Relaciónentre audición y cognición durante el envejecimiento: estudio de una población geriátrica de Rosario / Relationship between hearing and cognition during aging: a study of a geriatric population of Rosario / Relação entre audição e cognição durante o envelhecimento: estudo de uma população geriátrica de Rosario

Durante el envejecimiento, la pérdida de audición es considerada como uno de los problemas de salud pública más importante por su impacto sobre el bienestar físico, emocional y social de la persona, disminuyendo de manera notable la calidad de vida de quien la padece. Esto se debe a que un déficit auditivo no sólo afecta la percepción y la comprensión del habla, también condiciona el nivel de participación social. Esto último se manifiesta en una tendencia a la depresión, a la disminución de la autoestima, al aislamiento social y al aumento significativo del estrés familiar, hechos que también son observables en personas con cierto grado de demencia. Diferentes autores (Pouchain, Dupuy, San Julian et al, 2007; Lin et al. 2011; entre otros) sostienen que las dificultades en la comunicación observadas en las personas adultas mayores no sólo se deben a alteraciones en la función auditiva periférica, sino también a un deterioro de las habilidades cognitivas y de las funciones auditivas centrales. En el presente trabajo se pretende considerar la relación entre las alteraciones auditivas y el grado de deterioro cognitivo. Se han explorado 35 personas, de ambos sexos, residentes en el Hospital Geriátrico Provincial de Rosario, con edades comprendidas entre los 58 y los 90 años de edad. El estudio consistió en la evaluación de la función auditiva periférica y central y en la determinación del nivel cognitivo. En general se han observado una serie de correlaciones estadísticas que corroboran la estrecha relación entre la pérdida auditiva y el deterioro cognitivo leve durante el envejecimiento.

During ageing, hearing loss is considered to be one of the most important public health problems due to its impact on the person’s physical, emotional and social wellbeing, as it remarkably decreases the quality of life of those who suffer from it. This is because a hearing deficit not only affects speech perception and comprehension but also conditions the level of social participation. The latter aspect can be seen in a tendency towards depression, lower selfesteem, social isolation, and significant increase in family stress, all of which can also be seen in people with some degree of dementia. Different authors (Pouchain, Dupuy, San Julian et al, 2007; Lin et al. 2011; among others) consider that communication difficulties observed in old adult people are not only due to alterations in their peripheral auditory system but also to some impairment in their cognitive skills and central auditory system. In this project, the aim is to consider the relationship between hearing alterations and the degree of cognitive deterioration. 35 people, of both genders, resident in the Old People’s Provincial Hospital in Rosario, were examined. Their age ranged from 58 to 90 years old. The study consisted in assessing their peripheral and central auditory functions and determining their cognitive level. In general, a series of statistical correlations were observed that corroborate the close relationship between hearing loss and mild cognitive deterioration during ageing.

Durante o envelhecimento, a perda de audição é considerada um dos problemas de saúde pública mais importante devido ao seu impacto sobre o bem-estar físico, emocional e social da pessoa, diminuindo de maneira notável a qualidade de vida de quem a padece. Isso se deve a que um déficit auditivo não só afeta a percepção e a compreensão da fala, mas também condiciona o nível de participação social. Este último se manifesta em uma tendência à depressão, à diminuição da autoestima, ao isolamento social e ao aumento significativo do estresse familiar, fatos que também são observados em pessoas com determinado grau de demência. Diferentes autores (Pouchain, Dupuy, San Julian et al, 2007; Lin et al. 2011; entre outros) sustentam que as dificuldades na comunicação observadas nas pessoas idosas não só se devem a alterações na função auditiva periférica, mas também a uma deterioração das habilidades cognitivas e das funções auditivas centrais. No presente trabalho, pretende-se considerar a relação entre as alterações auditivas e o grau de deterioração cognitiva. Foram analisadas 35 pessoas, de ambos os sexos, residentes do Hospital Geriátrico Provincial de Rosario, com idades entre 58 e 90 anos. O estudo consistia na avaliação da função auditiva periférica e central e na determinação do nível cognitivo. No geral, foi observada uma série de correlações estatísticas que corroboram a estreita relação entre a perda auditiva e a deterioração cognitiva leve durante o envelhecimento.