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1.
Rev. panam. salud pública ; 45: e66, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1280511

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To evaluate the seroprevalence of COVID-19 infection in pauci-symptomatic and asymptomatic people, the associated epidemiological factors, and IgG antibody kinetic over a 5-month period to get a better knowledge of the disease transmissibility and the rate of susceptible persons that might be infected. Methods. Seroprevalence was evaluated by a cross-sectional study based on the general population of Santa Fe, Argentina (non-probabilistic sample) carried out between July and November 2020. A subgroup of 20 seropositive individuals was followed-up to analyze IgG persistence. For the IgG anti-SARS-CoV-2 antibodies detection, the COVID-AR IgG® ELISA kit was used. Results. 3 000 individuals were included conforming asymptomatic and pauci-symptomatic groups (n=1 500 each). From the total sample, only 8.83% (n=265) presented reactivity for IgG anti-SARS-CoV-2. A significant association was observed between positive anti-SARS-CoV-2 IgG and a history of contact with a confirmed case; the transmission rate within households was approximately 30%. In the pauci-symptomatic group, among the seropositive ones, anosmia and fever presented an OR of 16.8 (95% CI 9.5-29.8) and 2.7 (95% CI 1.6-4.6), respectively (p <0.001). In asymptomatic patients, IgG levels were lower compared to pauci-symptomatic patients, tending to decline after 4 months since the symptoms onset. Conclusion. We observed a low seroprevalence, suggestive of a large population susceptible to the infection. Anosmia and fever were independent significant predictors for seropositivity. Asymptomatic patients showed lower levels of antibodies during the 5-month follow-up. IgG antibodies tended to decrease over the end of this period regardless of symptoms.


RESUMEN Objetivo. Evaluar la seroprevalencia de la infección por el virus causante de la COVID-19 en personas paucisintomáticas y asintomáticas, los factores epidemiológicos asociados y la cinética de los anticuerpos IgG durante un período de cinco meses para conocer mejor la transmisibilidad de la enfermedad y la tasa de personas susceptibles a estar infectadas. Métodos. Se evaluó la seroprevalencia mediante un estudio transversal basado en la población general de Santa Fe, Argentina (muestra no probabilística) llevado a cabo entre julio y noviembre del 2020. Se realizó un seguimiento de un subgrupo de 20 personas seropositivas para analizar la persistencia de los anticuerpos IgG. Para la detección de los anticuerpos IgG contra SARS-COV-2, se empleó el kit ELISA COVID-AR IgG®. Resultados. Hubo 3 000 participantes divididos en un grupo asintomático y un grupo paucisintomático (n=1 500 cada grupo). De la muestra total, solo 8,83% (n=265) presentó una reactividad de IgG contra el SARS-CoV-2. Se observó una asociación significativa entre anticuerpos IgG positivos contra el SARS-CoV-2 y antecedente de contacto con un caso confirmado. La tasa de transmisión en el hogar fue de 30% aproximadamente. En el grupo paucisintomático, entre las personas seropositivas, la anosmia y la fiebre presentaron un OR de 16,8 (IC 95% 9,5-29,8) y 2,7 (IC 95% 1,6-4,6), respectivamente (p <0,001). En los pacientes asintomáticos, los niveles de IgG fueron inferiores en comparación con los pacientes paucisintomáticos, con tendencia a la baja pasados cuatro meses desde la aparición de los síntomas. Conclusiones. Se observó una seroprevalencia baja, indicadora de una gran población susceptible a la infección. La anosmia y la fiebre fueron factores predictivos independientes de relevancia para la seropositividad. Los pacientes asintomáticos mostraron niveles inferiores de anticuerpos durante el seguimiento de cinco meses. Los anticuerpos IgG tendieron a disminuir hacia el final del período con independencia de los síntomas.


RESUMO Objetivo. Avaliar a soroprevalência de anticorpos contra a COVID-19 em indivíduos paucissintomáticos e assintomáticos, os fatores epidemiológicos associados e a cinética dos anticorpos da classe IgG em um período de 5 meses, visando aprimorar o conhecimento sobre a transmissibilidade da doença e a taxa de suscetíveis à infecção. Métodos. Inquérito transversal de soroprevalência realizado na população geral (amostra não probabilística) de Santa Fé, na Argentina, entre julho e novembro de 2020. Um subgrupo de 20 indivíduos soropositivos foi acompanhado para analisar a persistência de anticorpos IgG. O kit de ensaio imunoenzimático (ELISA) COVID-AR IgG® foi usado para a detecção de anticorpos IgG contra SARS-CoV-2. Resultados. A amostra compreendeu 3 000 indivíduos, divididos entre assintomáticos e paucissintomáticos (n = 1.500 por grupo). Deste total, somente 8,83% (n = 265) apresentaram reatividade, com a detecção de anticorpos IgG contra SARS-CoV-2. Observou-se uma associação significativa entre a presença de anticorpos IgG contra SARS-CoV-2 e histórico de contato com caso confirmado. A taxa de transmissão intradomiciliar foi de aproximadamente 30%. No grupo paucissintomático, entre os soropositivos, o odds ratio (OR) para anosmia foi de 16,8 (IC 95% 9,5-29,8), e para febre, 2,7 (IC 95% 1,6-4,6) (p <0,001). Os indivíduos assintomáticos apresentaram níveis de IgG mais baixos que os paucissintomáticos, com uma tendência de declínio após 4 meses do início dos sintomas. Conclusões. Observou-se uma soroprevalência baixa de anticorpos contra a COVID-19 na população estudada, o que indica um grande número de pessoas suscetíveis à infecção. Anosmia e febre foram preditores importantes independentes de soropositividade. Os assintomáticos apresentaram níveis mais baixos de anticorpos aos 5 meses de acompanhamento. Houve uma tendência de redução dos anticorpos IgG ao final deste período, independentemente da presença de sintomas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Carrier State/epidemiology , COVID-19/diagnosis , COVID-19/epidemiology , Argentina/epidemiology , Immunoglobulin G/blood , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Seroepidemiologic Studies , Cross-Sectional Studies , COVID-19 Serological Testing , Anosmia/virology
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(2): 144-149, mar-apr/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-749003

ABSTRACT

Summary Objective: several scores were developed in order to improve the determination of community acquired pneumonia (CAP) severity and its management, mainly CURB-65 and SACP score. However, none of them were evaluated for risk assessment of in-hospital mortality, particularly in individuals who were non-immunosuppressed and/or without any comorbidity. In this regard, the present study was carried out. Methods: we performed a cross-sectional study in 272 immunocompetent patients without comorbidities and with a diagnosis of CAP. Performance of CURB- 65 and SCAP scores in predicting in-hospital mortality was evaluated. Also, variables related to death were assessed. Furthermore, in order to design a model of in-hospital mortality prediction, sampled individuals were randomly divided in two groups. The association of the variables with mortality was weighed and, by multiple binary regression, a model was constructed in one of the subgroups. Then, it was validated in the other subgroup. Results: both scores yielded a fair strength of agreement, and CURB-65 showed a better performance in predicting in-hospital mortality. In our casuistry, age, white blood cell counts, serum urea and diastolic blood pressure were related to death. The model constructed with these variables showed a good performance in predicting in-hospital mortality; moreover, only one patient with fatal outcome was not correctly classified in the group where the model was constructed and in the group where it was validated. Conclusion: our findings suggest that a simple model that uses only 4 variables, which are easily accessible and interpretable, can identify seriously ill patients with CAP .


Resumo Objetivo: diversos escores de gravidade da pneumonia adquirida em comunidade (PAC) foram desenvolvidos com o intuito de melhorar o manejo clínico, em especial os escores CURB-65 e SCAP. Contudo, nenhum dos dois foi avaliado para determinar o risco de morte intra- hospitalar, principalmente em pacientes imunocompetentes e/ou sem comorbidades. Diante disso, propusemo- nos a analisar a utilidade dos escores para prever a mortalidade intra-hospitalar e estudar as variáveis associadas ao desfecho fatal. Métodos: desenvolvemos um trabalho transversal com 272 pacientes imunocompetentes, sem comorbidades e com diagnóstico de PAC. Foi avaliada a eficácia dos escores CURB-65 e SCAP em prever a mortalidade durante a internação. Foram estudadas as variáveis relacionadas a este desfecho. Por fim, a amostra foi dividida em dois subgrupos com o objetivo de desenvolver um modelo de avaliação do risco de morte em um subgrupo, validando-o no outro. Resultados: ambos os escores apresentaram pobre concordância de classificação da gravidade para PAC. O escore CURB-65 mostrou melhor desempenho na avaliação do risco de morte. Em nossa amostra, idade, contagem de glóbulos brancos, ureia sérica e pressão arterial diastólica foram as variáveis que se associaram à mortalidade. O modelo desenvolvido com essas variáveis mostrou eficácia muito boa para prever o desfecho fatal. Inclusive, somente um paciente no grupo de desenvolvimento do modelo e outro no grupo de validação foram classificados de modo incorreto. Conclusão: nossos resultados sugerem que com um modelo de quatro variáveis, de fácil acesso e interpretação, foi possível identificar pacientes gravemente enfermos com PAC. .


