Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Int. j. odontostomatol. (Print) ; 8(2): 273-277, set. 2014. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-722900

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the periodontal condition and the metabolic control of patients with diabetes mellitus type 2. Patients with diabetes mellitus type 2 were evaluated pre- and post (30 days) treatment of the periodontitis through the following exams: glycemia, glycosylated hemoglobin, plaque index, gingival bleeding index and periodontal pocket depth index. Periodontal treatment consisted of: Scaling, root planning and plaque control, associated with systemic antibiotic therapy with amoxicillin. Seventeen patients (12 women and 5 men; mean age = 55.94 years) were included. The chief complaints were: gingival bleeding (n=13); gingival pain (n=8), tooth mobility (n=3), gingival swelling (n=2) and halitosis (n=2). The mean time of these complaints ranged from 2 months to 20 years. None of them had ever received guidance on oral hygiene or dental assessment. There was a reduction in the following indexes (30 days after the periodontal treatment): plaque, from 41.79±24% to 12.26±13%) (p0.0005), gingival bleeding from 51.58±25%) to 15.77±15% (p0.0005), periodontal pocket depth from 0.98±0.91 mm to 1.76±0.63 mm) (p0.0005). In 15 patients there was a reduction in the glycosylated hemoglobin (10.85±3.03% to 8.72±1.68%) (p0.0005). This preliminary study shows that patients of this sample had chronic and severe periodontal disease; there was a reduction in the glycosylated hemoglobin levels, but not of glycemia, 30 days after periodontal treatment. Long-standing studies are necessary; however patients with diabetes mellitus need control of chronic infections, including periodontal disease.


El objetivo fue evaluar la condición periodontal y el control metabólico de pacientes con diabetes mellitus tipo 2. En los pacientes con diabetes mellitus tipo 2 se evaluaron previo y posterior (30 días) al tratamiento de la periodontitis los siguientes exámenes: glucemia, hemoglobina glicosilada, índice de placa bacteriana, índice de sangrado gingival e índice de profundidad de la bolsa periodontal. El tratamiento periodontal consistió en: curetage, alisado radicular y control de placa, asociado a la terapia sistémica antibiótica con amoxicilina. Se evaluaron 17 pacientes (12 mujeres y 5 hombres, con una edad media de 55,94 años). Las principales complicaciones fueron: sangrado gingival (n= 13), dolor gingival (n= 8), movilidad dental (n= 3), edema gingival (n= 2) y halitosis (n= 2). El tiempo medio de estas complicaciones varió entre 2 meses y 20 años. Ninguno de ellos reconoció haber recibido orientación sobre higiene oral o evaluación dental. Hubo una reducción (30 días después del tratamiento periodontal) en los siguientes índices: placa, de 41,79±24% a 12,26±13%) (p0,0005); sangrado gingival, de 51,58±25%) a 15,77±15% (p0,0005), profundidad de la bolsa periodontal, de 0,98±0,91 mm a 1,76±0,63 mm) (p0,0005). En 15 pacientes se observó una reducción en la hemoglobina glucosilada (10,85±3,03% a 8,72±1,68%) (p0,0005). Observamos que los pacientes de esta muestra tenían enfermedad periodontal crónica y severa; que hubo una reducción en los niveles de hemoglobina glucosilada, pero no de la glucemia, 30 días después del tratamiento periodontal. Estudios longitudinales son necesarias, sin embargo los pacientes con diabetes mellitus requieren control de las infecciones crónicas, como la enfermedad periodontal.

2.
Einstein (Säo Paulo) ; 5(4): 363-367, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485803

ABSTRACT

Objetivo: Estudar pacientes diabéticos e não diabéticos em UTI, quantoà etiologia das infecções do trato urinário e resistência aos antibióticos,como a produção de beta-lactamase de espectro ampliado e resistênciaàs quinolonas. Métodos: O critério de inclusão para este estudo foia presença de urocultura positiva, glicemia maior que 126 mg/dl eglicemia menor que 100 mg/dl. Foi possível incluir 494 pacientes,210 diabéticos e 284 não diabéticos. Resultados: O uropatógenoisolado, em ambos os grupos, com maior freqüência foi Eschericiacoli, com uma diferença significativa (p = 0.0001) nos pacientes nãodiabéticos (60%) comparados aos diabéticos (31%). A infecção do tratourinário causada por Candida albicans teve uma prevalência de 30%nos pacientes diabéticos e de 16% nos não diabéticos (p = 0,003).A produção de beta-lactamase de espectro ampliado foi encontradacom maior freqüência nas Klebsiella pneumoniae, porém sem diferençasignificativa entre os grupos. Já a Escherichia coli produtora de betalactamasede espectro ampliado foi mais freqüente em pacientesdiabéticos (12%) do que nos pacientes não diabéticos (4%) (p =0,03). A resistência às quinolonas também estava mais presente nospacientes diabéticos (40%) comparados aos não diabéticos (14%) (p= 0,0001). Escherichia coli é um dos agentes isolados com maiorfreqüência nos pacientes com infecção do trato urinário. Conclusão:Pacientes diabéticos têm maior probabilidade de desenvolver infecçãodo trato urinário de etiologia fúngica, principalmente Candida albicans.Pacientes diabéticos apresentam maior prevalência de ITU causada porEscherichia coli produtora de beta-lactamase de espectro ampliado eresistente às quinolonas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diabetes Mellitus , Drug Resistance, Bacterial , Urinary Tract , Urinary Tract Infections
3.
In. Knobel, Elias, ed. Manual de condutas no paciente grave. s.l, Farmasa, 1984. p.175-85.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-45442
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL