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1.
Psicol. teor. prát ; 25(3): 15287, 10 jul. 2023.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1451193

ABSTRACT

Punishing, minimizing, ignoring, or becoming distressed when dealing with children's negative emotions may favor the emergence or worsen behavior problems during childhood. This study examined the effects of the intervention program Vivendo Emoções [Experiencing Emotions] on maternal reactions to children's emotions and children's internalizing and externalizing problems. Thirty-two mothers of children aged between three and eight participated and were assigned to an intervention (n = 16) or a comparison (n = 16) group. The intervention was implemented in eight sessions intended to promote the mothers' strategies to identify and regulate their children's negative emotions and enable the children to improve emotional competence. The mothers completed the CCNES to report their reactions to children's emotional expressions and the CBCL to report internalizing and externalizing problems on pretest and posttest. The results reveal that mothers in the intervention group reported fewer unsupportive reactions on posttest than mothers in the comparison group. This finding shows the potential of such interventions to decrease unsupportive maternal reactions. Additionally, children in the intervention group presented more frequent somatic complaints than those in the comparison group on posttest. A potential explanation is that the mothers were more prepared to encourage their children to report negative emotions associated with bodily sensations.


Castigar, minimizar, ignorar o manifestar malestar ante la expresión de emociones negativas de los niños puede favorecer la aparición o el empeoramiento de problemas de comportamiento en la infancia. Este estudio examinó los efectos del programa de intervención Viviendo Emociones, focado en la socialización emocional de los niños, en las reacciones maternas a las emociones y en los problemas internalizantes y externalizantes de los niños. Participaron 32 madres de niños entre tres y ocho años, divididas en los grupos intervención (n = 16) y comparación (n = 16). El Viviendo Emociones se realizó en ocho sesiones y busca promover estrategias para identificar y regular las emociones negativas expresadas por los niños para que ellos amplíen su competencia emocional. En el pre-test y post-test, las madres respondieron el CCNES para reportar sus reacciones ante las expresiones emocionales de sus hijos y el CBCL para reportar problemas internalizantes y externalizantes. Los resultados revelaron que las madres en el grupo de intervención reportaron menos reacciones de no apoyo que las madres en el grupo comparación en el post-test. Ese hallazgo resalta el potencial de intervenciones de esta naturaleza para reducir las reacciones maternas de no apoyo. Adicionalmente, los niños del grupo intervención presentaron más quejas somáticas que los niños del grupo comparación en el post-test. Una explicación potencial es que las madres estaban más preparadas para alentar a los niños a reportar emociones negativas asociadas a sensaciones corporales.


Punir, minimizar, ignorar ou manifestar desconforto diante da expressão de emoções negativas dos filhos pode favorecer o surgimento ou agravamento dos problemas de comportamento na infância. Este estudo examinou os efeitos do programa de intervenção, Vivendo Emoções, com foco na socialização emocional infantil, sobre as reações maternas às emoções dos filhos e os problemas internalizantes e externalizantes das crianças. Participaram 32 mães de crianças entre três e oito anos, divididas em grupo intervenção (n = 16) e comparação (n = 16). O Vivendo Emoções foi realizado em oito sessões e busca promover estratégias para identificação e regulação das emoções negativas expressas pelos filhos de forma que a criança amplie sua competência emocional. No pré-teste e no pós-teste, as mães responderam a CCNES para informar suas reações às expressões emocionais nos filhos e o CBCL para relatar problemas internalizantes e externalizantes. Os resultados revelaram que as mães do grupo intervenção relataram menos reações não apoiadoras do que as mães do grupo comparação no pós-teste. Esse achado evidencia o potencial de intervenções dessa natureza para reduzir reações maternas não apoiadoras. Adicionalmente, as crianças do grupo intervenção apresentaram mais queixas somáticas do que as crianças do grupo comparação no pós-teste. Uma explicação potencial é que as mães estivessem mais preparadas para encorajar as crianças a relatar emoções negativas associadas a sensações corporais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Socialization , Child Behavior/psychology , Emotions/physiology , Problem Behavior/psychology , Mothers/psychology , Parent-Child Relations , Psychotherapy/methods , Checklist , Sociodemographic Factors , Maternal Behavior/physiology
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 16(3): 911-929, set.-dez. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-914048