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Hospital Mortality , Immunocompetence , Pneumonia/mortality , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Community-Acquired Infections/mortality , Random Allocation , Risk Assessment , ROC Curve , Severity of Illness Index
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(1): 35-39, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-744712

ABSTRACT

Introduction: ascites is one of the most common complications of cirrhosis associated with a high rate of mortality. Although several scores have been developed in order to assess the prognosis of the disease, they were designed for predicting liver transplantation requirements and mortality in the short term, but not while in hospital. The aim of this study was to weigh risk factors for in-hospital mortality in adult patients with ascites due to alcoholic cirrhosis. Material and methods: we performed a cross-sectional study in 180 adult patients with diagnosis of cirrhosis with portal hypertension associated with high alcohol intake. The diagnosis of cirrhosis was made by liver echography and portal hypertension was defined by clinical features plus serum-ascites albumin gradient. Sampled individuals were subjected to complete clinical examination. Child Pugh and the MELD scores were applied in all the patients. Results: nineteen patients died while in-hospital. Mortality was associated with increased levels of serum white blood cell, urea, creatinine, prolonged prothrombin time, aspartate aminotransferase and alanine aminotransferase. We conducted a multiple binary logistic to predict in-hospital mortality which yielded that serum urea, creatinine and prothrombin time made a significant contribution to prediction with an OR 14 (95% CI 12.8 - 16.7 p = 0.03), 2 (95% CI 0.5 - 3.47, p = 0.04), and 2 (95% CI 1.03 - 2.31, p = 0.01) linearly-related. Conclusions: our results suggest that acute renal failure and prolonged prothrombin time are predictors of in-hospital mortality in patients with portal hypertension due to alcoholic cirrhosis. .


Introdução: ascite é uma das complicações mais comuns de cirrose associadas a uma elevada taxa de mortalidade. Embora vários escores tenham sido desenvolvidos a fim de avaliar o prognóstico da doença, eles foram concebidos para prever requisitos de transplante de fígado e mortalidade a curto prazo, mas não durante a internação. O objetivo deste estudo foi o de pesar fatores de risco para a mortalidade intra-hospitalar em pacientes adultos com ascite decorrente de cirrose alcoólica. Material e métodos: foi realizado um estudo transversal em 180 pacientes adultos com diagnóstico de cirrose com hipertensão portal, associada à alta ingestão de álcool. O diagnóstico de cirrose foi feita por ecografia hepática e a hipertensão portal foi determinada por características clínicas e pelo gradiente de albumina soro-ascite. Indivíduos avaliados foram submetidos a exame clínico completo. A classificação de Child-Pugh e a escala MELD foram aplicadas em todos os pacientes. Resultados: dezenove pacientes morreram durante a internação. A mortalidade foi associada ao aumento dos níveis de glóbulos brancos, ureia, creatinina, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase e tempo de protrombina prolongado. Realizamos uma logística binária múltipla para prever a mortalidade intra-hospitalar, que confirmou que ureia, creatinina e tempo de protrombina contribuíram significativamente para a previsão, com uma OR = 14 (IC 95% 12,8-16,7 p = 0,03), 2 (IC 95% 0,5-3,47, p = 0,04), e 2 (IC 95% 1,03-2,31, p = 0,01), relacionada linearmente. Conclusões: nossos resultados sugerem que a insuficiência renal aguda e de tempo de protrombina prolongado são preditores de mortalidade intra-hospitalar em pacientes com hipertensão portal decorrente de cirrose alcoólica. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Ascites/mortality , Hospital Mortality , Liver Cirrhosis, Alcoholic/mortality , Argentina , Ascites/etiology , Cross-Sectional Studies , Liver Cirrhosis, Alcoholic/complications , Prothrombin Time , Risk Factors , Renal Insufficiency/etiology , Renal Insufficiency/mortality
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