Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(5): e00041719, 20202. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1100964

ABSTRACT

Abstract: Our study aimed to identify the main determinants of self-rated health for individuals aged 60 years or older in Bogotá, Colombia, and if those determinants vary between groups. Data was obtained from the Demographic Health Survey 2011 for Bogotá. Logistic regression models were estimated to identify the determinants of excellent/good self-rated health among people aged 60 years or older living in Bogotá. Moreover, a subgroup analysis was conducted seeking to identify if the determinants changed between groups (men, women, persons with disability, with chronic disease(s), and persons with both disability and chronic disease(s)). The likelihood of reporting an excellent/good self-rated health health decreases when the individual has a disability, a chronic disease or reports that their household income is not enough to cover the basic needs. On the other hand, the odds of reporting excellent/good self-rated health increase when the individual is more educated and reports to receive family support. The subgroup analysis showed that although some determinants are only associated with one group (age with chronic diseases), in general, three main determinants stood out: years of education, socioeconomic status variables and receiving family support. The determinants of self-rated health for older adults in Bogotá differ according to the disability and the chronic disease status. Thus, public policies aiming to improve the levels of health and quality must consider the impacts of those characteristics on individuals' perceptions of their own health.


Resumen: El objetivo fue identificar los determinantes principales de salud autoevaluada en individuos con edades comprendidas entre los 60 años o más en Bogotá, Colombia y si esos determinantes varían entre grupos. Los datos se recabaron de la Encuesta Demográfica sobre Salud de 2011 en Bogotá. Los modelos de regresión logística se estimaron para identificar los determinantes de una excelente/buena salud autoevaluada entre personas con 60 años o mayores, viviendo en Bogotá. Asimismo, se realizó un análisis subgrupo, con el fin de identificar si los determinantes cambiaron entre grupos (hombres, mujeres, personas con discapacidad, con enfermedades crónicas, y personas viviendo con discapacidad y enfermedades crónicas. La probabilidad de informar de una excelente/buena salud autoevaluada decrece cuando la persona sufre una discapacidad, una enfermedad crónica o informa que sus ingresos no son suficientes para cubrir las necesidades básicas. En cambio, las probabilidades de informar sobre una excelente/buena salud autoevaluada se incrementan cuando la persona tiene más formación educacional e informa recibir apoyo familiar. El subgrupo de análisis revela que pese a que algunos determinantes están sólo asociados a un grupo (edad con enfermedades crónicas), en general, fueron importantes tres determinantes: años de educación, variables status socieconómico y recibir apoyo familiar. Los determinantes de salud autoevaluada para las personas mayores en Bogotá varían, dependiendo de la discapacidad y estatus de las enfermedades crónicas. Por tanto, las políticas públicas con el fin de mejorar los niveles de salud y calidad deben considerar los efectos de aquellas características sobre las percepciones individuales de su propia salud.


Resumo: O estudo teve como objetivos identificar os principais determinantes da autopercepção da saúde entre indivíduos com 60 anos ou mais em Bogotá, Colômbia, e averiguar se esses determinantes variam entre grupos. A fonte de dados foi a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde de 2011, para a cidade de Bogotá. Foram estimados modelos de regressão logística para identificar os determinantes da autopercepção da saúde excelente/boa entre pessoas com 60 anos de idade ou mais, residindo em Bogotá. Além disso, foi realizada uma análise de subgrupos com o objetivo de identificar se os determinantes mudaram entre os grupos (homens, mulheres, pessoas com deficiência, com doenças crônicas e pessoas vivendo simultaneamente com deficiência e com doenças crônicas). A probabilidade de relatar autopercepção da saúde excelente/boa diminui quando a pessoa é portadora de deficiência ou doença crônica ou quando a renda domiciliar é insuficiente para atender as necessidades básicas. Enquanto isso, as chances de relatar autopercepção da saúde excelente/boa aumentam quando a pessoa tem maior escolaridade e recebe apoio da família. A análise de subgrupos revelou que, embora alguns determinantes só estejam associados a um grupo (idade e doenças crônicas), de maneira geral, três principais determinantes foram importantes: anos de ensino, condição socioeconômica e apoio familiar. Os determinantes da autopercepção da saúde em idosos residentes em Bogotá variam de acordo com a presença ou ausência de deficiência e doenças crônicas. Portanto, as políticas públicas que procuram melhorar os níveis de saúde e qualidade de vida devem considerar os efeitos dessas características sobre a percepção dos indivíduos em relação à própria saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Chronic Disease/epidemiology , Disabled Persons , Socioeconomic Factors , Health Status , Health Surveys , Colombia/epidemiology , Middle Aged
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(11): e00172316, nov. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-889614

