Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 18(2): 133-135, abr.-jun. 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-180

ABSTRACT

O prolapso uterino em cadelas e gatas é uma emergência reprodutiva na qual ocorre eversão de um ou ambos os cornos uterinos através da vagina, durante ou após o parto. Tal patologia não é frequente em gatas, por isso o presente relato tem o objetivo de descrever um caso de prolapso uterino em uma gata atendida no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Piauí. Na anamnese o proprietário se queixou de massa avermelhada na vulva após a expulsão de dois filhotes. Ao exame clínico, observou-se que a massa era o útero prolapsado. O animal foi encaminhado imediatamente ao centro cirúrgico para redução do útero prolapsado e realização de ovariosalpingohisterectomia (OSH). Após a OSH, o animal permaneceu internado durante 24 horas. Findo este período o animal teve alta e apresentou boa recuperação.


Uterine prolapse in dogs and cats is a reproductive emergency in which there is the protrusion of one or both uterine horns through the vagina during or after delivery. This condition is not common in cats, so this report aims to describe a case of uterine prolapse in a cat treated at the Veterinary Hospital of the Federal University of Piaui. Upon anamnesis, the owner complained of a reddish mass in the vulva after the expelling of two kittens. Clinical examination revealed that the mass was the prolapsed uterus. The animal was immediately sent to the operating room for reduction of the prolapsed uterus and an ovariosalpingohisterectomy (OSH) was performed. After OSH, the animal remained hospitalized for 24 hours. After this period, the animal was discharged and recovered well.


El prolapso uterino en perras y gatas es una emergencia reproductiva en la cual ocurre eversión de uno o ambos los cuernos uterinos a través de la vagina, durante o después del parto. Tal patología no es común en gatas, este informe tiene como objetivo describir un caso de prolapso uterino en una gata tratada en el Hospital Veterinario de la Universidad Federal de Piauí. En la anamnesis el propietario se quejó de una masa rojiza en la vulva después de la expulsión de dos gatitos. El examen clínico reveló que la masa era el prolapso de útero. El animal fue enviado de inmediato al centro quirúrgico para reducción del prolapso de útero y realización de ovariosalpinghisterectomía (OSH). Después de realizada la OSH, el animal permaneció hospitalizado durante 24 horas. Después de este período, el animal fue dado de alta y se recuperó bien.


Subject(s)
Animals , Female , Cats , Uterine Prolapse/diagnosis , Uterine Prolapse/pathology , Uterine Prolapse/veterinary
2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 17(4): 233-236, out.-dez.2014. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758593

ABSTRACT

Foi realizado um estudo para investigar a tranquilização de cães com subdose de acepromazina no acuponto yin tang, localizado no ponto médio de uma linha traçada entre os cantos laterais dos olhos. O estudo foi delineado em quatro protocolos, utilizando-se oito cães. No primeiro protocolo (P1) foi administrada acepromazina no yin tang em subdose (0,01mg/ kg). No segundo protocolo (P2) foi administrada a mesma dose utilizada em P1 por via intramuscular (IM). No terceiro protocolo (P3) foi administrada dose terapêutica (0,1mg/kg) IM. No quarto protocolo (P4) foi colocada uma agulha de acupuntura no yin tang. Durante as etapas foram aferidos: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e temperatura retal (TR). Tais aferições foram realizadas antes dos tratamentos, quinze minutos após a administração do fármaco e de quinze em quinze minutos até duas horas. Nos mesmos momentos foi pesquisada a presença ou ausência de decúbito, sonolência, ptose palpebral e outros sinais de tranquilização. Os dados foram analisados estatisticamente. No tratamento experimental (P1) dois cães apresentaram tranquilização satisfatória e um moderada, sem diferença significativa com o grupo no qual se administrou acepromazina em dose terapêutica IM. Concluiu-se que a administração de acepromazina em subdose no acuponto Yin Tang pode ser usada com segurança na rotina clínica nas mais diversas manipulações nas quais haja necessidade de tranquilização de cães...


A study was conducted to investigate the tranquilization of dogs using a subdose of acepromazine in the yin tang acupoint located in the medium point of a line drawn between the lateral corners of the eyes. The study was designed in four protocols using eight dogs. In the first protocol (P1), acepromazine was administered in yin tang in subdose (0.01mg/kg). In the second protocol (P2), the same dose as in P1 was administered by intramuscular route (IM). In the third protocol (P3), a therapeutic dose (0.1 mg/kg) was administered IM. In the fourth protocol (P4), an acupuncture needle was placed in the yin tang point. During the steps, heart rate (HR), respiratory rate (RR) and rectal temperature (RT) were measured. These evaluations were performed before treatment, fifteen minutes after drug administration, and every fifteen minutes for two hours. At the same moments, the presence or absence of decubitus, drowsiness, ptosis and other signs of tranquilization were observed. Data were statistically analyzed. In the experimental treatment (P1), one dog showed moderate tranquilization, and two dogs showed satisfactory tranquilization, without statistical difference from the group in which acepromazine was administered IM in the therapeutic dose. It can be concluded that the administration of acepromazine in subdose in the yin tang acupoint can be safely used in clinical practice, in various manipulations in which the need of tranquilization of dogs is necessary...


Se ha realizado un estudio para investigar como tranquilizar perros con acepromacina en subdosis en el punto de acupuntura yin tang, que se encuentra en el punto medio de una línea trazada entre las bordas laterales de los ojos. El estudio ha sido diseñado en cuatro protocolos utilizando ocho perros. En el primer protocolo (P1) se administró acepromacina en el punto yin tang en subdosis (0,01 mg / kg). En el segundo protocolo (P2), se administró la misma dosis usada en P1 por vía intramuscular (IM). En el tercer protocolo (P3), se administró dosis terapéutica (0,1 mg / kg) IM. En el cuarto protocolo (P4), se ha puesto una aguja de acupuntura en el punto yin tang. Durante las etapas se midieron: frecuencia cardíaca (FC), frecuencia respiratoria (FR) y la temperatura rectal (TR). Estas evaluaciones se realizaron antes del tratamiento, quince minutos después de la administración del fármaco, y a cada quince minutos durante dos horas. En los mismos momentos se ha investigado la presencia o ausencia de decúbito, somnolencia, ptosis de pálpebra y otras señales de tranquilidad. Los datos han sido analizados estadísticamente. En el tratamiento experimental (P1), dos perros mostraron tranquilidad satisfactoria y un perro moderada, lo que no fue significativamente diferente del grupo donde se administró dosis terapéutica de acepromacina por vía intramuscular. Se concluyó que la administración de acepromacina en subdosis en el punto yin tang puede ser utilizado con seguridad en la práctica clínica en las más diversas manipulaciones en las que hay la necesidad de tranquilizar perros...


Subject(s)
Animals , Dogs , Acupuncture/classification , Acupuncture/methods , Tranquilizing Agents/administration & dosage , Tranquilizing Agents/analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL