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1.
Radiol. bras ; 51(1): 13-19, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-896154

ABSTRACT

Abstract Objective: To compare an albumin-bound gadolinium chelate (gadofosveset trisodium) and an extracellular contrast agent (gadobenate dimeglumine), in terms of their effects on myocardial longitudinal (T1) relaxation time and partition coefficient. Materials and Methods: Study subjects underwent two imaging sessions for T1 mapping at 3 tesla with a modified look-locker inversion recovery (MOLLI) pulse sequence to obtain one pre-contrast T1 map and two post-contrast T1 maps (mean 15 and 21 min, respectively). The partition coefficient was calculated as ΔR1myocardium /ΔR1blood , where R1 is 1/T1. Results: A total of 252 myocardial and blood pool T1 values were obtained in 21 healthy subjects. After gadolinium administration, the myocardial T1 was longer for gadofosveset than for gadobenate, the mean difference between the two contrast agents being −7.6 ± 60 ms (p = 0.41). The inverse was true for the blood pool T1, which was longer for gadobenate than for gadofosveset, the mean difference being 56.5 ± 67 ms (p < 0.001). The partition coefficient (λ) was higher for gadobenate than gadofosveset (0.41 vs. 0.33), indicating slower blood pool washout for gadofosveset than for gadobenate. Conclusion: Myocardial T1 times did not differ significantly between gadobenate and gadofosveset. At typical clinical doses of the contrast agents, partition coefficients were significantly lower for the intravascular contrast agent than for the extravascular agent.


Resumo Objetivo: Avaliar o efeito da utilização de um agente de contraste intravascular baseado em gadolínio quelado a albumina (gadofosveset) no tempo T1 e no coeficiente de partição do miocárdio, quando comparado com um agente de contraste extravascular baseado no gadolínio não quelado a albumina (gadobenato). Materiais e Métodos: Os participantes do estudo foram submetidos a dois exames para aquisições do mapeamento T1 em aparelho de 3 tesla. Utilizando uma sequência de pulso modificada - modified look-locker inversion recovery (MOLLI) -, realizou-se uma etapa pré-contraste e duas etapas pós-contraste do mapa T1 (média de 15 e 21 minutos). O coeficiente de partição foi calculado como: ΔR1miocárdio /ΔR1sangue. Resultados: Um total de 252 valores de mapa T1 no miocárdio e no sangue foi obtido em 21 indivíduos saudáveis. Após a administração do meio de contraste, a diferença média do tempo T1 do miocárdio entre os agentes de contraste foi -7,6 ± 60 ms (p = 0,41) (isto é, gadobenato T1 < gadofosveset T1). Já no sangue, a diferença média de tempo T1 foi 56,5 ± 67 ms (p < 0,001) (isto é, gadobenato T1 > gadofosveset T1). O coeficiente de partição foi maior para o gadobenato (λ = 0,41) do que para o gadofosveset (λ = 0,33), refletindo uma eliminação mais lenta do gadofosveset em comparação com o gadobenato. Conclusão: Os tempos T1 do miocárdio não foram significativamente diferentes entre gadobenato e gadofosveset. Os coeficientes de partição foram significativamente mais baixos para o agente de contraste intravascular em comparação com o agente extravascular em doses clínicas típicas de cada contraste.

2.
Arq. bras. cardiol ; 108(6): 552-563, June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887879

ABSTRACT

Abstract Background: Cardiac Magnetic Resonance is in need of a simple and robust method for diastolic function assessment that can be done with routine protocol sequences. Objective: To develop and validate a three-dimensional (3D) model-based volumetric assessment of diastolic function using cardiac magnetic resonance (CMR) imaging and compare the results obtained with the model with those obtained by echocardiography. Methods: The study participants provided written informed consent and were included if having undergone both echocardiography and cine steady-state free precession (SSFP) CMR on the same day. Guide points at the septal and lateral mitral annulus were used to define the early longitudinal relaxation rate (E'), while a time-volume curve from the 3D model was used to assess diastolic filling parameters. We determined the correlation between 3D CMR and echocardiography and the accuracy of CMR in classifying the diastolic function grade. Results: The study included 102 subjects. The E/A ratio by CMR was positively associated with the E/A ratio by echocardiography (r = 0.71, p < 0.0001). The early diastolic relaxation velocity by tissue Doppler and longitudinal relaxation rate for the lateral mitral annulus displacement were positively associated (p = 0.007), as were the ratio between Doppler E/e' and CMR E/E' (p = 0.01). CMR-determined normalized peak E (NE) and deceleration time (DT) were able to predict diastolic dysfunction (areas under the curve [AUCs] = 0.70 and 0.72, respectively). In addition, the lateral E/E' ratio showed good utility in identifying diastolic dysfunction (AUC = 0.80). Overall, echocardiography and CMR interobserver and intraobserver agreements were excellent (intraclass correlation coefficient range 0.72 - 0.97). Conclusion: 3D modeling of standard cine CMR images was able to identify study subjects with reduced diastolic function and showed good reproducibility, suggesting a potential for a routine diastolic function assessment by CMR.


Resumo Fundamento: A ressonância magnética cardíaca necessita de um método simples e robusto para a avaliação da função diastólica que pode ser feito com sequências protocolares de rotina. Objetivo: Desenvolver e validar a avaliação volumétrica da função diastólica através de um modelo tridimensional (3D) com utilização de imagens de ressonância magnética cardíaca (RMC) e comparar os resultados obtidos com este modelo com os obtidos por ecocardiografia. Métodos: Os participantes do estudo assinaram um termo de consentimento e foram incluídos se tivessem sido submetidos no mesmo dia tanto à ecocardiografia quanto à cine RMC com precessão livre no estado estacionário (steady-state free precession, SSFP). Pontos-guia foram utilizados no anel mitral septal e lateral para definir a velocidade de estiramento no início da diástole (E'), enquanto curvas de volume-tempo do modelo 3D foram utilizadas para avaliar os parâmetros de enchimento diastólico. Foram determinadas a correlação entre a RMC 3D e a ecocardiografia, além da acurácia da RMC em classificar o grau de função diastólica. Resultados: Ao todo, 102 sujeitos foram incluídos no estudo. A razão E/A pela RMC esteve positivamente associada com a razão E/A obtida pela ecocardiografia (r = 0,71, p < 0,0001). Estiveram positivamente associadas a velocidade de relaxamento diastólico inicial ao Doppler tecidual e a velocidade de relaxamento longitudinal de deslocamento do anel mitral lateral (p = 0,007), bem como a razão entre E/e' por Doppler e E/E' pela RMC (p = 0,01). A velocidade normalizada de pico de enchimento (EM) determinada pela RMC e o tempo de desaceleração (TD) foram capazes de predizer a disfunção diastólica (áreas sob a curva [AUCs] = 0,70 e 0,72, respectivamente). Além disso, a razão E/E' lateral mostrou boa utilidade para a identificação da disfunção diastólica (AUC = 0,80). No geral, a ecocardiografia e a RMC apresentaram excelente concordância interobservador e intraobservador (coeficiente de correlação intraclasse 0,72 - 0,97). Conclusão: Uma modelagem 3D de imagens padrões de cine RMC foi capaz de identificar os indivíduos do estudo com função diastólica reduzida e mostrou uma boa reprodutibilidade, sugerindo ter potencial na avaliação rotineira da função diastólica por RMC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Stroke Volume/physiology , Atherosclerosis/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging , Echocardiography , Observer Variation , Reproducibility of Results , Imaging, Three-Dimensional , Diastole/physiology , Atherosclerosis/physiopathology
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