ABSTRACT

Este estudo comparou as crenças de mães de diferentes níveis socioeconômicos sobre dois tipos de práticas de socialização coercitivas: a punição física e a privação de privilégios. Participaram 40 mães com filhos entre cinco e seis anos, de ambos os sexos. Vinte mães eram de nível socioeconômico baixo e 20 mães eram de nível socioeconômico médio/alto, de acordo com os critérios de Hollingshead. As mães responderam a uma entrevista estruturada de crenças sobre as práticas coercitivas, e suas respostas foram submetidas à análise de conteúdo. A única diferença significativa entre os dois grupos mostrou que as mães de nível socioeconômico médio/alto apresentaram maior frequência de crenças na eficácia da privação de privilégios. Discute-se os possíveis efeitos da ampla difusão das desvantagens da punição física e de outras práticas coercitivas sobre as crenças maternas. (AU)


This study compared the beliefs of mothers from different socioeconomic levels about two types of coercive socialization practices: physical punishment and deprivation of privileges. Participants in the study were 40 mothers of children of both sexes, aged 5 to 6 years. Twenty mothers belonged to low socioeconomic status, and twenty mothers belonged to medium/high socioeconomic status according to Hollingshead. The mothers answered a structured interview regarding beliefs about coercive practices, and their answers were submitted to content analysis. The only significant difference between the two groups showed that mothers from middle/high socioeconomic status had a higher frequency of beliefs in the efficacy of deprivation of privileges. The possible effects of the widespread debate about the disadvantages of physical punishment and other coercive practices on maternal beliefs are discussed. (AU)


Este estudio comparó las creencias de madres de diferentes niveles socioeconómicos sobre dos tipos de prácticas de socialización coercitivas: el castigo físico y la privación de privilegios. Las participantes fueron 40 madres con niños entre cinco y seis años, de ambos sexos. Veinte madres eran de bajo nivel socioeconómico y 20 madres eran de nivel socioeconómico medio/alto, de acuerdo con los criterios de Hollingshead. Las madres respondieron una entrevista estructurada sobre las creencias sobre las prácticas coercitivas, y sus respuestas fueron sometidas a análisis de contenido. La única diferencia significativa entre los dos grupos mostró que las madres de nivel socioeconómico medio/alto tenían una frecuencia más alta de creencias en la eficacia de la privación de privilegios. Se discute los posibles efectos de la difusión del debate sobre las desventajas del castigo físico y otras prácticas coercitivas sobre las creencias maternas. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adult , Middle Aged , Child Development , Punishment/psychology , Coercion , Mother-Child Relations/psychology , Mothers , Socialization
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 19(4): 305-314, out.-dez. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741505

ABSTRACT

Este estudo examinou o impacto da responsividade materna, aos oito meses, sobre as práticas de socialização maternas, aos 18 meses da criança. Participaram 23 díades mãe-criança. Aos oito meses foi realizada uma observação da interação mãe-criança e, aos 18, uma entrevista sobre as práticas de socialização. Os resultados revelaram que a responsividade às vocalizações dos filhos esteve positivamente correlacionada às práticas de socialização facilitadoras, enquanto a não responsividade ao sorriso dos bebês esteve negativamente correlacionada ao mesmo tipo de prática. É possível que a maior sensibilidade da mãe às tentativas de comunicação do bebê indique maior capacidade de empregar estratégias verbais não coercitivas na regulação do comportamento da criança em etapas posteriores do seu desenvolvimento...


This study examined the impact of maternal responsiveness, at eight month, on the maternal socialization practices at 18 months of the child. Twenty-three mother-child dyads participated. An observation of mother-child interaction, at eight months, and an interview about the socialization practices at 18 were performed. The results revealed that the responsiveness to sons' vocalizations was positively correlated to facilitators socialization practices, while the non-responsiveness to the babies' smile was negatively correlated to the same type of practice. It is possible that the greater sensitivity of the mother attempts to communicate baby indicate greater ability to employ non-coercive verbal strategies in the regulation of children's behavior in later stages of their development...


Este estudio examinó el impacto de la sensibilidad materna, a los ocho meses, las prácticas de socialización materna de los niños a los 18 meses. Participaron 23 diadas madre-hijo. A los ocho meses, se realizaron observación de la interacción madre-hijo y en los 18, una entrevista sobre las prácticas de socialización. Los resultados revelaron que la sensibilidade a las vocalizaciones de los niños se correlacionó positivamente con las prácticas de socialización facilitadores, mientras que la no sensibilidad a la sonrisa de los bebés se correlacionó negativamente con el mismo tipo de práctica. Es posible que la mayor sensibilidad de la madre a los intentos de comunicación del bebé indican una mayor capacidad de emplear estrategias verbales no coercitivas en la regulación del comportamiento de los niños en las etapas posteriores de su desarrollo...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Adult , Child Development , Mother-Child Relations/psychology , Socialization
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