número mais provável de coliformes fecais, número mais provável de Escherichia coli, contagem total de microrganismos psicrotróficos, e contagem de bolores e leveduras, cujos resultados, nas determinações efetuadas em amostras de queijo de origem artesanal e inspecionado evidenciou os seguintes resultados respectivamente: 1,1x10000 NMP/g; 4,2x1000 NMP/g; 2,9x100 NMP/g; 9,0x10000 UFC/g; 2,3x100000 UFC/g e 5,6x1000 NMP/g; 2,9x1000 NMP/g; 3,4x1000 NMP/g; 3,7x10000 UFC/g; 5,3x10000 UFC/g. Os resultados finais permitem concluir que a qualidade microbiológica dos queijos tipo Minas frescal de origem clandestina ou artesanal analisados é inferior em relação aos seus correspondentes inspecionados também analisados, o que reforça ainda mais a necessidade de se combater o comércio desse tipo de produto, por parte das autoridades competentes.


Subject(s)
Cheese , Food Microbiology
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