ABSTRACT

The objective of this research was to examine the association between income inequality and high blood pressure in Colombia. Using a nationally representative Colombian sample of adults, and data from departments and municipalities, we fit sex-stratified linear and logistic multilevel models with blood pressure as a continuous and binary variable, respectively. In adjusted models, women living in departments with the highest quintile of income inequality in 1997 had higher systolic blood pressure than their counterparts living in the lowest quintile of income inequality (mean difference 4.42mmHg; 95%CI: 1.46, 7.39). Women living in departments that were at the fourth and fifth quintile of income inequality in 1994 were more likely to have hypertension than those living in departments at the first quintile in the same year (OR: 1.56 and 1.48, respectively). For men, no associations of income inequality with either systolic blood pressure or hypertension were observed. Our findings are consistent with the hypothesis that income inequality is associated with increased risk of high blood pressure for women. Future studies to analyze pathways linking income inequality to high blood pressure in Colombia are needed.


El objetivo de este estudio fue examinar la asociación entre desigualdad de renta e hipertensión arterial en Colombia. Usando una muestra nacional representativa de adultos colombianos, y datos de los departamentos (estados) y municipios, probamos modelos lineales y logísticos multinivel, estratificados para el género, con la presión arterial como variable continua y binaria, respectivamente. En los modelos ajustados, las mujeres que residían en departamentos del país con el quintil más alto de desigualdad de renta en 1997 presentaban presión arterial sistólica más elevada que las mujeres que residían en el quintil más bajo de desigualdad de renta (diferencia media de 4,42mmHg; IC95%: 1,46, 7,39). Las mujeres que residían en departamentos en el cuarto y quinto quintiles de desigualdad de renta en 1994 tenían una mayor probabilidad de presentar hipertensión arterial que aquellas en departamentos en el primer quintil durante el mismo año (OR: 1,56 y 1,48, respectivamente). En los hombres, no se observaron asociaciones entre desigualdad de renta y presión sistólica o hipertensión arterial. Nuestros hallazgos corroboran la hipótesis de la asociación entre desigualdad de renta y aumento de riesgo de hipertensión arterial en mujeres. Se necesitan más estudios para analizar los vínculos entre la desigualdad de renta y la hipertensión arterial en Colombia.


Este estudo teve como objetivo examinar a associação entre desigualdade de renda e hipertensão arterial na Colômbia. Usando uma amostra nacional representativa de adultos colombianos e dados dos departamentos (estados) e municípios, testamos modelos lineares e logísticos multinível, estratificados para gênero, com a pressão arterial como variável contínua e binária, respectivamente. Nos modelos ajustados, as mulheres que residiam em departamentos do país com o quintil mais alto de desigualdade de renda em 1997 apresentavam pressão arterial sistólica mais elevada do que as mulheres que residiam no quintil mais baixo de desigualdade de renda (diferença média de 4,42mmHg; IC95%: 1,46, 7,39). As mulheres que residiam em departamentos no quarto e quinto quintis de desigualdade de renda em 1994 tinham maior probabilidade de apresentar hipertensão arterial do que aquelas em departamentos no primeiro quintil no mesmo ano (OR: 1,56 e 1,48, respectivamente). Nos homens, não foram observadas associações entre desigualdade de renda e pressão sistólica ou hipertensão arterial. Nossos achados corroboram a hipótese da associação entre desigualdade de renda e aumento de risco de hipertensão arterial em mulheres. São necessários mais estudos para analisar os elos entre a desigualdade de renda e a hipertensão arterial na Colômbia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Hypertension/epidemiology , Income/statistics & numerical data , Sex Factors , Risk Factors , Colombia , Multilevel Analysis , Social Determinants of Health , Hypertension/etiology , Middle Aged
3.
Rev. panam. salud pública ; 34(1): 14-20, Jul. 2013. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-684688

