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Psicopedagogia ; 34(104): 158-168, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-895948

ABSTRACT

Este estudo tem como objetivo discutir as ações profissionais de professores da sala regular e de professores especializados no que concerne aos postulados da educação inclusiva, tendo em vista os desafios e perspectivas para a constituição de uma prática profissional colaborativa. Para tanto, foram participantes do estudo 50 professores da rede regular e nove professores especializados. O conjunto de dados foi constituído por meio de entrevista semiestruturada, que versou sobre espaços formativos, experiências e atuação profissional na temática inclusiva, assim como a concordância e concepções sobre o tema. A análise das informações foi organizada em dois eixos: "Atuação individual e (des) comprometida na educação inclusiva" e "Necessária parceria de trabalho pedagógico para a educação inclusiva". Os resultados apontaram que, de modo geral, os professores não indicam um reconhecimento efetivo das ações educacionais inclusivas; demonstram que suas ações profissionais são embasadas em atuação individual e isolada, distante dos postulados de uma ação colaborativa; assim como mostraram concordância e concepções que se contrapõem à estruturação de novas ações profissionais. Conclui-se que a premissa da instauração de novos modelos de atuação profissional para a educação inclusiva depende do desenvolvimento do protagonismo dos docentes envolvidos neste processo, a fim de que efetivem ações profissionais atreladas aos princípios de acesso, permanência e aprendizagem a todos os alunos.


This study aims to discuss the professional actions of teachers in the regular classroom and specialized care in relation to the principles of inclusive education, in view of the challenges and prospects for the formation of a professional practice collaboratively. For this study participants were fifty teachers of regular and nine specialized teachers. The dataset consisted of using a semi-structured questionnaire that turned on formative spaces, experiences and professional practice in inclusive theme, as well as correspondence and views on the subject. Analysis of the data was organized into two areas: "Acting individually and (dis) engaged in inclusive education" and "Necessary Partnership pedagogical work for inclusive education." The results showed that in general, teachers do not indicate an effective recognition of educational activities inclusive; demonstrate that their professional actions here are based on individual performance and secluded away from the postulates of a collaborative action, as shown agreement and conceptions that oppose the structuring of new shares professionals. We conclude that the premise of introducing new models of professional practice for inclusive education depends on the development of the role of teachers involved in this process, so that enforce professional actions linked to the principles of access, retention and learning for all students.

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