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1.
Int. braz. j. urol ; 35(5): 542-550, Sept.-Oct. 2009. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-532767

ABSTRACT

Introduction: Two positions have been reported for ureteroscopy (URS): dorsal lithotomy (DL) position and dorsal lithotomy position with same side leg slightly extended (DLEL). The aim of the present study was to compare the outcomes associated with URS performed with patients in DL vs. DLEL position. Material and Methods: A total of 98 patients treated for ureteral calculi were randomized to either DL or DLEL position during URS, and were prospectively followed. Patients, stone characteristics and operative outcomes were evaluated. Results: Of the 98 patients included in the study, 56.1 percent were men and 43.9 percent women with a mean age of 42.6 ± 16.8 years. Forty-eight patients underwent URS in DL position and 50 in DLEL position. Patients' age, mean stone size and location were similar between both groups. Operative time was longer for the DL vs. DLEL group (81.0 vs. 62.0 minutes, p = 0.045), mainly for men (95.2 vs. 63.9 minutes, p = 0.023). Mean fluoroscopy use, complications and success rates were similar between both groups. Conclusions: Most factors associated with operative outcomes during URS are inherent to patient's condition or devices available at each center, and therefore cannot be changed. However, leg position is a simple factor that can easily be changed, and directly affects operative time during URS. Even though success and complication rates are not related to position, placing the patient in dorsal lithotomy position with an extended leg seems to make the surgery easier and faster.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Lithotripsy/methods , Patient Positioning/methods , Ureteral Calculi/surgery , Ureteroscopy/methods , Prospective Studies , Treatment Outcome , Young Adult
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(3): 141-146, abr. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324030

ABSTRACT

Objetivo: o acometimento do trato urinário pela endometriose é raro e quando ocorre, a bexiga é o órgão mais freqüentemente afetado. Observamos que algumas pacientes tem sido encaminhadas com o diagnóstico clínico de neoplasia vesical. Em geral, a literatura mostra relatos isolados de casos, tornando difícil a padronização de condutas. Tivemos por objetivo apresentar nossa experiência, mostrando os principais aspectos diagnósticos e terapêuticos desta entidade clínica. Métodos: avaliamos retrospectivamente os casos com diagnóstico de endometriose vesical por meio do arquivo do Departamento de Patologia, fazendo revisão dos dados clínicos de prontuário e convocando as pacientes para seguimento ambulatorial após tratamento. Resultados: os principais sinais e sintomas apresentados pelas pacientes foram disúria cíclica, massa e dor pélvica crônica. O diagnóstico presuntivo foi realizado mediante ultra-sonografia (USG), tomografia computadorizada (TC) de abdome, cistoscopia a laparoscopia. O diagnóstico definitivo com confirmação anátomo-patológica foi obtido pela ressecção endoscópica em 3 casos e biópsia laparoscópica em 1 caso. As opções terapêuticas foram o tratamento medicamentoso exclusivo e a ressecção da lesão empregando a via endoscópica ou cistectomia parcial, sempre complementados por tratamento clínico adjuvante. Conclusões: revisamos os principais aspectos clínicos e terapêuticos da endometriose do trato urinário, lembrando que esta representa um importante diagnóstico diferencial de tumor vesical em mulheres jovens na idade reprodutiva


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Endometriosis , Neoplasms , Urinary Bladder
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