ABSTRACT

OBJETIVO: Evaluar un modelo conceptual que sugiere una asociación entre la posición socioeconómica (PSE), la percepción del entorno del barrio y la realización de actividad física, con la autopercepción del estado de salud (APES) por parte de mujeres residentes en barrios de bajo nivel socioeconómico de Bogotá, Colombia. MÉTODOS: Se describe un análisis de fuente secundaria de la primera medición de un ensayo grupal comunitario que evaluó un programa dirigido a promover el consumo de frutas y verduras y la actividad física en cuidadoras de hogar residentes en Bogotá. Se realizaron análisis multivariados logísticos de multinivel, con el fin de identificar asociaciones y verificar las mediaciones propuestas en el modelo conceptual. RESULTADOS: En los modelos ajustados se encontró que la PSE medida a nivel individual y la percepción del barrio estuvieron inversa y significativamente asociados a una APES no óptima, mientras que la asociación entre la actividad física y la APES no fue significativa. CONCLUSIONES: Los hallazgos del estudio resaltan la importancia de la PSE de las personas en la valoración de su estado de salud, y extienden la evidencia sobre el papel independiente de la percepción del entorno del barrio en la APES en mujeres.


OBJECTIVE: Evaluate a conceptual model that suggests an association between socioeconomic status (SES), perception of neighborhood environment, physical activity behavior, and self-rated health status (SRHS) among women living in low-resource neighborhoods of Bogotá, Colombia. METHODS: A secondary source analysis of the first measurement of a community cluster trial was used to evaluate a program to encourage a higher consumption of fruits and vegetables and increase physical activity levels among homemakers in Bogotá. Analyses were done using a multivariate multilevel logistic model to identify associations and confirm the mediations proposed in the conceptual model. RESULTS: The adjusted models revealed that individual-level SES and neighborhood perception are inversely and significantly associated with suboptimal SRHS, while the association between physical activity and SRHS was not significant. CONCLUSIONS: The study findings underscore the importance of individual SES in assessment of health status and strengthen the evidence on the independent role of perception of neighborhood environment in the SRHS of women.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Health Status , Self Concept , Social Class , Social Environment , Women/psychology , Colombia , Diet/statistics & numerical data , Educational Status , Habits , Health Promotion/organization & administration , Income/statistics & numerical data , Models, Psychological , Motor Activity , Residence Characteristics , Social Perception
4.
Rev. salud pública ; 10(4): 505-516, sept.-oct. 2008. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-511303

ABSTRACT

Objetivo Examinar la asociación entre los niveles de urbanización y el uso excesivo de televisión y videojuegos (2 horas o más) en niños colombianos de 5 a 12 años. Métodos Un análisis secundario fue realizado a partir de los datos provenientes de 13.090 niños entre 5 a 12 años de edad que fueron seleccionados en la Encuesta Nacional de la Situación Nutricional en Colombia 2005, a los cuales se les determinó el tiempo dedicado a ver televisión y jugar con video juegos, a través de la información proveniente de uno de los padres o acudientes. Cinco niveles de urbanización fueron determinados mediante una adaptación de las categorías definidas por el Departamento Nacional de Planeación. Un modelo de regresión logística fue llevado a cabo, el cual considero potenciales variables de confusión. Resultados Se observó un incremento gradual de la probabilidad de ver dos o más horas televisión o video juegos a medida que el nivel de urbanización era mayor, la cual fue estadísticamente significativa a partir del nivel de urbanización 3 (nivel 2 OR de prevalencia: 1,33 IC 95 por ciento: 0,89-1,99; nivel 3: 1,35: 1,00-1,80; nivel 4: 1,61: 1,16-2,23 y nivel 5: 1,70: 1,17-2,46). Conclusión Los hallazgos de este estudio muestran como el uso excesivo de televisión y video juegos en niños esta asociado a mayores niveles de urbanización. Debido a las implicaciones que tiene para la salud de los niños la exposición excesiva a la televisión y otras formas de entretenimiento electrónico, es importante monitorear este comportamiento y entender sus determinantes.


Objective Determining the association between the degree of urbanisation and excessive television-viewing and video-game use amongst children aged 5 to 12 years old. Methods Data from the Colombian National Nutritional Survey 2005 was used in the analysis. Television viewing and video-game use was determined through parental reports for 13,090 children and classified as being excessive (e" 2 hours/day) or suitable (<2 hours/day). Five levels of urbanisation were determined using criteria from the National Planning Department and the population size of the rural or urban settings included in the survey. Multiple logistical regression analysis was conducted while taking potential confounders into account. Results There was a gradual increase in the probability of TV or videogames being used for 2 hours or more as the degree of urbanisation increased. This association was statistically significant for urbanisation level 3 and higher (urbanisation level 2, OR=1,33: 0,89-1,99 95 percentCI; urbanisation level 3, 1,35=OR: 1,00-1,80 95 percentCI; urbanisation level 4, 1,61=OR: 1,16-2,23 95 percentCI and urbanisation level 5, 1,7=OR: 1,17-2,46 95 percentCI). Conclusion Colombian children living in areas of high-to-moderate urbanisation and population density are at a higher risk of excessive exposure to electronic media entertainment. Due to its multiple health implications (in particular obesity and cardio-metabolic health), such sedentary behaviour should be monitored and its determinants in the Colombian paediatric population must be understand for making effective public health interventions.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Child Behavior , Public Health , Television , Urbanization , Video Games , Age Factors , Colombia , Logistic Models , Obesity/epidemiology , Socioeconomic Factors , Time Factors
5.
Rev. salud pública ; 10(2): 343-351, mar.-mayo 2008. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-497374

ABSTRACT

Las enfermedades crónicas son un creciente problema de salud pública en el mundo. En países como Colombia, estas enfermedades son una causa importante de morbimortalidad y su tendencia es ascendente. Ante esta situación, diversas entidades han recomendado planear y conducir acciones para su prevención; sin embargo, existen pocas iniciativas con este propósito, lo cual refleja una situación que ha sido denominada como "la epidemia negada de las enfermedades crónicas". Este artículo describe la experiencia de formulación y los contenidos de un plan para la prevención de estas enfermedades en la ciudad colombiana de Pasto, en cuyo proceso se utilizó un modelo de planificación propuesto por la Organización Mundial de la Salud. El plan busca disminuir en los próximos diez años la prevalen-cia de los tres principales factores de riesgo para enfermedades crónicas entre 5 y 10 puntos porcentuales, para lo cual se proponen acciones de política pública, en ámbitos de la vida cotidiana, servicios de salud y la generación de evidencia para la toma de decisiones a través de un observatorio de enfermedades crónicas. Esta experiencia destacó la importancia y factibilidad de estos procesos en el contexto local e identificó la articulación con el nivel nacional como uno de los principales desafíos que deberán ser tenidos en cuenta para el desarrollo de este tipo iniciativas.


Chronic diseases are increasing problem of public health in the world. In countries such as Colombia these diseases are an important cause of morbidity and mortality. Taking into account this situation several organizations have recommended planning and conducting actions to prevent chronic diseases, however there are scarce initiatives addressed to this purpose which reflect a reality that has been named as the "neglected epidemic of chronic diseases". This article describes the experience of formulation of a local plan for the prevention of chronic diseases in the Colombian city of Pasto where was used a planning model developed by the World Health Organization. The goal of this plan is reduce in the following ten year the prevalence of the three main risk factors for chronic disease between 5 to 10 percent addressing the actions in public policies, contexts for the daily life, health services and the generation of evidence to make decisions through an observatory in chronic diseases. This experience showed up the importance and feasibility of this process at the local context and identified the coordination with the national level as one of the main challenges to be considered to carry out these initiatives.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Humans , Chronic Disease/prevention & control , Health Planning , Health Promotion , Colombia , Feasibility Studies , Public Policy , Risk , World Health Organization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL